Vem,
Te direi em segredo
Aonde leva esta dança.

Vê como as partículas do ar
E os grãos de areia do deserto
Giram desnorteados.

Cada átomo
Feliz ou miserável,
Gira apaixonado
Em torno do sol.

Jalal al-Din Husain Rumi - Poema Sufi

Faltam-te pés para viajar?

Viaja dentro de ti mesmo,

E reflete, como a mina de rubis,

Os raios de sol para fora de ti.

A viagem conduzirá a teu ser,

transmutará teu pó em ouro puro.

Morgenstern?! Ao final do Blog!


segunda-feira, 3 de setembro de 2012

IRMÃO K - 29 de agosto de 2012 - Autres Dimensions




Meu nome é IRMÃO K.
Eu saúdo a Graça e a Presença de vocês. Eu venho entre vocês para exprimir elementos que, eu espero, serão simples e evidentes.

Nós vamos falar de dois conceitos, que eu chamei: estratégia e Abandono. Tudo isso situado em um limite específico, que eu denominaria: o que se vive na Terra, neste momento.

As estratégias fazem parte de um processo natural de adaptação que existe em todos os setores da vida humana encarnada. Ele corresponde ao que eu nomeei, em parte: organização. Porém, nesse ponto, não me dirigirei ao princípio da organização social, mas muito mais, às estratégias estabelecidas no interior da consciência do ser humano.

O que lhe permite adaptar-se, além da própria organização, ao que é suscetível de viver, ao que é suscetível de esperar, na vida e em todos os setores da vida encarnada. Estas estratégias serão sempre referenciadas em relação a um certo número de elementos que estão presentes na consciência.

Quer esses elementos façam parte da experiência passada, quer eles façam parte de uma racionalização (ou seja, de uma suposição de um certo número de variáveis); estejam estas estratégias ligadas a um propósito ou objetivo, tudo isso decorre, certamente, das consequências de suas vivências e também das consequências do que a vida representa, e manifesta, sobre esta Terra nessa hora.

Todavia, toda consequência, em meio à personalidade, não poderia imaginar ou entre ver, em seu próprio interior, não construir uma estratégia a fim de responder a projetos de vida, a entendimentos, a objetivos (em qualquer setor que seja).

O princípio do Abandono do Si é tudo, menos uma estratégia. Isto poderia corresponder ao que poderia ter pronunciado o CRISTO: “Pai, que se faça a tua vontade e não a minha”.

Abandonar as estratégias, sair das estratégias, é, efetivamente, confiar na Divina Providência, na ação da Graça, e em deixar correr a vida, sem querer interferir nela.

Claro, a personalidade vai sempre encarar isso como uma demissão, uma falta de inteligência, uma imprevidência. A personalidade terá, sempre, todas as razões de continuar a construir estratégias, e isso apenas porque as leis sociais e ambientais (no senso o mais amplo), através, justamente, das organizações, vão lhes obrigar, em algum ponto, enquanto a personalidade domina, a construir essas famosas estratégias.

Isso concerne tanto ao que se relaciona a datas, ao que se relaciona a organizações do calendário de vocês, quanto ao conjunto das crenças, sejam elas quais forem.

A estratégia, pois, é uma adaptação. Esta adaptação realiza-se somente em meio a um dado ambiente, conhecido e percebido. Que valem essas estratégias quando há um processo, que eu chamaria de ruptura de continuidade, em que o equilíbrio, tal como foi considerado em meio a determinado sistema, não poderia jamais ser manifestado, porque o sistema que se instala é tudo, menos um sistema?

As estratégias, mesmo visando liberar o que quer que seja no seio da pessoa, são, definitivamente, provenientes apenas de uma sequência lógica de ações e reações, visíveis ou não, mas que subentendem toda ação, e mesmo, permitem sua manifestação ou sua concretização.

No nível da estratégia, existe, de maneira formal, uma ligação ao que nós chamamos, na encarnação, o tempo e seu desenvolvimento linear. Existem, pois, estratégias que são adaptadas aos diferentes contextos (interiores como exteriores), tais como podem ser percebidos, levando, de todo modo, a facilitar a vida da pessoa, qualquer que seja o setor, ou quaisquer que sejam as funções.

De todo modo, a estratégia está diametralmente oposta ao Abandono.
Porque a estratégia sempre faz referência (e vocês compreenderam) ao que é conhecido, ao que é sabido: referenciar a um passado, a experiência de cada um, antecipar um futuro (seja suposto, imaginado, sonhado ou temido).

O Abandono lhes foi muito amplamente, não explicado, mas, em todo caso, demonstrado em seus mecanismos, que devem conduzir ao que é nomeado o Absoluto. O fato de ser conduzido não é uma passagem, como vocês o sabem, mas bem uma ruptura total dos sistemas organizacionais, em si, e também, claro, a ruptura de todas as estratégias.

Vocês não podem, com efeito, ser submissos a suas próprias estratégias, ou às estratégias do mundo, e se extrair delas. Sair dessas estratégias não é denunciá-las (quer sejam as suas ou as de todo sistema organizacional), mas sim, vê-las pelo que elas são.

O Absoluto não conhece o tempo linear, mesmo que esteja submisso a ele, através desse corpo. O Absoluto não pode elaborar qualquer estratégia. Ele pode, certamente, tentar antecipar qualquer coisa, mas esta antecipação põe fim, de maneira temporária, ao Absoluto, e reinstala a consciência no Si ou na personalidade.

Nós vamos, então, relocalizar essas estratégias e esse Abandono no contexto que se vive sobre a Terra atualmente. Em minha última encarnação, eu explicitei longamente que era impossível de se sentir em harmonia em um mundo profundamente desarmonioso; mesmo tendo os Anciões, assim como as Estrelas, conseguido, de alguma maneira, Liberar-nos de todas as estratégias e de todas as organizações, para alguns dentre nós.

O que se vive na Terra não é mais um processo individual, mas um processo coletivo. Vocês sabem que todos os dados da história, que lhes foram passados na educação de vocês, com formatação, foram profundamente alterados. Quem, ainda hoje, pode acreditar que a criação do mundo aconteceu aproximadamente a quatro ou cinco mil anos?

Quem, atualmente, pode acreditar que a vida se limita a uma forma humana ou a uma forma animal? Existem numerosas provas, cuidadosamente escondidas, cuidadosamente dissimuladas, dos processos de transformação radical que aconteceram diversas vezes sobre esta Terra.

Nesta sociedade de consumo, tudo é feito para que vocês jamais perguntem ou interroguem sobre suas origens ou sobre seu futuro, independentemente das estratégias construídas entre o nascimento e a morte. O resto, salvo experiência pessoal, lhes é totalmente ocultado, e lhes é estritamente desconhecido.

Certamente, algumas estratégias espirituais (chamadas iniciações) lhes permitirão ver, compreender e viver que vocês, eventualmente, viveram outras vidas. Mas estas estratégias respondem somente à lei da ação e reação. Elas lhes dão o sentido de uma história, a trama de uma história, o desenrolar de sua história atual, mas não lhes dão nenhum acesso, de nenhuma maneira, ao que está além do que vocês podem perceber, do que vocês podem sentir, e do que vocês podem experimentar.

Assim, então, considerar que vocês são o resultado de um passado (desta como de outras vidas), considerar que vocês percorrem um caminho (que vai levá-los de um ponto a outro), faz parte das estratégias. Aquelas, ao mesmo tempo, do que foi chamado de sistema de controle do mental humano (através da organização Arcôntica), até o momento que eu denominaria os ensinamentos espirituais, visando a matar a sede de conhecimento, mas que não poderá Libertá-los jamais: há uma impressão de Liberação, há uma impressão de progressão (que responde aos objetivos estratégicos da evolução da alma) em direção a um mais, em direção a um melhor, em direção a mais Luz.

Tudo isso sendo justificado pelo carma, e por uma noção de queda, em algum ponto da história da humanidade, na história da alma. Evidentemente, vocês não têm nenhum meio de verificar, pela experiência e pela vivência, esse gênero de afirmação e de asserção. Vocês podem somente aceitar submeterem-se, de algum modo, a alguma coisa que os seduz e lhes dá prazer, ou não, e que lhes permitirá justificar, de maneira ininterrupta e sem fim, sua presença sobre esta Terra, em meio a este limite nomeado o nascimento e a morte (mesmo se vocês têm acesso a outros nascimentos e outras mortes, por mecanismos memoriais).

Desde muito tempo, inúmeros místicos, e desde não tão muito tempo, nós Anciões, e as Estrelas e os Arcanjos, nós explicitamos e fizemos viver (se tal fosse seu futuro) um certo número de Vibrações, um certo número de transformações da Consciência. O que se vive sobre a Terra, hoje, não tem nada a ver com o que é concebível, imaginável ou apreensível.

Esse mundo viveu inumeráveis conflagrações, inumeráveis fins e inumeráveis recomeços. Todas essas provas estão inscritas na terra desta Terra, tanto em locais privilegiados, quanto em nível de certas regras astrofísicas e de regras geofísicas.

Existe, pois, efetivamente, um mecanismo profundo que se produz em toda vida encarnada e dividida (ou separada), que é um processo que vem, de todo modo, apagar o disco rígido, para permitir-lhe reiniciar novamente, segundo as mesmas bases. A finalidade da Vida não pode ser confinada em limites, quaisquer que sejam.

Poderia a Luz ser confinada? A Liberdade pode permanecer Liberdade a partir do instante em que ela é amputada de uma de suas partes? É impossível. Nós lhes falamos, e em particular o Ancião Comandante, há muitos anos, já, dos sinais no Céu, dos sinais na Terra e dos sinais, sobretudo, no Interior de vocês (ndr: ver as intervenções de ORIONIS).

Todos esses sinais se desenrolaram, para aqueles que estão Despertos ou Liberados, no Interior deste corpo e de sua Consciência. Os que vivem (no Interior, em sua Consciência, e além da Consciência) as manifestações da Luz Vibral, percebem claramente um processo de mudança.

Esse processo de mudança que deve conduzir-lhes da lagarta à borboleta, a sua Ressurreição, deve estar em alguma parte, em sincronicidade, ou, em todo caso, em ressonância com o que se passa sobre a Terra, do fato da ausência de diferença entre interior e exterior, para aquele que está Desperto ou Liberado.

O que se vive na Terra não é nada menos do que o desaparecimento total do que lhes é conhecido, como contexto, como referência, como modo de vida. Chamando-os a qualquer coisa que lhes seja estritamente Desconhecida. O que é estritamente Desconhecido, por definição, não pode ser conhecido porque este Desconhecido não corresponde a nenhuma estratégia, a nenhum plano, a nenhuma organização, porque a Luz é, ela mesma, o suporte de Vida e a Inteligência de Vida.

O que se vive sobre a Terra, neste momento, corresponde ao que eu poderia denominar: a manutenção, custe o que custar, do sonho e da Ilusão. Através da satisfação dos desejos (ligados ao corpo), através da própria organização da sociedade (em que é necessário, como vocês dizem, ganhar a vida), vocês são mantidos, desde muito tempo, em um sistema dominado, como eu disse há 01 ano, pela imagem, pela Atração e a Visão (ndr: suas intervenções de 6 e 7 de julho de 2011). Afastando-os, certamente, do próprio senso de quem vocês São, além da aparência da vida, e além de qualquer personalidade, e de todos os jogos que vocês podem jogar nos diferentes setores de suas vidas.

O que se vive sobre a Terra é o desaparecimento total de todas essas estratégias e de todas as construções ilusórias, estejam elas em vocês ou no exterior de vocês. Obviamente, isso representa, e como o bem amado João lhes explicou, um Choque considerável (ndr: ver intervenção de SRI AUROBINDO de 17 de outubro de 2010), traduzindo-se pela ruptura de um equilíbrio falacioso, devendo chegar ao que nós denominamos a Liberdade, o Absoluto ou a Liberação.

O que se vive, no Interior de vocês, vive-se, certamente, sobre a Terra: não há diferença. E, em vocês, são vividos exatamente os mesmos processos.
Não através de uma autoridade exterior que visaria a lhes esconder o que quer que fosse, mas bem mais, como a autoridade Interior da personalidade, que faz com que vocês não possam ver o que ela não quer ver. Ou seja, que a personalidade vai, permanentemente (e o Si, em uma certa medida, também) distanciá-los de qualquer coisa que venha colocar fim ao equilíbrio obtido.

Nessas estratégias, tudo é feito para que não existam a percepção, a compreensão e a vivência do que representa esta nova fase, a qual não pode, ainda uma vez mais, ser sobreposta de modo algum ao que quer que seja que vocês tenham conhecido, por sua experiência ou pelos conhecimentos desta Terra.

O que se vive em vocês é, aí também, a estratégia ou o Abandono. A luta e a resistência, ou o Abandono. De suas vidas, tal como vocês a observam atualmente (sem preocuparem-se, eventualmente, do que se vive na Terra), vocês veem claramente, na sua cena de teatro, o que se vive em vocês: o que se situa no nível de suas resistências, o que se situa no nível de suas estratégias.

Lembrem-se de que nenhuma estratégia e nenhuma adaptação podem fornecer um modelo válido ao que se vive, sobre esta Terra e em vocês, neste momento.

A estratégia deve, pois, dar lugar ao Abandono. Este Abandono não é nem uma demissão, nem um desvio do que quer que seja, mas bem mais, um modo de ver, de maneira lúcida, o que se vive em vocês, como sendo a morte do efêmero e do ilusório, substituído pela Eternidade.

Não existe nenhuma solução de continuidade entre o ilusório e o efêmero, e a Eternidade. Nenhum ilusório e nenhum efêmero podem tornar-se Eterno: seja esse corpo, sejam seus pensamentos, sejam suas próprias vidas, em sua aceitação e sua vivência, que lhes pertencem particularmente.

Claro, e como vocês o sabem, o Abandono só pode se realizar por vocês mesmos até o momento em que o que se vive na Terra realizará, em seu lugar, o Abandono. Este, não é o abandono da Ressurreição de vocês, mas o mecanismo de retorno à Integridade da Luz, não estando mais submisso à Atração e à Visão, ou ao eixo ATRAÇÃO/VISÃO. Levando-lhes ao Alfa e ao Ômega, isto é, o momento em que vocês vivem fora do tempo linear, fora de todo caminho e fora de toda iniciação ou de toda suposta progressão ou evolução.

A personalidade é assim construída, e o mundo é assim construído, para fazê-los renegar (em permanência e até o extremo limite, sobretudo no ocidente) a noção de mortalidade. Existe, de fato, no nível do ser humano como deste Sistema Solar, e em particular no nível da Terra, uma instauração de uma continuidade ilusória inscrita através da memória, e inscrita através da reencarnação.

Enquanto vocês forem submissos a isso, certamente vocês não serão Livres. Porque vocês estão submissos às suas próprias estratégias, aos seus próprios comportamentos, que vão afastá-los da Verdade a mais nua, a fim de não se acharem confrontados ao que poderia ser denominado a extinção da personalidade, ou a extinção do mundo, em sua totalidade.


A solução vai aparecer-lhes de maneira cada vez mais evidente: ou vocês manterão as estratégias, ou vocês se Abandonarão. Isto já foi dito de outro modo: isso será o Medo ou será o Amor. O medo implica estratégia e organização. O Amor implica Liberdade, Alegria Absoluta, ausência de organização e ausência de estratégia. Fluidez da Unidade, Abandono à Luz. Ou, resistência à Luz e resistência à Fluidez.

Isto acontece também neste corpo ilusório, quer em diferentes setores de suas vidas, quer no conjunto da humanidade, no período que ela atravessa de agora em diante. Sua capacidade (ou não) em Ver, claramente, com precisão, sem subterfúgios, sem falsa aparência, o que se desenrola em vocês, como o que se desenrola no nível do mundo, vai cada vez mais colocá-los em face disso.

Com efeito, o medo resulta somente de uma necessidade de proteger, uma necessidade de antecipar, ou de evitar, o sofrimento. O Amor resulta do Abandono. O Amor não pode, em nenhum caso, ser uma estratégia, nem uma conduta ditada por uma vantagem qualquer, não importa qual (entre duas pessoas, ou entre uma pessoa e um grupo, ou entre um grupo e uma pessoa).

Tudo isso fará vocês conscientizarem-se, se eu posso dizer, mais e mais frequentemente, mais e mais intensamente, ao fim e ao cabo em que a desagregação final deste mundo vai aparecer-lhes como evidente e flagrante.

Lembrem-se que, neste período, o futuro de cada país e a aplicação particular dos Elementos (chamados Cavaleiros), sobre uma região do mundo, não são as mesmas que em uma outra região do mundo.

Tudo que lhes é escondido corresponde, em realidade, ao que é chamado de um processo de extinção total, não da Vida, mas desta forma de vida
. Certamente, aquele que encara a vida como um espaço compreendido entre o nascimento e a morte, chamará isso de morte. Aquele que espera, e além da esperança, viveu o Si, permanecerá no Si, o tempo de mudar, eu diria, de ambiente (se se pode dizer assim).

Os que são Absolutos não têm nenhuma dúvida, através do que eles vivem, através deste Absoluto, que a Vida não é o que é vivido aqui, mas que, certamente, renegar esta vida não serviria estritamente a nada, uma vez que vocês estão aqui, inscritos nas regras, as regras deste corpo. Vocês estão inscritos nas regras sociais. Vocês estão inscritos em suas próprias estratégias, vindo, eventualmente se bater com as estratégias do grupo ou do mundo.

O conjunto dessas estratégias visa apenas evitar, de um modo ou outro, o fim do efêmero. Certo, é uma ilusão, uma vez que o efêmero chegará ao fim. O que se desenrola, o que se vive sobre a Terra, neste momento, vai colocá-los, de maneira mais e mais flagrante, mais e mais eloquente, face ao que vocês são, ao que vocês projetam, ao que vocês realizam: estratégia ou Abandono.

Um não pode ir com o outro e vice-versa. Do mesmo modo para o medo e o Amor, trata-se exatamente da mesma coisa. Trata-se também da mesma coisa entre vocês, enquanto consciência individualizada, e o mundo, enquanto consciência global de um sonho, ou de uma ilusão.

Abandonar as estratégias é, efetivamente, confiar na Divina Providência e na ação da Luz.


Sempre, aquele que elabora as estratégias (ou seja, o mental ou o sistema de controle do mental humano, em escala global) vai sempre fazê-los crer, e fazê-los aderir, ao fato que isto não é possível; que se isso não é visível nem perceptível, não pode existir. Resta, pois, somente uma atração.

Assim vai o mundo, e assim vai a personalidade, submissa ao controle de seu mental, ou do mental humano em sua totalidade. Sair das estratégias não quer dizer abandonar o que quer que seja, é simplesmente deixar acontecer o que deve acontecer, o que deve organizar-se, o que deve se fazer. Porém, vocês não São o que faz, o que deve se fazer. Isto corresponde ao que BIDI chama a mudança do olhar, ou de ponto de vista. É o que eu chamei em minha última encarnação, se Liberar totalmente, do conhecido, para penetrar a Essência das coisas, e para penetrar a Eternidade.

Vocês vão se aperceber, muito rapidamente, que não pode existir, sobre esse mundo como em vocês, nenhuma solução de continuidade entre a limitação e o Ilimitado. Do mesmo modo que não existe, em vocês, nenhuma solução de continuidade entre a Presença e o Absoluto, não existe, para esse mundo, nenhuma possibilidade de continuidade de um ao outro, ou seja, da estratégia ao Abandono.

As circunstâncias que são vividas nesta Terra vão conduzi-la a viver a destruição de todas as estratégias. Porque o que chega, bem evidentemente, lhes é estritamente Desconhecido quanto às suas consequências. Além da consequência imediata (que eu chamei processo de extinção), esse processo de extinção é a Ressurreição e a Liberdade.

Mas, enquanto vocês o conceberem como o um, enquanto vocês o conceberem como um drama, vocês não poderão extrair-se de suas próprias estratégias. E, o que vai lhes dar a viver a Vida, o que vai lhes dar a viver o que se vive sobre a Terra, será exatamente a mesma coisa em vocês: o Abandono, ou as estratégias. A facilidade ou as resistências.

Não existe nenhuma obrigação moral, social ou mesmo induzida pelo sistema de controle do mental humano, que os impeça (ou que os impediria) de Ver Claramente, entre esse princípio da ilusão ligado às estratégias, e esse princípio do Abandono ligado à Luz. Isso lhes aparecerá, eu diria, de maneira cada vez mais gritante.

Isto não é um apelo a julgarem-se ou a condenarem-se, de modo algum; mas simplesmente para olharem-se mais de perto, naquilo que os motiva, naquilo que os faz agir, naquilo que os faz reagir. Ou, então, naquilo que lhes permite permanecer Tranquilos.

Não haverá alternativa, porque toda oposição ao que vem só poderá acarretar resistências e sofrimentos. A aceitação (que pode sobrevir após o Choque, a negação e a negociação) vai conduzi-los, cada vez mais facilmente, a viver a Paz Suprema, contrastando, aliás, com o desenrolar do que se viverá sobre a Terra.

O que se vive fora, se vive dentro, mas a finalidade imediata não é a mesma para o indivíduo e para o coletivo. Porque isso depende, para cada indivíduo, do que eu chamaria: sua Consciência, ou sua não consciência, ou sua inconsciência (em um primeiro tempo). A compreensão dos mecanismos globais (qualquer que seja a vontade de escondê-los de vocês, de diferentes modos) será tal que ela não poderá escapar ao próprio sentido, profundo, do que chega.

Mas, aí onde vocês se situam (as estratégias ou o Abandono) vocês constatarão uma fase de não superposição total, entre o que se desenrola e se vive na Terra e o que se desenrola e se vive em vocês, a título pessoal. Dessa diferença aparecerão as dissonâncias, porque nenhuma estratégia, ainda uma vez, qualquer que seja, não poderá, definitiva e finalmente, impedir este processo.

O que vocês são levados a colocar, e em particular, durante a intervenção MICAÉLICA, e até a próxima intervenção formal, é o que se passa nesse mesmo momento (ndr: MIGUEL e MARIA marcaram encontro em 22 de setembro de 2012 – ver, para mais detalhes, o lembrete inserido no fim do texto).

Muitos d’entre vocês percebem, no Canal Mariano, uma espécie de calor, bem diferente da energia de MARIA. Trata-se, efetivamente, do Arcanjo MIGUEL, ou o Princípio CRISTO/MIGUEL, Logos Solar, ou se vocês preferirem, o Duplo KI-RIS-TI. É a mesma Consciência, ligada a uma vibração e uma forma sensivelmente diferente, mas que, definitivamente, participa da mesma Essência.

Esta Presença, como a Presença de MARIA, tem por finalidade mostrar-lhes que não existe, em relação ao que vem, nenhuma estratégia que possa durar, porque o que vem lhes é estritamente Desconhecido. Mesmo que eu tenha chamado isso de processo de extinção, é um mau termo, que significa simplesmente o fim do efêmero e o retorno à Eternidade.

Ao fim e ao cabo que isto se manifestará, se conscientizará em suas Consciências como no que se vive na Terra, ao fim e ao cabo, ser-lhes-á dado a observar (de maneira mais e mais viva, se o posso dizer) a diferença entre os momentos em que vocês estão em estratégia e os momentos em que vocês estão no Abandono. Porque, evidentemente, os sinais corporais, os próprios sinais de suas vidas, de suas interações, de suas relações, de suas comunicações, de suas Comunhões, serão profundamente diferentes segundo a capacidade de vocês, em um dado momento, a se Abandonar ou a elaborar estratégias.

As consequências e as implicações lhes aparecerão como profundamente diferentes; isso será somente a Paz Interior, a Alegria Interior, ou ainda, o próprio desenrolar do que vai se passar, para vocês, no nível dos Elementos, no interior de vocês como no seu exterior. De todo modo, cada coisa e cada um estará estritamente no local certo e no tempo certo, para viver esta extinção, esta Passagem da lagarta à borboleta.

Durante um lapso de tempo que, felizmente, será mais e mais limitado, mais os dias avançam haverá, então, várias observações possíveis. Haverá seja uma aceitação da Luz, em um Abandono à Luz, em um Abandono do Si, em uma Divina Providência, que os fará oscilar instantaneamente (se se pode dizer, além de toda oscilação) ao Estado de Ser, além de todo ser, nomeado Absoluto; seja que as estratégias continuarão a ser elaboradas, de todo modo, à revelia de sua concordância, através da atividade mental ou emocional, que, como vocês poderão ver, por vezes com distância, os conduz a fantasiar, a elaborar, a construir cenários, a imaginar datas, a imaginar mecanismos que podem ser desmontados e demolidos no instante seguinte.

Evidentemente que, o Amor dá o Amor. Evidentemente que, o medo sustenta o medo. O Abandono os coloca, cada vez mais, nesta quietude e nesta Paz, que em nada se aproxima quando vocês estão em vias de elaborar estratégias.

Os momentos em que vocês estão no Si, ou na Infinita Presença, ou ainda no Absoluto, e os momentos em que vocês tornam a descer à personalidade lhes aparecerão (em um ou outro caso) de maneira mais e mais evidente. Podendo, aliás, fazer crescer o sentimento de mal-estar de maneira temporária, do fato de uma projeção do mental fazendo-lhes dizer que nunca chegarão lá, que é muito difícil, e que é uma ilusão.

Claro, vocês verão claramente, e cada vez mais claramente, que esses pensamentos não são vocês. E se vocês continuam a elaborar estratégias enquanto se distanciam desses pensamentos, vocês não conseguirão fazê-los calar-se de maneira permanente.

Somente o Abandono permite isso, e o Abandono como vocês sabem, não pode ser um objetivo, e ainda menos uma busca, ou menos ainda qualquer coisa que deva ser desejado. Pois, desde o instante em que há uma busca, um desejo ou um anseio, vocês, de cara colocam uma distância entre o que vocês São (em Verdade) e o que vocês creem ser (em meio à Ilusão).

Eu chamo a atenção de vocês que em um dado momento, extremamente próximo e linear, isso vai lhes aparecer de maneira mais e mais convincente; e que será necessário, naquele momento (e isso lhes será fácil, se vocês já tiverem vivido momentos ligados à experiência do Si) distanciarem-se, mais e mais, do que é emitido por seu próprio mental.

Isto não se coloca por aquele que é o Absoluto, uma vez que o mental não pode ditar, nem impor o que quer que seja àquele que é o Absoluto com uma forma. O que não é o caso, certamente, para aquele que está no Si (quer este Si seja uma experiência temporária, quer se apresente cada vez mais no tempo e em intensidade até a Infinita Presença).

O que acontece e o que acontecerá, em um dado momento, é o Choque da Humanidade, que é a compreensão instantânea do processo de extinção.
Não como um pensamento, não como a consequência do que é visto, mas bem mais, como uma vivência iminente.

Do mesmo modo que um animal foge de um fogo antes que ele chegue, ou de um barco que vai afundar antes que ele afunde; do mesmo modo o ser humano apreenderá, de maneira brutal, o que acontece. É nesse momento que o papel Liberador de vocês tornar-se-á o mais importante.

Não por uma qualquer vontade deliberada de Liberar quem quer que seja, mas muito mais, de não ficar preso às estratégias. Mas bem mais, pois, de instalarem-se de maneira mais e mais intensa no Absoluto, ou na Infinita Presença, ou seja, no Abandono.

Aqueles entre vocês que percebem, no Canal Mariano ou quando de nossa vinda (e que estão habituados a esta percepção, desde já numerosas semanas, numerosos meses ou numerosos anos), claramente, a intensificação de nossa Presença, a intensificação de suas Presenças, de nossas Irradiações comuns, desta alquimia chamada Comunhão, isto não pode, se é produzido por vocês, deixá-los, de todo modo, indiferentes. Porque, evidentemente, o conjunto desta preparação (que terminou, agora), definitivamente, visava somente a lhes permitir Abandonar todas as estratégias, para viver o Abandono. E viver o Si, a Infinita Presença, o Absoluto.

A conjunção da Revelação à humanidade, pelos eventos do Céu e da Terra diretamente sobre a consciência humana (qualquer que seja o que poderia ser empreendido pelas manobras dos que controlam o sistema de controle do mental humano), não poderão permitir, em nenhum caso, modificar a distribuição das cartas (NT: cartas do baralho), nem modificar, por uma qualquer estratégia, o retorno da Luz.

É claro que enquanto vocês não São o Absoluto, enquanto vocês não experimentaram ou não estão instalados no seio da Infinita Presença, tudo isso será apenas cálculos, suposições e, talvez, estratégias de fuga, fazendo-os recusar a ver o que será visível aos olhos de todos.

Uma vez passado o primeiro Choque, e de maneira simples, vocês mesmos se posicionarão conforme o caso. Porque a identificação da atividade do mental de vocês, como do sistema de controle do mental humano, aparecer-lhes-á com uma tal clareza e uma tal evidência que ninguém poderá ignorar o que se passa, na consciência como sobre a Terra.

O que se vive neste momento, portanto, e o que cada vez mais se vai viver, tanto em vocês como na Terra, é, bem evidente, seu posicionamento, o desenrolar do posicionamento de vocês na atmosfera coletiva deste processo de extinção.

Lembrem-se, nesses momentos, que vocês não São nem seus pensamentos, nem suas emoções; que vocês São simplesmente uma testemunha e um observador. Lembrem-se também, simplesmente, que se vocês deixarem ir, se vocês se Abandonarem em totalidade ao que se desenrola, vocês não viverão de modo algum, a menor interrogação, o mínimo medo, mas sim, vocês se instalarão com mais e mais facilidade na Verdade e na Paz. Nesse momento vocês terão transcendido, a título individual, sua própria ilusão, enquanto que a ilusão do mundo se dissolverá.

Eu os convido, portanto, a olharem-se, não para se julgarem, não para se culparem, mas para melhor observar o que se desenrola em vocês quanto ao seu Abandono, quanto às suas estratégias.

Eu não falo, claro, da organização habitual da vida, pois ela deve prosseguir. Mas eu falo mais de seu Coração, de seu Espírito e não dos aspectos superficiais da vida, que permitem manter, de todo modo, a ilusão em vida. Virá um momento onde a ilusão da vida será destruída na totalidade. Virá um momento onde haverá a extinção da lagarta e onde somente a borboleta poderá se manifestar.

Eu os convido, pois, a olhar, claramente, sem julgamento e sem culpas, tudo o que acontece em vocês, precisamente, desde as últimas intervenções de MARIA e MIGUEL (ndr: dias 21 e 18 de agosto de 2012 respectivamente) até a data que foi dada (ndr: 22 de setembro de 2012).

Durante este período, também, questionarem-se: qual é seu objetivo?


E de ver, realmente, se seu objetivo é efêmero, inscrito no efêmero, ou se depende do Absoluto (que não é um objetivo, mas uma Tensão para o Abandono). Ver isto cada vez mais claro não deve ser um mal-estar, mas bem mais, uma oportunidade a mais para acolher em vocês o que vem, como o que vem para a Terra.

Pode-se dizer, de todo modo, que a Porta da Imortalidade, a Porta da Eternidade está totalmente aberta, escancarada mesmo, em vocês como sobre a Terra. E que esta abertura durará o tempo que lhes foi concedido por MIGUEL. Em um segundo momento, pelo tempo que a própria Terra se concede. Vocês não terão nenhum peso então, a não ser o aspecto Liberador da Terra e de ser seu próprio Liberador.

O Manto Azul da Graça e a Onda da Vida são os elementos que podem aparecer-lhes como os mais superficiais de suas vivências Vibratórias, mesmo se são as mais intensas, porque não se acontecem em meio aos centros de consciência chamados chacras, mas acontecem em espaços que são tradicionalmente desconhecidos da maioria.

O fato de sentir esta Onda da Vida subir, ou de sentir ser colocado sobre os ombros o Manto Azul da Graça ao mesmo tempo de uma Presença quente a sua esquerda, é, certamente, totalmente inabitual para a maioria de vocês. Mas, é justamente do reforço dessa Presença à sua esquerda, do reforço de seus Sons percebidos nas orelhas, é em meio a essas circunstâncias que vai se desenrolar o Choque da Humanidade.

Este é mais que iminente, e eu diria mesmo que em certos locais do mundo ele já chegou. Porém, ele concerne setores do mundo, ele não concerne o mundo em sua totalidade, no momento. Esse momento lhes será referenciado, em todos, porque mais ele se torna deslocado no tempo que lhes resta, mais ele estará próximo do Anúncio de MARIA, em nível coletivo.

Haverá uma espécie de sincronismo, se superposição, do que deve acontecer em vocês como fora, no plano Vibratório, como no plano das emoções e do mental, como no plano de tudo o que pode ser percebido. A localização de vocês, nesse momento, será, por sua vez, condicionante e lhes orientará, não sobre o que há a cumprir como trabalho (porque não há nenhum trabalho nessas circunstâncias), mas o há, simplesmente a operacionalizar para o estabelecimento de “nada fazer” e de “estar Tranquilo”.

Lembrem-se, também, de que as circunstâncias qualificadas como penosas, do ponto de vista da lagarta, qualificadas por vezes de drama, são apenas um lado da mesma moeda. Do outro lado, isto é tudo, menos um drama. Da maneira como vocês reagirem, da maneira pela qual vocês mostrarem sua capacidade em ficar Tranquilos, dependerá sua adequação, ou não, ao retorno da Luz em sua totalidade.

Apreendam bem, e olhem bem, quais são suas estratégias. E vejam claramente em que essas estratégias são, definitivamente, apenas recusa inconsciente ao Absoluto. Sem voltar sobre o medo e o Amor, esses elementos vão aparecer-lhes (eu diria) cruamente, em um dado momento. Este momento dado será marcado: vocês não têm de procurá-los, pois que isto está inscrito no Céu, como em vocês. Ele é, de algum modo, as primícias, a primícia da extinção. Extinção seguida da Ressurreição.

Olhem, pois, claramente em vocês, olhem, pois, claramente o mundo, não em seus detalhes, mas no que será dado a ver, a ouvir e a viver ao coletivo humano. O ajustamento de vocês a essa perturbação, em que não há continuidade, demonstrará onde vocês Estão. Não para posicioná-los em uma escala, mas bem mais, para enxergar o que pode distanciar com o Abandono.

Isso representa, de algum modo, não uma última oportunidade, mas uma última confrontação consigo mesmos, como com o mundo. Não no sentido de uma oposição, mas sim no sentido de uma adequação, ou de uma concordância ou de uma recusa.


Estar informado desse processo hoje (contrariamente há 10 ou 20 anos), não deve acarretar (excetuado o momento do Choque) para a maioria dos humanos, nenhum sofrimento. Porque haverá uma tal apreensão da consciência, uma condição tal de sentimentos de sobrevivência, que a alma não terá outra possibilidade que a de se voltar para a Imortalidade.

Mas o tempo entre o fato de apreender o processo de extinção e o momento em que a alma se volta para a Imortalidade será vivido, evidentemente, de modo extremamente diferente para cada Irmão e cada Irmã.

É aí que o papel de vocês, de Liberadores, instalando-se na Infinita Presença ou no Absoluto, será preponderante. Não como uma vontade de servir, não como, simplesmente, uma vontade de ação no plano da matéria, mesmo se ela está presente, mas bem mais, um estado de Ser, além de toda vontade de ação, traduzindo-se por uma irradiação da Luz, do fato de sua Transparência e de seu estado de Tranquilidade.

O desenrolar deste acesso ao Último se fará, pois (vocês o compreenderam) em um tempo curto. E ele será tanto mais curto quanto o tempo avança. Entretanto, a intensidade será a mesma. Simplesmente a duração de um suposto sofrimento será, de fato, muito mais longa. O que a vida lhes propõe a viver, em suas vidas, de agora em diante, não deve apelar a julgarem-se, mas sim a observar (e eu terminarei com essas palavras) seu estado de Abandono, ou ainda, seu estado de fazer, em meio às estratégias.

Ainda uma vez, isso se passa, não nos atos ou ações da vida comum (social, afetiva ou profissional), mas se passa verdadeiramente na intimidade do Coração. E vocês verão isso claramente. Isso não poderá ser, definitivamente, nem uma questão, nem uma interrogação, mas mais que isso, uma resposta direta do que vocês São.

Dado que o tempo passou, eu não abro espaço a questionamentos.

Eu simplesmente lhes transmito, aproveitando do tempo de Alinhamento, as Bênçãos do conjunto do Conclave dos Anciões e das Estrelas.

Eu lhes digo até alguns dias, para uma outra intervenção. IRMÃO K os Ama.

Até logo.


NDR: lembrete do encontro marcado por MARIA e MIGUEL, para o equinócio de outono (NT: primavera no Hemisfério Sul). Para mais detalhes, nós os convidamos a consultar suas intervenções na seção "ESSENCIAIS".

- MIGUEL
, em sua intervenção de 18 de agosto de 2012: “...eu marco, portanto, um encontro formal a fim de que nós vivamos uma Comunhão, onde quer que vocês estejam nesta Terra, a 22 de setembro às 22 horas (hora francesa) - [17 horas – hora de Brasília; 21 horas – hora de Lisboa]. Esse momento será silencioso, não apelará a nenhum comentário, nem a nenhuma palavra da minha parte. Isso será um momento privilegiado de comunhão comum para a Humanidade, assim como para cada um de vocês, com a minha Presença...”

- MARIA, em sua intervenção de 21 de agosto de 2012: “...eu voltarei no mesmo dia do Arcanjo MIGUEL, e eu vos convido a se reunirem comigo, onde quer que estejam sobre esta Terra (ndr: 22 de setembro de 2012). E também, se isso vos for possível, a se reunirem entre vocês, porque o CRISTO tinha dito: «quando vocês estiverem reunidos, dois ou três em meu nome, eu estarei entre vós».
E esse dia da vinda do Arcanjo MIGUEL é também o dia em que, todos juntos, no Manto Azul da Graça e no instante presente, nós nos acolheremos uns aos outros. Isso poderá ser, segundo o vosso tempo e as vossas ocupações, no momento que vocês julgarem oportuno no vosso dia, mas antes do Arcanjo MIGUEL. Eu também não vos dou horário preciso, mas eu terei a ocasião de me exprimir também durante esse dia.

As horas indicada correspondem à hora francesa. O link Décalage Horaire (http://www.lolo.free.fr/Divers/DecalageHoraire.html) lhes permitirá deduzir seu horário local.


Mensagem de IRMÃO K no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1578
29 de agosto de 2012
(Publicado em 31 de agosto de 2012)
Tradução para o português: Dionéia Lages
http://minhamestria.blogspot.com/

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