Eu sou IRMÃO K. Irmãos e Irmãs em humanidade, instalemo-nos, juntos, na
nossa Presença e na Alegria.
As palavras, as frases, e os pensamentos que lhes vou trazer, não são certamente uma novidade, mas bem mais, uma observação, mais intensa, mais Vibrante, do que significa: Ser Amor.
Eu aplicarei, numa disposição particular, as palavras que vos são doravante perfeitamente definidas, por outros ou por mim mesmo. O objetivo não é de explicar-vos o que quer que seja mais, mas muito mais, de partilhar, entre nós, um momento de Graça, e de Eternidade, eu espero.
Iremos abordar estas duas simples palavras, que são: Ser Amor.
Ser Amor é o resultado de fatores que já vos tinha dado.
Ser Amor, é o desaparecimento de toda crença, a instalação na Transparência, na Simplicidade, além da dualidade e além da Unidade, além de toda identidade e de toda pessoa.
Ser Amor, é o que nós Somos, todos, sem exceção. A diferença está simplesmente ligada, justamente, às crenças, e às distâncias, que podem ter sido colocadas pela ilusão do caminho, pela ilusão de possuir alguma coisa. Quando chega o momento da Transcendência, em vós, e desaparecerem, todas as ilusões, todas as crenças, todas as vontades, todas as diligências, quando o significado duma pessoa desaparece, quando mesmo o significado da existência desaparece, então, o Amor aparece. E nesse momento, Ser Amor torna-se a única Realidade, a única Verdade tangível.
Ser Amor, é reencontrar a Morada da Paz Suprema, desprovida de toda crença e toda apreensão.
Ser Amor, é um abrasamento de cada uma das células, de cada parcela da Consciência, conduzindo além de todo conhecido, e sobretudo, além da Consciência.
Ser Amor, é compreender que não há mais nada, senão que na aparência das interpretações.
Ser Amor, está além do estado definível, mesmo se, evidentemente, as palavras podem ser unidas, e trazer a sua própria semântica, seu próprio sentido, e seu próprio significado. É (como vos disseram as Estrelas, e algumas delas) desaparecer, para estar plenamente Presente, plenamente Lúcido.
Ser Amor, é renunciar ao efêmero, Transcendê-lo. É encontrar o que jamais esteve perdido, senão através de interpretações e de identidades.
Ser Amor, é não colocar mais distância, entre existências (aparentemente separadas), entre pessoas, entre objetos.
Ser Amor, é transcender a sensação, o sentido, e a percepção. É estar plenamente Presente, plenamente Tranquilo. Momento, em que desaparece todo sentido do “Eu” e todo sentido do Si, todo sentido do um, e todo sentido do outro. Então, o coração do Coração, centro do Centro, é a única Verdade. É o momento em que a Transparência é tal, que a realidade do Amor é evidência a mais absoluta. É o momento em que o movimento cessa.
Ser Amor, é redescobrir, além de qualquer definição e de toda vontade, aquilo que Somos. Além da abolição de toda distância, neste estado de Abandono, descobre-se o que era inaparente. Desaparecer para o “Eu” e desaparecer para o Si, desaparecer para o mundo, é aí aparecer, mas completo e inteiro.
Ser Amor, é não ter mais barreiras, não ser mais condicionado, por nenhuma palavra, por nenhum olhar, por nenhum passado, por nenhuma circunstância. É tornar-se o que É: o Caminho, a Verdade, e a Vida. O Alfa e o Ômega. Ressureição da Alegria sem fim.
Ser Amor, é ser nutrido pelo Amor, é ver a sua sede saciada, pela Eternidade.
Ser Amor, põe fim a toda dúvida, a todo questionamento e a toda resposta, instalando a Evidência como a própria natureza do que nós Somos.
Ser Amor é a Graça e o estado de Graça. É ver claramente, além de qualquer visão, de toda aparência, de todo julgamento, e de toda ideia. Ser Livre de toda dependência e toda ideia preconcebida, Livre de todo raciocínio.
Ser Amor é estar Livre de todo futuro.
Ser Amor, é estar Aqui e Agora, na totalidade, na Eternidade.
Ser Amor está, obviamente, além da vontade de Amor.
Ser Amor está além da doação de Amor. É perceber e ver, além dos olhos, além da forma, e além do informe. É instalar-se no que sempre esteve instalado. É não mais captar a menor distância, a menor diferença entre tu e eu, além da identidade, além da forma e além da Consciência.
Ser Amor é a benção da Graça, em constante renovação, independentemente de toda condição e toda restrição. É apreender o imperceptível, para o restituir à Verdade. É uma Alegria sem motivo, que nada tem a ver com alguma circunstância.
Ser Amor é o Amor de Ser, de Ser além de todo o ser, de toda densidade. É o Último, não precedendo e nem seguindo alguma procura, porque o Caminho não é um caminho, da mesma forma que não é um estado, mas uma forma de permanência e de imanência, onde não existe qualquer abertura para a menor justificação. É o instante em que desaparece todo efêmero e toda suposição.
Ser Amor é um desaparecimento, uma Dissolução ardente dos efêmeros da vida, afim de que reste senão a palavra Vida.
Ser Amor, é o Fogo do Batismo, comum ao Fogo da Ressureição. Água do Céu. Ode à Vida.
Ser Amor é Ressuscitar à sua Verdade, não aquela da pessoa, mas aquela do Amor.
Ser Amor, é o “sim” perpétuo ao Amor, cujo Veículo é a Luz, sem nível de sombra, sem dobra nem fenda.
Ser Amor, é o momento em que o silêncio fala mais alto que as palavras, e é mais intenso que as frases.
Ser Amor, é recuperar a visão sem os olhos, na Clareza e Transparência, e Profundidade da Unidade.
Ser Amor, é aceitar o Amor, dar-se a si mesmo, no Abandono do Si e no Abandono ao Amor. É viver a Vida, sem morte e sem ilusão.
Ser Amor, é não mais brincar, às aparências, aos apegos.
Ser Amor, é dar-se, afim de que o Amor se torne a Doação, não apelando a nenhuma vontade, já que espontânea. É imitar, sem copiar, aquele que foi o Alfa e o Ômega, inscrito na intemporalidade, bem acima de toda história e de toda narração. É escrever, sobre este mundo como em todo o mundo, a Música das Esferas, programando-se pela Liberdade do Amor, sem constrangimento, sem freio, sem limite. É escutar o testemunho do Amor, que é Canto.
Ser Amor, é não depender mais de nenhuma circunstância, e nenhum estado, pois a Graça preenche tudo. É o momento em que se depõe todas as armas, porque todo combate é inutil. É fazer a Vontade da Luz, que é Inteligência e Esperança. É acolher a Providência, acolher a Alegria, como todo sofrimento, porque nenhum sofrimento pode permanecer, além do efêmero.
Ao trazer-vos estas palavras, eu me trago a vós, e abro o que me abriram: o coração do Coração. E aí, juntos, unidos e Um, na nossa Presença, na nossa Doação, realizamos o insondável.
Ser Amor, é aí, de seguida, na nossa escuta, no nosso acolhimento mútuo. E é assim que me reúno, em vós, e a vós, no Caminho, na Verdade e na Vida. Então, juntos, eu digo: Vivamos.
Assim, a cada um a chamar-me, e de Viver. No espaço do meu Silêncio, eu vos acolho, nas vossas palavras, como nos vossos silêncios, no mesmo Caminho, na mesma Verdade, na mesma Vida.
Eu me calo.
…Compartilhamento do Dom da Graça …
IRMÃO K, em vós, e convosco. Eu abençoo o nosso encontro. Fiquemos Tranquilos e Humildes, para Viver.
…Compartilhamento do Dom da Graça …
Eu abençoo o nosso Amor. Eu saúdo em vós o que não pode desaparecer. É-vos possível, nos próximos Alinhamentos, nomear-me e chamar-me, porque eu vos nomearei e vos chamarei.
…Compartilhamento do Dom da Graça …
IRMÃO K vos diz de imediato.
Até à vista.
NOTA: Lembrete do encontro, dado por MARIA e MIGUEL, para o equinócio de outono (para mais detalhes, nós os convidamos a consultar as suas intervenções na seção "essenciais"):
MIGUEL, em sua intervenção de 18 de Agosto de 2012 : "... e eu lhes dou, portanto, um encontro formal a fim de que nós vivamos uma Comunhão, onde quer que vocês estejam sobre esta Terra, em 22 de setembro às 22 horas (hora francesa [17h - hora de Brasília; 21h - hora de Lisboa]. Este momento será silencioso, não demandará qualquer comentário, nem qualquer palavra de minha parte. Este será um momento privilegiado de Comunhão habitual para a humanidade, assim como para cada um de vocês, com a minha Presença …" ·
MARIA, em sua intervenção em 21 de agosto de 2012 : "... Eu retornarei no mesmo dia que o Arcanjo MIGUEL, e eu os convido a se reunirem a mim, onde quer que vocês estejam sobre esta Terra (nota: em 22 de setembro). E também, se isso lhes for possível, de se reunirem entre vocês, porque CRISTO havia dito: "quando vocês estiverem reunidos, dois ou três em meu nome, Eu estarei no meio de vós." E esse dia da vinda do Arcanjo MIGUEL é também o dia em que, todo o conjunto, no Manto Azul da Graça e no instante presente, nós nos acolheremos uns aos outros. Isto poderá ser, segundo o seu emprego de tempo e suas ocupações, no momento em que vocês julgarem oportuno em seu dia, mas antes do Arcanjo MIGUEL. Eu não lhes dou um cronograma preciso, mas vou ter a oportunidade de falar também durante este dia …"
As horas indicadas correspondem à hora francesa local, o link Décalage Horaire (http://www.lolo.free.fr/Divers/DecalageHoraire.html) lhes permitirá deduzir a sua hora local.
As palavras, as frases, e os pensamentos que lhes vou trazer, não são certamente uma novidade, mas bem mais, uma observação, mais intensa, mais Vibrante, do que significa: Ser Amor.
Eu aplicarei, numa disposição particular, as palavras que vos são doravante perfeitamente definidas, por outros ou por mim mesmo. O objetivo não é de explicar-vos o que quer que seja mais, mas muito mais, de partilhar, entre nós, um momento de Graça, e de Eternidade, eu espero.
Iremos abordar estas duas simples palavras, que são: Ser Amor.
Ser Amor é o resultado de fatores que já vos tinha dado.
Ser Amor, é o desaparecimento de toda crença, a instalação na Transparência, na Simplicidade, além da dualidade e além da Unidade, além de toda identidade e de toda pessoa.
Ser Amor, é o que nós Somos, todos, sem exceção. A diferença está simplesmente ligada, justamente, às crenças, e às distâncias, que podem ter sido colocadas pela ilusão do caminho, pela ilusão de possuir alguma coisa. Quando chega o momento da Transcendência, em vós, e desaparecerem, todas as ilusões, todas as crenças, todas as vontades, todas as diligências, quando o significado duma pessoa desaparece, quando mesmo o significado da existência desaparece, então, o Amor aparece. E nesse momento, Ser Amor torna-se a única Realidade, a única Verdade tangível.
Ser Amor, é reencontrar a Morada da Paz Suprema, desprovida de toda crença e toda apreensão.
Ser Amor, é um abrasamento de cada uma das células, de cada parcela da Consciência, conduzindo além de todo conhecido, e sobretudo, além da Consciência.
Ser Amor, é compreender que não há mais nada, senão que na aparência das interpretações.
Ser Amor, está além do estado definível, mesmo se, evidentemente, as palavras podem ser unidas, e trazer a sua própria semântica, seu próprio sentido, e seu próprio significado. É (como vos disseram as Estrelas, e algumas delas) desaparecer, para estar plenamente Presente, plenamente Lúcido.
Ser Amor, é renunciar ao efêmero, Transcendê-lo. É encontrar o que jamais esteve perdido, senão através de interpretações e de identidades.
Ser Amor, é não colocar mais distância, entre existências (aparentemente separadas), entre pessoas, entre objetos.
Ser Amor, é transcender a sensação, o sentido, e a percepção. É estar plenamente Presente, plenamente Tranquilo. Momento, em que desaparece todo sentido do “Eu” e todo sentido do Si, todo sentido do um, e todo sentido do outro. Então, o coração do Coração, centro do Centro, é a única Verdade. É o momento em que a Transparência é tal, que a realidade do Amor é evidência a mais absoluta. É o momento em que o movimento cessa.
Ser Amor, é redescobrir, além de qualquer definição e de toda vontade, aquilo que Somos. Além da abolição de toda distância, neste estado de Abandono, descobre-se o que era inaparente. Desaparecer para o “Eu” e desaparecer para o Si, desaparecer para o mundo, é aí aparecer, mas completo e inteiro.
Ser Amor, é não ter mais barreiras, não ser mais condicionado, por nenhuma palavra, por nenhum olhar, por nenhum passado, por nenhuma circunstância. É tornar-se o que É: o Caminho, a Verdade, e a Vida. O Alfa e o Ômega. Ressureição da Alegria sem fim.
Ser Amor, é ser nutrido pelo Amor, é ver a sua sede saciada, pela Eternidade.
Ser Amor, põe fim a toda dúvida, a todo questionamento e a toda resposta, instalando a Evidência como a própria natureza do que nós Somos.
Ser Amor é a Graça e o estado de Graça. É ver claramente, além de qualquer visão, de toda aparência, de todo julgamento, e de toda ideia. Ser Livre de toda dependência e toda ideia preconcebida, Livre de todo raciocínio.
Ser Amor é estar Livre de todo futuro.
Ser Amor, é estar Aqui e Agora, na totalidade, na Eternidade.
Ser Amor está, obviamente, além da vontade de Amor.
Ser Amor está além da doação de Amor. É perceber e ver, além dos olhos, além da forma, e além do informe. É instalar-se no que sempre esteve instalado. É não mais captar a menor distância, a menor diferença entre tu e eu, além da identidade, além da forma e além da Consciência.
Ser Amor é a benção da Graça, em constante renovação, independentemente de toda condição e toda restrição. É apreender o imperceptível, para o restituir à Verdade. É uma Alegria sem motivo, que nada tem a ver com alguma circunstância.
Ser Amor é o Amor de Ser, de Ser além de todo o ser, de toda densidade. É o Último, não precedendo e nem seguindo alguma procura, porque o Caminho não é um caminho, da mesma forma que não é um estado, mas uma forma de permanência e de imanência, onde não existe qualquer abertura para a menor justificação. É o instante em que desaparece todo efêmero e toda suposição.
Ser Amor é um desaparecimento, uma Dissolução ardente dos efêmeros da vida, afim de que reste senão a palavra Vida.
Ser Amor, é o Fogo do Batismo, comum ao Fogo da Ressureição. Água do Céu. Ode à Vida.
Ser Amor é Ressuscitar à sua Verdade, não aquela da pessoa, mas aquela do Amor.
Ser Amor, é o “sim” perpétuo ao Amor, cujo Veículo é a Luz, sem nível de sombra, sem dobra nem fenda.
Ser Amor, é o momento em que o silêncio fala mais alto que as palavras, e é mais intenso que as frases.
Ser Amor, é recuperar a visão sem os olhos, na Clareza e Transparência, e Profundidade da Unidade.
Ser Amor, é aceitar o Amor, dar-se a si mesmo, no Abandono do Si e no Abandono ao Amor. É viver a Vida, sem morte e sem ilusão.
Ser Amor, é não mais brincar, às aparências, aos apegos.
Ser Amor, é dar-se, afim de que o Amor se torne a Doação, não apelando a nenhuma vontade, já que espontânea. É imitar, sem copiar, aquele que foi o Alfa e o Ômega, inscrito na intemporalidade, bem acima de toda história e de toda narração. É escrever, sobre este mundo como em todo o mundo, a Música das Esferas, programando-se pela Liberdade do Amor, sem constrangimento, sem freio, sem limite. É escutar o testemunho do Amor, que é Canto.
Ser Amor, é não depender mais de nenhuma circunstância, e nenhum estado, pois a Graça preenche tudo. É o momento em que se depõe todas as armas, porque todo combate é inutil. É fazer a Vontade da Luz, que é Inteligência e Esperança. É acolher a Providência, acolher a Alegria, como todo sofrimento, porque nenhum sofrimento pode permanecer, além do efêmero.
Ao trazer-vos estas palavras, eu me trago a vós, e abro o que me abriram: o coração do Coração. E aí, juntos, unidos e Um, na nossa Presença, na nossa Doação, realizamos o insondável.
Ser Amor, é aí, de seguida, na nossa escuta, no nosso acolhimento mútuo. E é assim que me reúno, em vós, e a vós, no Caminho, na Verdade e na Vida. Então, juntos, eu digo: Vivamos.
Assim, a cada um a chamar-me, e de Viver. No espaço do meu Silêncio, eu vos acolho, nas vossas palavras, como nos vossos silêncios, no mesmo Caminho, na mesma Verdade, na mesma Vida.
Eu me calo.
…Compartilhamento do Dom da Graça …
IRMÃO K, em vós, e convosco. Eu abençoo o nosso encontro. Fiquemos Tranquilos e Humildes, para Viver.
…Compartilhamento do Dom da Graça …
Eu abençoo o nosso Amor. Eu saúdo em vós o que não pode desaparecer. É-vos possível, nos próximos Alinhamentos, nomear-me e chamar-me, porque eu vos nomearei e vos chamarei.
…Compartilhamento do Dom da Graça …
IRMÃO K vos diz de imediato.
Até à vista.
NOTA: Lembrete do encontro, dado por MARIA e MIGUEL, para o equinócio de outono (para mais detalhes, nós os convidamos a consultar as suas intervenções na seção "essenciais"):
MIGUEL, em sua intervenção de 18 de Agosto de 2012 : "... e eu lhes dou, portanto, um encontro formal a fim de que nós vivamos uma Comunhão, onde quer que vocês estejam sobre esta Terra, em 22 de setembro às 22 horas (hora francesa [17h - hora de Brasília; 21h - hora de Lisboa]. Este momento será silencioso, não demandará qualquer comentário, nem qualquer palavra de minha parte. Este será um momento privilegiado de Comunhão habitual para a humanidade, assim como para cada um de vocês, com a minha Presença …" ·
MARIA, em sua intervenção em 21 de agosto de 2012 : "... Eu retornarei no mesmo dia que o Arcanjo MIGUEL, e eu os convido a se reunirem a mim, onde quer que vocês estejam sobre esta Terra (nota: em 22 de setembro). E também, se isso lhes for possível, de se reunirem entre vocês, porque CRISTO havia dito: "quando vocês estiverem reunidos, dois ou três em meu nome, Eu estarei no meio de vós." E esse dia da vinda do Arcanjo MIGUEL é também o dia em que, todo o conjunto, no Manto Azul da Graça e no instante presente, nós nos acolheremos uns aos outros. Isto poderá ser, segundo o seu emprego de tempo e suas ocupações, no momento em que vocês julgarem oportuno em seu dia, mas antes do Arcanjo MIGUEL. Eu não lhes dou um cronograma preciso, mas vou ter a oportunidade de falar também durante este dia …"
As horas indicadas correspondem à hora francesa local, o link Décalage Horaire (http://www.lolo.free.fr/Divers/DecalageHoraire.html) lhes permitirá deduzir a sua hora local.
Mensagem de IRMÃO K no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1609
19 de setembro de 2012
(publicado em 21 de setembro de 2012)
Tradução para o português: Margarida Antunes
http://minhamestria.blogspot.com
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