Eu sou ANAEL, Arcanjo.
Bem amadas Luzes Eternas, eis chegado o momento (enquanto Arcanjo da Relação, Embaixador do ex-Conclave Arcangélico, Arcanjo da Relação e do Amor) de fazer, à vossa frente e conosco, um balanço: um balanço do que vocês realizaram, um balanço do que nós realizamos, convosco.
Para isso se chamar um balanço precisa definir o lugar de onde vocês partiram, e o lugar onde vocês se situam, hoje, relativamente a um objetivo e relativamente ao que eu definiria, num segundo tempo, denominado o Fim dos Tempos.
Nós vamos considerar, bem para além da vossa função de Ancoradores e de Semeadores da Luz, para além mesmo do vosso estado de Libertador, percorrer e desenhar um quadro que vai tentar vos mostrar, da maneira extremamente precisa, pela minha Presença, pela minha Radiância e, certamente, pelas palavras, o que está em jogo, neste mesmo momento, no seio da Humanidade, no seio de cada um, durante este período.
O conjunto da humanidade foi confinado. Isso pode ser apresentado de diferentes formas. Em todo o caso, este princípio de confinamento vos conduziu a experimentar a matéria, a sua matriz e o seu confinamento, vos limitando e vos privando do que vocês São, na Verdade e na Eternidade. Vos dando, no seio de um sistema fechado, a experimentar, pela lei da Atração e da Ressonância, o princípio (sem fim e sem porta de saída) da Dualidade.
Com efeito, tudo o que vocês realizaram neste mundo, todas as projeções de consciência que vocês aí efetuaram, tudo o que vocês aí viveram, estava inscrito sob a égide da lei da Ação e Reação, a tal ponto que, mesmo no seio do vosso mundo, nasceram, de forma completamente artificial, leis ditas espirituais, em ressonância e como explicação à lei da Ação/Reação.
Isto tem por nome Dualidade. E toda a Consciência está, aí, submetida, quaisquer que sejam as suas ações. E isto é um círculo que não pode nunca ser concluído. Certamente, a maior parte dos ensinamentos religiosos, espirituais e filosóficos (eu diria mesmo, a imensa maioria) vos fez aderir, sob uma forma ou outra (quer isso seja, mesmo ao nível científico, quer isso seja ao nível do conjunto das religiões, quer isso seja ao nível das novas espiritualidades), vos levou a considerar que, aí onde vocês estavam, estava o resultado de um certo número de erros e de evoluções e que se vocês aderissem às leis desta Dualidade (às quais vocês estão submetidos), viria um dia em que vocês disso seriam libertados.
Certamente, no seio deste confinamento, alguns dos vossos Irmãos e Irmãs conseguiram encontrar, de qualquer modo, a Luz. Quer seja no seio do Ocidente, do Extremo Oriente, do Oriente ou ainda dos povos nativos, cada um usando o seu vocabulário, a sua cultura e os seus próprios condicionamentos para exprimir as leis da Dualidade, fazendo de qualquer modo, um “casus belli” [ é uma expressão do latim que significa a justificação de atos de guerra. ‘Casus’ significa “incidente”, “rutura” ou até “caso”; ‘Belli’ significa “bélic”, “de Guerra”, in http://en.wikipedia.org/wiki/Casus_belli] existente no conjunto das humanidades, no conjunto das Dimensões, vos fazendo espelhar um princípio de Libertação que não pode existir no seio da Ação/Reação.
Isto tem por nome Dualidade, quer isto procure explicar as leis desta matriz e desta matéria, quer isso esteja nos modelos filosóficos, espirituais, filológicos e ontológicos, nunca foi relatado o que quer que seja relativamente ao para além e às outras Dimensões: no máximo vos foi prometido um paraíso, uma luz e uma ligeireza.
Certos ensinamentos, para além das tradições, conservaram, para além da Ação/Reação e da Dualidade, um princípio denominado Unidade, presente em toda a parte na superfície deste mundo, mas que, de cada vez que apareceu, foi combatido, de maneira mais ou menos virulenta, pelo conjunto dos defensores da ortodoxia da Ação/Reação, ao nível social, ao nível espiritual, filológico, filosófico e ontológico.
Quer isso tenha sido o que vocês denominam, no Ocidente, os Cátaros, quer vocês denominem isso o ensinamento Sufi, quer vocês denominem isso o ensinamento do Advaita Vedanta, e tantas outras correntes e movimentos que, à sua maneira, demonstraram a possibilidade da Unidade, ou seja, uma espécie de mecanismo visando limitar e fazer cessar a Ação/Reação.
O nascimento do que foi chamado Autres Dimensions permitiu a muitos Irmãos e Irmãs humanos, no conjunto deste planeta, descobrirem um mecanismo particular, para além do que eu poderia denominar as manipulações de energia (quaisquer que sejam os sistemas, quaisquer que sejam as aplicações ou as filosofias), vos levando a viver as expansões de Consciência denominadas Vibrais. Se traduzindo, nesse corpo no qual vocês estão, pelo aparecimento de um certo número de marcadores mas também pela modificação da Consciência, realizando o «Eu Sou», o «Eu Sou Um», o «Si», a Presença» e resultando na «Última Presença».
Isto foi conduzido sob a égide das nossas intervenções, mas também por outras formas, e vos libertou, de qualquer modo, da Ação/Reação e vos fez ver que existiam os estados da Consciência, mesmo no seio deste mundo, que não eram tributários de uma Ação/Reação, nem de uma Dualidade, nem mesmo das leis da alma, tal como elas foram apresentadas, consciente e voluntariamente, pelo conjunto do ensinamento espiritual do século vinte, visando obstruir a possibilidade de Libertação.
Com efeito, mesmo no seio da Consciência, o princípio da Ressonância e da Atração se traduz pelo fato de que aquilo a que vocês aderiram, aquilo em que vocês pensam, o que vocês sentem, o que vocês experienciam e o que vocês vivem, de uma maneira geral, pode, de qualquer modo, permitir uma evolução, um Despertar e, portanto, definitivamente, um mecanismo de preservação da Ilusão.
Durante todo o tempo, por todo o mundo, os seres que nunca criaram movimento, que nunca criaram movimentos religiosos ou espirituais, tornaram-se os Testemunhos vivendo do acesso a outra coisa (que vos foi longamente comentada, explicada e demonstrada), denominada Absoluto, vos fazendo viver o que está para além de todo o estado, vos fazendo sair da Ilusão de uma evolução, da Ilusão de uma realização e da Ilusão de um Despertar, pelo menos para aqueles, entre vocês, que o viveram.
Assim, portanto, durante este tempo, extremamente curto na escala da Humanidade (representando, no máximo, depois dos primeiros sinais, denominados a Radiação do Espírito Santo, no mês de agosto de 1984, e que se traduziu e se amplificou durante as Núpcias Celestes), vos associando através da ideia e da vivência da Vibração que vos devia conduzir.
E isso foi realizado, ultrapassou a adesão, o pensamento e a vivência da Dualidade (apresentada enquanto motor da evolução no seio deste mundo). Isto vos permitiu soltarem-se da maior parte dos ensinamentos, cujo fim não era outro senão manter-vos no confinamento, num conhecimento alterado, amputado da sua Verdade Última.
Estes indivíduos (assim devemos chamá-los, onde quer que estejam) sabiam pertinentemente que amputando a finalidade, eles mantinham um sistema de confinamento no seio das leis ditas de evolução, através do conhecimento das leis da alma, através do conhecimento da Ação/Reação, sobre os níveis mais sutis chamados carma ou lei da alma. Tudo isto não tinha senão um fim, que era de vos privar da eventualidade da Liberdade e da Libertação.
Assim, portanto, e depois de muito pouco tempo, muitos de vocês passaram da Dualidade à Unidade, e enfim se estabeleceram na Última Presença, ou para além de todo o estado, no seio do Absoluto, fazendo de vocês os Libertados Viventes, os Janis, assim como esta palavra foi empregue por BIDI.
Assim, portanto, o fim dos tempos corresponde a um número suficientemente importante de seres tendo vivido o Si, o «Eu Sou», o «Eu Sou Um», o Último ou a Infinita Presença e, enfim, o Absoluto. Este número foi alcançado, tornando-se possível, mesmo antes da Presença do Absoluto, para vocês, pela Libertação da Terra, assinalada pela Presença da Onda da Vida.
Muitos de vocês, depois desta época, se soltaram, se desincrustaram em pensamento, em Consciência, em emoção e em mental, de todo o ensinamento falsificado, alterado, não visando nada mais senão a continuação da matriz falsificada. A Libertação da Terra, realizada pela Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, e em particular, sob a égide dos Nefilins e dos Elohins, tornou possível a fase final que se manifestou no início do vosso ano 2012, ou seja, a Libertação da Terra e o aparecimento da Onda da Vida.
Assim, se pode desenhar, de acordo com a Terra, a ruptura da matriz falsificada, de maneira definitiva, tornando impossível o princípio do confinamento no seio da Ação/Reação e de uma qualquer evolução que não existia senão na cabeça desses indivíduos privados de Coração.
Hoje, o conjunto do que devia ser realizado, a título coletivo, e, sobretudo, a título individual, por um número suficientemente importante de seres, foi, por sua vez, conseguido, assinalando, de maneira irremediável, o que nós somos, com vocês, o Fim dos Tempos, tal como foi profetizado e anunciado, também por grandes Walk-In que, sobretudo por SÃO JOÃO, sob o ditado de CRISTO.
O que se passa, hoje, e que vos aparecerá (como foi anunciado pelo Arcanjo MIGUEL) de maneira cada vez mais evidente, em vocês como no exterior de vocês, vos vai levar a realizar que, o que não era nem um sonho, nem uma projeção, mas antes a última Verdade, vos permitirá, no momento vindo, serem Libertados, por vocês mesmos, de todo o confinamento, de toda a adesão (no seio da Lei da Atração e da Ressonância) a um princípio de Dualidade.
Este número particular de seres humanos Libertados, tendo, portanto, estabelecido o seu Absoluto, torna possível, como foi anunciado por MIGUEL, o seu retorno, da maneira flagrante, evidente, nos vossos Céus e sobre a Terra. O balanço é, portanto, uma ação de Libertação, desta vez, definitiva, tendo sido inicializada, há muito tempo, desde os primeiros começos da falsificação, pelos Nefilins e os Elohins, tendo criado as condições propícias, nessa época.
Resta muito pouco tempo antes que o Fim dos Tempos vos apareça, ao conjunto da Humanidade, como uma evidência flagrante que nada, nem mesmo aquele que desvia os seus olhos, poderá ignorar. O vosso papel de Libertadores da Terra, no seio deste Fim dos Tempos, é, portanto, ser Absoluto.
No seio do Absoluto vocês não deixam mais nenhuma tomada à Ação/Reação e, sobretudo, ao nível dos mecanismos da vossa consciência, vocês escapam, de maneira definitiva, ao vosso autocondicionamento, adicionado a um condicionamento inicial e a um confinamento inicial.
O Fim dos Tempos significa o retorno à Vida Eterna. Não é o fim da Vida mas, efetivamente, o Fim dos Tempos, ou seja, a Ilusão de um passado, de um presente e de um futuro. Isto termina com a restituição da vossa integridade total, ao vosso Estado de Ser, à vossa Transparência, às vossas Linhagens Estelares e à vossa Origem Estelar.
Isto diz respeito, no momento, a um número, certamente importante, relativamente aos objetivos que foram tidos, mas, evidentemente, fraco relativamente ao conjunto da Humanidade, dos vossos Irmãos e Irmãs que estão ainda confinados, mantidos, artificialmente, pelo conjunto das emissões de mensagens dadas pela Loja Negra. Vos fazendo mirar uma Idade de Ouro, vos fazendo mirar uma evolução que não existe senão nas cabeças destes mesmos indivíduos.
A armadilha que teria sido, portanto, fatal para um novo ciclo, foi rompida, pela vossa ação, pela vossa Libertação e pela evolução da vossa consciência que não é, de fato, senão uma restituição à integridade e ao inicial do que vocês Eram.
Assim, o Fim dos Tempos não é o fim da Vida, bem por contrário. Mas é o retorno à Verdadeira Vida, para além de toda a projeção da consciência, para além de toda a Ilusão, de todo o confinamento, de todo o sofrimento e, sobretudo, de toda a Dualidade e mesmo, de todo o sentimento de Unidade que, de fato, não era senão um espelhamento do ego e do orgulho.
Nós construímos, convosco, as Núpcias Celestes. Nós reintegramos, convosco, as Chaves Metatrônicas, reabrindo à Unidade, ao Si, ao «Eu Sou», ao «Eu sou Um» e, a partir de agora, à Infinita Presença, ao Último, ao Absoluto (como diria BIDI: ao Parabrahman).
Assim, aqueles que tenham persistido em aderir às leis da Dualidade serão submetidos a essa mesma lei da Dualidade, isto por respeito ao que eles mesmos aderiram, mantiveram, que é chamado, por eles, o livre-arbítrio, no qual não existe, justamente, nenhuma liberdade, mas que é o reflexo da ação do ego ou da alma virada para a matéria.
Para vocês que (onde quer que estejam sobre esta Terra) conseguiram estabelecer a Última Presença, ou se estabeleceram para além de todo o estado Absoluto, isto não tem mais nenhum sentido. Vocês o sabem porque vocês o viveram, para além de toda a compreensão, para além de toda a percepção e mesmo de toda a Vibração.
Assim, o testemunho a levar é simplesmente a vossa Presença, para além de toda a palavra. Da mesma forma que, quando nós estamos ao vosso lado, e em vocês, nós levamos testemunho da multidimensionalidade, da não-separatividade e do Fim Último dos Tempos.
O Fim dos Tempos é, portanto, o desaparecimento, total e irremediável, irreversível, da matriz falsificada que vocês denominaram o mundo, assim como as vossas experiências vos deram a viver, mesmo pelo fato da privação dos vossos direitos galácticos.
Isto terminou. O conjunto do que não aparece como evidente, para muitos Irmãos e Irmãs humanos confinados na Dualidade da Luz (o combate do Bem e do Mal, a melhoria da alma, a continuação da experiência carbonada com um princípio de evolução que não existe), está contudo ancorado numa grande parte da Humanidade.
Mas o Choque da Humanidade, que se desenrolará agora, dentro de muito poucos dias, vai conduzir o conjunto destes Irmãos e Irmãs humanos a se soltarem, enquanto estratégia de sobrevivência, dos processos da Dualidade.
O vosso papel, nesse momento, é simplesmente estar instalados na Infinita Presença ou no Absoluto, a fim de jogar, de qualquer modo, o último jogo no seio da matriz, destinado a apoiar a tomada de Consciência e o basculamento da Consciência, para além de todo o estado, no seio do Absoluto.
No entanto, aqueles Irmãos e Irmãs que, durante este primeiro acontecimento ou Aviso, não se decidirem a ser Livres, vocês não poderão fazer nada e nós não poderemos fazer nada, por eles.
O conjunto da Terra está Libertado. Nunca mais, no seio do que vocês São, poderá existir a mínima predação, o mínimo confinamento e a mínima lei que não seja a da Ação da Graça, do Amor, do Absoluto e da Liberdade.
O Fim dos Tempos não é uma destruição, mesmo que, para o olhar da personalidade, se trate de uma destruição total, e do fim de toda a vida, no seio de uma qualquer personalidade. O que chega é a Ressurreição, a Vida Eterna, a Alegria, o Amor e a Felicidade.
No entanto, o Comandante dos Anciãos já tinha especificado, há alguns anos, que existiam duas humanidades (ndr: O.M. AÏVANHOV). Uma indo para o Absoluto (se estabelecendo definitivamente no seio da Infinita Presença) e aqueles dos vossos Irmãos e Irmãs humanos que recusariam esta Libertação (não vendo aí senão destruição, caos e elementos dramáticos).
Aquele que está estabelecido no Absoluto, aquele que vive a Última Presença, não pode, em caso algum (como vos foi confirmado pelas Estrelas), ser afetado, de maneira nenhuma, pela ação dos quatro Elementos, no seu aspeto mais original e mais luminoso.
As Linhas de predação acabam de ser rompidas, no que se refere ao que vos explicou o Comandante. Isto se traduzirá, nos tempos que foram permitidos pelo Arcanjo MIGUEL, pela destruição total de toda a Ilusão, já ao nível da consciência e, de seguida, no que será dado a perceber pelo conjunto dos sentidos, o conjunto das mídias (media) dessa Terra.
O que vos foi escondido, será revelado, na totalidade. Quer isso seja ao nível da consciência, quer isso seja ao nível dos fatos e mesmo no seio da história do confinamento deste mundo. A Terra e o sistema solar estão, portanto, Libertados de todo o confinamento.
É tempo, a partir de agora, de viver o Juramento e a Promessa, tal como foi enunciado pela própria FONTE. E isto vai-se desenrolar num tempo eminentemente próximo. O resultado será o Choque da Humanidade. Através da instalação, de cada Irmão e Irmã humanos, na negação, na recusa ou na aceitação, se encontrará a Liberdade, a Libertação e a capacidade de escapar, de maneira instantânea, à lei da Ação/Reação, permitindo estabelecer a Ação da Graça.
O Fim dos Tempos é isto. Evidentemente, nada do que possa pertencer ao mundo da Ilusão (quer sejam as regras estabelecidas ao nível espiritual, social, moral, geofísico, político, econômico, qualquer que sejam os setores da vida) poderá manter-se nesta Ilusão.
O Choque da Humanidade é, portanto, de qualquer modo, o Aviso dado pelo Arcanjo MIGUEL, precedendo a Libertação, final e total, do conjunto da Humanidade.
Do vosso posicionamento, no momento dado do Aviso e, da mesma maneira, do vosso reposicionamento, ou seja, da aceitação da Liberdade, ou não, entre o Aviso e o elemento final, resultará, como isso foi dito, o vosso destino: ser-vos-á feito segundo a vossa Vibração. Ser-vos-á feito segundo os vossos pensamentos, segundo as vossas crenças, segundo as vossas certezas, segundo a vossa vivência, nesse dado momento.
Assim, o âmbito da minha intervenção é um último aviso de Amor, vos visando particularmente e vos pedindo para perguntarem, a si mesmos, o que significa a Liberdade, para perguntarem, a si mesmos, o que vocês vivem, para se perguntarem, a si mesmos, ao que vocês estão apegados, em que é que vocês são efêmeros e em que é que vocês são eternos.
Disso resultará o vosso Choque da Humanidade. Disso resultará a vossa capacidade de serem Libertadores da Terra, na totalidade, nestes tempos que chegam e que estão aí. O Fim dos Tempos é, portanto, o desaparecimento, não de vocês, mas deste mundo, na totalidade, desta banda de frequências chamada terceira dimensão dissociada. Não há, no sentido da Luz, destruição. Apenas o olhar da personalidade verá aí, agora e sempre, elementos de destruição.
O que chega é, realmente, a Libertação. Apenas o modo como vocês olham, segundo a vossa consciência, vos poderá fazer ver aí outra coisa. Se isso vos fizer ver outra coisa, é tempo, para vocês, de fazerem um balanço Interior e de ousar olhar, realmente, aquilo a que estão apegados, aquilo a que se agarram, no seio do efêmero.
Com efeito, ninguém pode ser Eterno e manter um qualquer efêmero. Isto é o Fim dos Tempos. Nada pode ser, de modo nenhum, de outra forma. Assim, a sucessão dos acontecimentos (denominados Aviso e Choque da Humanidade) são destinados, para o conjunto dos Irmãos e Irmãs humanos, encarnados num corpo de carne, que, tendo aderido aos ensinamentos falsificados (alegando um mundo melhor, alegando a continuação desta Dimensão), se darão conta, por eles próprios, que houve o sentimento de um falso caminho e a adesão a um certo número de ensinamentos, modernos e antigos, que não tiveram senão um objetivo: manter o confinamento.
O conjunto das religiões, o conjunto dos ensinamentos espirituais, ditos novos, foram todos elaborados pela mesma gama de indivíduos que foram denominados Arcontes, aquele que se fez denominar Deus ou o Diabo, uma vez que se trata da mesma entidade.
Não existe nenhuma autoridade acima da Liberdade. Não existe nenhuma hierarquia, para o Absoluto. Enquanto vocês se submeterem a uma autoridade (seja ela suposta em pensamento, ou vivenciada em contato), através de ensinamentos alterados (entregues por seres de boa vontade sobre a Terra, mas que não tinham as estruturas adequadas para trazer a Luz Vibral), ser-vos-á evidente que vocês podem, instantaneamente, virar, não as vossas vestes, mas a vossa alma, para o Espírito e para a Verdade Absoluta.
Não haverá, de qualquer modo, nenhuma possibilidade, no seio deste mundo, de manter uma qualquer verdade relativa, adulterada e alterada.
Assim, portanto, os eventos que terão lugar, tanto em vocês como no vosso exterior, participando da mesma Realidade, vos mostrarão, cada vez mais claramente, os vossos apegos, os vossos medos, que vos faltam retirar, e que podem ainda frear (travar) o acesso à Liberdade.
Mas vocês não podem ser Livres, nas circunstâncias deste mundo, e manter uma qualquer realidade tridimensional. A passagem de uma realidade tridimensional, dividida e separada, para uma Realidade tridimensional Unificada, resultará da escolha – no caso de muitos seres humanos, sobre esta Terra – de estarem apegados a uma forma corporal, a uma identidade, a uma função, qualquer que ela seja.
O que vai apresentar-se a vocês, aquando deste Aviso e deste Choque da Humanidade, será, para aqueles que não o viveram, a última oportunidade de consciencializarem o que é a Verdade, de se estabelecerem na Liberdade. Ou de manter artificial, de maneira artificial, o livre arbítrio, no seio do que é denominado uma Terceira Dimensão Unificada, que não existirá mais, uma vez que a ilusão, muito simplesmente, não existirá mais.
Assim, portanto, o Fim dos Tempos é o fim deste mundo, mas não é certamente o fim da Vida, já que ela é a Ressurreição, a eclosão no seio da Liberdade.
O balanço que nós tiramos, convosco, é que o vosso número é importante, em relação ao tempo anterior, a época do primeiro derramamento de Luz desta fase final (1984), e que vocês são incontáveis a viver o Absoluto, ou a Última Presença, vos tendo, literalmente, libertado de toda a crença, de toda a adesão, de toda a hipótese e, sobretudo, de toda a falsificação.
Este número é notável e, enquanto representante do antigo Conclave Arcangélico, e Embaixador do Amor, eu me faço o porta-voz da Liberdade, a fim de felicitar o conjunto da humanidade pelo que foi alcançado, quaisquer que tenham sido os obstáculos, de alguns indivíduos, e daqueles que os suportaram, sabendo-o ou não o sabendo.
Não pode existir, na Liberdade, a mínima evolução, porque, como vocês o descobrirão (se vocês ainda não o descobriram), tudo já é perfeito, de toda a Eternidade. O filme ou o teatro, no qual vocês estão, não é senão um reflexo da Luz, uma projeção sobre um ecrã (uma tela). É tempo, agora, de encontrar o que vocês São, de maneira Eterna, definitiva, na Alegria absoluta da Consciência Libertada. Cabe a vocês, agora, Vivê-lo.
Assim, o balanço é um balanço sem nenhuma dúvida, nos levando a vos felicitar, a nos felicitarmos, uma vez que a Luz recuperou os seus direitos: aquele de ser Absoluto, aquele de não haver mais nenhum limite, em nenhum corpo, em nenhum pensamento, em nenhuma identidade, em nenhum objeto, em nenhum mundo.
Eis, portanto, o balanço que eu posso tirar. Vocês passaram, portanto, da dualidade inexorável deste mundo, à presciência e à vivência da Unidade, por intermédio da Luz Vibral e do Amor. Vocês descobriram o Si. Vocês ativaram certos estados de Consciência.
O conjunto destes estados de Consciência, assim como o que vos foi comunicado, pela Onda da Vida, por BIDI e por nós mesmos, permitiu-vos aproximarem-se deste ponto Último, que será representado, à escala coletiva, pelo Aviso e o Choque da Humanidade.
Nós vos desejamos – nós, Arcanjos, e o conjunto da Confederação Intergaláctica –, para além deste balanço, um bom Regresso a casa, um bom Regresso à vossa Eternidade, na Felicidade, na Morada da Paz Suprema, no Absoluto, que é a natureza de todos e de cada um. Uma vez que todos e cada um não existem senão no ecrã (na tela) do cinema, ou sobre o palco do teatro.
Isto é, portanto, um balanço. E isto é, portanto, também, de qualquer modo, um prenúncio. Vos convidando, mais do que nunca, a se olharem, não para se julgarem, não para se culpabilizarem, não para verem se vocês estão prontos ou não, mas para se olharem, objetivamente, no que vocês ainda creem ser, e no que vocês São, na Verdade.
Isto não é, propriamente dito, uma introspeção. Mas, bem mais, o elemento que, através da Refutação do que pode fazer sofrer e do que é ilusório, através desse olhar e dessa pesquisa [enquête], vistas as circunstâncias particulares (das nossas Comunhões, das nossa Fusões e das nossas Dissoluções, ao vosso lado), deve vos tornar ainda mais fácil – como dizia THERESA (ndr: ver intervenção de THERESA DE LISIEUX, de 3 setembro 2012) – a oportunidade, que não é uma, de viver as Comunhões. Viver as Vibrações foi, para vocês, uma oportunidade, sem igual, de ser Libertado de todo o ensinamento e, sobretudo, de todo o deus e todo o diabo.
A Luz é Una. Nós somos todos as Crianças da Lei do Um. O princípio da Lei do Um é a Ação da Graça, é a ausência de particionamento, a ausência de confinamento, a ausência de privação, a ausência de sofrimento, a Plenitude da Vida Una, a Plenitude do Absoluto. Fazendo com que a Consciência seja estabelecida em todas as Dimensões, em todos os Mundos, em todas as Formas, sem nenhuma autoridade exterior, senão na própria Inteligência da Luz e no fato de ser atravessada, permanentemente, por este fluxo de Amor, denominado, no momento, Supra mental e Onda da Vida.
A partir do instante em que vocês se restabelecerem no Supra mental e na Onda da Vida, vocês escapam ao condicionamento, mesmo do Si, e ao espelhamento do Si, vos levando para a Liberdade.
Olhem-se mais uma vez. Os acontecimentos são e serão, cada vez mais, propícios, à escala coletiva, para vos fazer compreender, e viver, a vaidade de uma qualquer evolução. É também lógico observar este mundo, hoje, onde vocês ainda estão, e compará-lo ao que podia existir em certos povos, ditos nativos ou originais. Onde, veem vocês um qualquer progresso aí, se não for uma perda e uma degeneração?
Quaisquer que sejam os progressos, chamados tecnológicos, quaisquer que sejam os ensinamentos falsificados espirituais, vos chamando para uma nova idade de ouro, ou para uma libertação do vosso carma, isto tudo não existe senão nas camadas inferiores da consciência, aprisionada e assustada, ignorante da sua própria natureza, enquanto elemento projetado numa ilusão (quer dizer, um filme ou uma cena de teatro), chamada pelos vossos Irmãos e Irmãs orientais: Maya. É disso que vocês saem; e isso é agora.
Assim, eu vos transmito o conjunto das minhas Bênçãos, o conjunto do que é possível estabelecer, para vocês, no seio da minha radiância e da vossa radiância, da nossa relação, da nossa ressonância, do nosso Amor, da nossa Vibração e do nosso Absoluto.
Eu vos deixo, antes de realizar isso, ver se existe, em vocês, qualquer interrogação que permaneça. Mas, através do que eu disse, através das diferentes etapas que se sucederam, através das vossas vivências, vocês agora são capazes de se colocar, inteira e integralmente, a questão: Vocês São essa identidade? Vocês São esse corpo? Vocês São essa vida? Vocês São as interações que existem, entre vocês e os outros humanos que fazem parte do vosso ambiente (quer seja familiar, profissional, afetivo, de amizade, ou fraternal)?
Eu vos dou, portanto, a palavra.
Nós não temos perguntas, nós lhe agradecemos.
Bem amadas Crianças do Um e Luzes Eternas, assim, portanto, estabeleçamo-nos, em conjunto, na Lei do Um, na radiância e na ressonância da Liberdade Eterna, do Absoluto e da Última Presença.
Vocês em mim, eu em vocês, na mesma Luz, na mesma Verdade.
Eu sou o Arcanjo ANAEL.
… Partilhamento do Dom da Graça …
Eu sou cada um de vocês e eu sou ANAEL.
Vocês próprios São, cada Um do outro.
Na Graça do Amor, no Absoluto da Verdade, eu saúdo, em vocês, e Eternidade.
Até mais tarde.
Mensagem do ANAEL no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1435
06 de setembro de 2012
(Publicado em 06 de setembro de 2012)
Tradução para o português: Cris Marques e António Teixeira
http://minhamestria.blogspot.com
Bem amadas Luzes Eternas, eis chegado o momento (enquanto Arcanjo da Relação, Embaixador do ex-Conclave Arcangélico, Arcanjo da Relação e do Amor) de fazer, à vossa frente e conosco, um balanço: um balanço do que vocês realizaram, um balanço do que nós realizamos, convosco.
Para isso se chamar um balanço precisa definir o lugar de onde vocês partiram, e o lugar onde vocês se situam, hoje, relativamente a um objetivo e relativamente ao que eu definiria, num segundo tempo, denominado o Fim dos Tempos.
Nós vamos considerar, bem para além da vossa função de Ancoradores e de Semeadores da Luz, para além mesmo do vosso estado de Libertador, percorrer e desenhar um quadro que vai tentar vos mostrar, da maneira extremamente precisa, pela minha Presença, pela minha Radiância e, certamente, pelas palavras, o que está em jogo, neste mesmo momento, no seio da Humanidade, no seio de cada um, durante este período.
O conjunto da humanidade foi confinado. Isso pode ser apresentado de diferentes formas. Em todo o caso, este princípio de confinamento vos conduziu a experimentar a matéria, a sua matriz e o seu confinamento, vos limitando e vos privando do que vocês São, na Verdade e na Eternidade. Vos dando, no seio de um sistema fechado, a experimentar, pela lei da Atração e da Ressonância, o princípio (sem fim e sem porta de saída) da Dualidade.
Com efeito, tudo o que vocês realizaram neste mundo, todas as projeções de consciência que vocês aí efetuaram, tudo o que vocês aí viveram, estava inscrito sob a égide da lei da Ação e Reação, a tal ponto que, mesmo no seio do vosso mundo, nasceram, de forma completamente artificial, leis ditas espirituais, em ressonância e como explicação à lei da Ação/Reação.
Isto tem por nome Dualidade. E toda a Consciência está, aí, submetida, quaisquer que sejam as suas ações. E isto é um círculo que não pode nunca ser concluído. Certamente, a maior parte dos ensinamentos religiosos, espirituais e filosóficos (eu diria mesmo, a imensa maioria) vos fez aderir, sob uma forma ou outra (quer isso seja, mesmo ao nível científico, quer isso seja ao nível do conjunto das religiões, quer isso seja ao nível das novas espiritualidades), vos levou a considerar que, aí onde vocês estavam, estava o resultado de um certo número de erros e de evoluções e que se vocês aderissem às leis desta Dualidade (às quais vocês estão submetidos), viria um dia em que vocês disso seriam libertados.
Certamente, no seio deste confinamento, alguns dos vossos Irmãos e Irmãs conseguiram encontrar, de qualquer modo, a Luz. Quer seja no seio do Ocidente, do Extremo Oriente, do Oriente ou ainda dos povos nativos, cada um usando o seu vocabulário, a sua cultura e os seus próprios condicionamentos para exprimir as leis da Dualidade, fazendo de qualquer modo, um “casus belli” [ é uma expressão do latim que significa a justificação de atos de guerra. ‘Casus’ significa “incidente”, “rutura” ou até “caso”; ‘Belli’ significa “bélic”, “de Guerra”, in http://en.wikipedia.org/wiki/Casus_belli] existente no conjunto das humanidades, no conjunto das Dimensões, vos fazendo espelhar um princípio de Libertação que não pode existir no seio da Ação/Reação.
Isto tem por nome Dualidade, quer isto procure explicar as leis desta matriz e desta matéria, quer isso esteja nos modelos filosóficos, espirituais, filológicos e ontológicos, nunca foi relatado o que quer que seja relativamente ao para além e às outras Dimensões: no máximo vos foi prometido um paraíso, uma luz e uma ligeireza.
Certos ensinamentos, para além das tradições, conservaram, para além da Ação/Reação e da Dualidade, um princípio denominado Unidade, presente em toda a parte na superfície deste mundo, mas que, de cada vez que apareceu, foi combatido, de maneira mais ou menos virulenta, pelo conjunto dos defensores da ortodoxia da Ação/Reação, ao nível social, ao nível espiritual, filológico, filosófico e ontológico.
Quer isso tenha sido o que vocês denominam, no Ocidente, os Cátaros, quer vocês denominem isso o ensinamento Sufi, quer vocês denominem isso o ensinamento do Advaita Vedanta, e tantas outras correntes e movimentos que, à sua maneira, demonstraram a possibilidade da Unidade, ou seja, uma espécie de mecanismo visando limitar e fazer cessar a Ação/Reação.
O nascimento do que foi chamado Autres Dimensions permitiu a muitos Irmãos e Irmãs humanos, no conjunto deste planeta, descobrirem um mecanismo particular, para além do que eu poderia denominar as manipulações de energia (quaisquer que sejam os sistemas, quaisquer que sejam as aplicações ou as filosofias), vos levando a viver as expansões de Consciência denominadas Vibrais. Se traduzindo, nesse corpo no qual vocês estão, pelo aparecimento de um certo número de marcadores mas também pela modificação da Consciência, realizando o «Eu Sou», o «Eu Sou Um», o «Si», a Presença» e resultando na «Última Presença».
Isto foi conduzido sob a égide das nossas intervenções, mas também por outras formas, e vos libertou, de qualquer modo, da Ação/Reação e vos fez ver que existiam os estados da Consciência, mesmo no seio deste mundo, que não eram tributários de uma Ação/Reação, nem de uma Dualidade, nem mesmo das leis da alma, tal como elas foram apresentadas, consciente e voluntariamente, pelo conjunto do ensinamento espiritual do século vinte, visando obstruir a possibilidade de Libertação.
Com efeito, mesmo no seio da Consciência, o princípio da Ressonância e da Atração se traduz pelo fato de que aquilo a que vocês aderiram, aquilo em que vocês pensam, o que vocês sentem, o que vocês experienciam e o que vocês vivem, de uma maneira geral, pode, de qualquer modo, permitir uma evolução, um Despertar e, portanto, definitivamente, um mecanismo de preservação da Ilusão.
Durante todo o tempo, por todo o mundo, os seres que nunca criaram movimento, que nunca criaram movimentos religiosos ou espirituais, tornaram-se os Testemunhos vivendo do acesso a outra coisa (que vos foi longamente comentada, explicada e demonstrada), denominada Absoluto, vos fazendo viver o que está para além de todo o estado, vos fazendo sair da Ilusão de uma evolução, da Ilusão de uma realização e da Ilusão de um Despertar, pelo menos para aqueles, entre vocês, que o viveram.
Assim, portanto, durante este tempo, extremamente curto na escala da Humanidade (representando, no máximo, depois dos primeiros sinais, denominados a Radiação do Espírito Santo, no mês de agosto de 1984, e que se traduziu e se amplificou durante as Núpcias Celestes), vos associando através da ideia e da vivência da Vibração que vos devia conduzir.
E isso foi realizado, ultrapassou a adesão, o pensamento e a vivência da Dualidade (apresentada enquanto motor da evolução no seio deste mundo). Isto vos permitiu soltarem-se da maior parte dos ensinamentos, cujo fim não era outro senão manter-vos no confinamento, num conhecimento alterado, amputado da sua Verdade Última.
Estes indivíduos (assim devemos chamá-los, onde quer que estejam) sabiam pertinentemente que amputando a finalidade, eles mantinham um sistema de confinamento no seio das leis ditas de evolução, através do conhecimento das leis da alma, através do conhecimento da Ação/Reação, sobre os níveis mais sutis chamados carma ou lei da alma. Tudo isto não tinha senão um fim, que era de vos privar da eventualidade da Liberdade e da Libertação.
Assim, portanto, e depois de muito pouco tempo, muitos de vocês passaram da Dualidade à Unidade, e enfim se estabeleceram na Última Presença, ou para além de todo o estado, no seio do Absoluto, fazendo de vocês os Libertados Viventes, os Janis, assim como esta palavra foi empregue por BIDI.
Assim, portanto, o fim dos tempos corresponde a um número suficientemente importante de seres tendo vivido o Si, o «Eu Sou», o «Eu Sou Um», o Último ou a Infinita Presença e, enfim, o Absoluto. Este número foi alcançado, tornando-se possível, mesmo antes da Presença do Absoluto, para vocês, pela Libertação da Terra, assinalada pela Presença da Onda da Vida.
Muitos de vocês, depois desta época, se soltaram, se desincrustaram em pensamento, em Consciência, em emoção e em mental, de todo o ensinamento falsificado, alterado, não visando nada mais senão a continuação da matriz falsificada. A Libertação da Terra, realizada pela Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, e em particular, sob a égide dos Nefilins e dos Elohins, tornou possível a fase final que se manifestou no início do vosso ano 2012, ou seja, a Libertação da Terra e o aparecimento da Onda da Vida.
Assim, se pode desenhar, de acordo com a Terra, a ruptura da matriz falsificada, de maneira definitiva, tornando impossível o princípio do confinamento no seio da Ação/Reação e de uma qualquer evolução que não existia senão na cabeça desses indivíduos privados de Coração.
Hoje, o conjunto do que devia ser realizado, a título coletivo, e, sobretudo, a título individual, por um número suficientemente importante de seres, foi, por sua vez, conseguido, assinalando, de maneira irremediável, o que nós somos, com vocês, o Fim dos Tempos, tal como foi profetizado e anunciado, também por grandes Walk-In que, sobretudo por SÃO JOÃO, sob o ditado de CRISTO.
O que se passa, hoje, e que vos aparecerá (como foi anunciado pelo Arcanjo MIGUEL) de maneira cada vez mais evidente, em vocês como no exterior de vocês, vos vai levar a realizar que, o que não era nem um sonho, nem uma projeção, mas antes a última Verdade, vos permitirá, no momento vindo, serem Libertados, por vocês mesmos, de todo o confinamento, de toda a adesão (no seio da Lei da Atração e da Ressonância) a um princípio de Dualidade.
Este número particular de seres humanos Libertados, tendo, portanto, estabelecido o seu Absoluto, torna possível, como foi anunciado por MIGUEL, o seu retorno, da maneira flagrante, evidente, nos vossos Céus e sobre a Terra. O balanço é, portanto, uma ação de Libertação, desta vez, definitiva, tendo sido inicializada, há muito tempo, desde os primeiros começos da falsificação, pelos Nefilins e os Elohins, tendo criado as condições propícias, nessa época.
Resta muito pouco tempo antes que o Fim dos Tempos vos apareça, ao conjunto da Humanidade, como uma evidência flagrante que nada, nem mesmo aquele que desvia os seus olhos, poderá ignorar. O vosso papel de Libertadores da Terra, no seio deste Fim dos Tempos, é, portanto, ser Absoluto.
No seio do Absoluto vocês não deixam mais nenhuma tomada à Ação/Reação e, sobretudo, ao nível dos mecanismos da vossa consciência, vocês escapam, de maneira definitiva, ao vosso autocondicionamento, adicionado a um condicionamento inicial e a um confinamento inicial.
O Fim dos Tempos significa o retorno à Vida Eterna. Não é o fim da Vida mas, efetivamente, o Fim dos Tempos, ou seja, a Ilusão de um passado, de um presente e de um futuro. Isto termina com a restituição da vossa integridade total, ao vosso Estado de Ser, à vossa Transparência, às vossas Linhagens Estelares e à vossa Origem Estelar.
Isto diz respeito, no momento, a um número, certamente importante, relativamente aos objetivos que foram tidos, mas, evidentemente, fraco relativamente ao conjunto da Humanidade, dos vossos Irmãos e Irmãs que estão ainda confinados, mantidos, artificialmente, pelo conjunto das emissões de mensagens dadas pela Loja Negra. Vos fazendo mirar uma Idade de Ouro, vos fazendo mirar uma evolução que não existe senão nas cabeças destes mesmos indivíduos.
A armadilha que teria sido, portanto, fatal para um novo ciclo, foi rompida, pela vossa ação, pela vossa Libertação e pela evolução da vossa consciência que não é, de fato, senão uma restituição à integridade e ao inicial do que vocês Eram.
Assim, o Fim dos Tempos não é o fim da Vida, bem por contrário. Mas é o retorno à Verdadeira Vida, para além de toda a projeção da consciência, para além de toda a Ilusão, de todo o confinamento, de todo o sofrimento e, sobretudo, de toda a Dualidade e mesmo, de todo o sentimento de Unidade que, de fato, não era senão um espelhamento do ego e do orgulho.
Nós construímos, convosco, as Núpcias Celestes. Nós reintegramos, convosco, as Chaves Metatrônicas, reabrindo à Unidade, ao Si, ao «Eu Sou», ao «Eu sou Um» e, a partir de agora, à Infinita Presença, ao Último, ao Absoluto (como diria BIDI: ao Parabrahman).
Assim, aqueles que tenham persistido em aderir às leis da Dualidade serão submetidos a essa mesma lei da Dualidade, isto por respeito ao que eles mesmos aderiram, mantiveram, que é chamado, por eles, o livre-arbítrio, no qual não existe, justamente, nenhuma liberdade, mas que é o reflexo da ação do ego ou da alma virada para a matéria.
Para vocês que (onde quer que estejam sobre esta Terra) conseguiram estabelecer a Última Presença, ou se estabeleceram para além de todo o estado Absoluto, isto não tem mais nenhum sentido. Vocês o sabem porque vocês o viveram, para além de toda a compreensão, para além de toda a percepção e mesmo de toda a Vibração.
Assim, o testemunho a levar é simplesmente a vossa Presença, para além de toda a palavra. Da mesma forma que, quando nós estamos ao vosso lado, e em vocês, nós levamos testemunho da multidimensionalidade, da não-separatividade e do Fim Último dos Tempos.
O Fim dos Tempos é, portanto, o desaparecimento, total e irremediável, irreversível, da matriz falsificada que vocês denominaram o mundo, assim como as vossas experiências vos deram a viver, mesmo pelo fato da privação dos vossos direitos galácticos.
Isto terminou. O conjunto do que não aparece como evidente, para muitos Irmãos e Irmãs humanos confinados na Dualidade da Luz (o combate do Bem e do Mal, a melhoria da alma, a continuação da experiência carbonada com um princípio de evolução que não existe), está contudo ancorado numa grande parte da Humanidade.
Mas o Choque da Humanidade, que se desenrolará agora, dentro de muito poucos dias, vai conduzir o conjunto destes Irmãos e Irmãs humanos a se soltarem, enquanto estratégia de sobrevivência, dos processos da Dualidade.
O vosso papel, nesse momento, é simplesmente estar instalados na Infinita Presença ou no Absoluto, a fim de jogar, de qualquer modo, o último jogo no seio da matriz, destinado a apoiar a tomada de Consciência e o basculamento da Consciência, para além de todo o estado, no seio do Absoluto.
No entanto, aqueles Irmãos e Irmãs que, durante este primeiro acontecimento ou Aviso, não se decidirem a ser Livres, vocês não poderão fazer nada e nós não poderemos fazer nada, por eles.
O conjunto da Terra está Libertado. Nunca mais, no seio do que vocês São, poderá existir a mínima predação, o mínimo confinamento e a mínima lei que não seja a da Ação da Graça, do Amor, do Absoluto e da Liberdade.
O Fim dos Tempos não é uma destruição, mesmo que, para o olhar da personalidade, se trate de uma destruição total, e do fim de toda a vida, no seio de uma qualquer personalidade. O que chega é a Ressurreição, a Vida Eterna, a Alegria, o Amor e a Felicidade.
No entanto, o Comandante dos Anciãos já tinha especificado, há alguns anos, que existiam duas humanidades (ndr: O.M. AÏVANHOV). Uma indo para o Absoluto (se estabelecendo definitivamente no seio da Infinita Presença) e aqueles dos vossos Irmãos e Irmãs humanos que recusariam esta Libertação (não vendo aí senão destruição, caos e elementos dramáticos).
Aquele que está estabelecido no Absoluto, aquele que vive a Última Presença, não pode, em caso algum (como vos foi confirmado pelas Estrelas), ser afetado, de maneira nenhuma, pela ação dos quatro Elementos, no seu aspeto mais original e mais luminoso.
As Linhas de predação acabam de ser rompidas, no que se refere ao que vos explicou o Comandante. Isto se traduzirá, nos tempos que foram permitidos pelo Arcanjo MIGUEL, pela destruição total de toda a Ilusão, já ao nível da consciência e, de seguida, no que será dado a perceber pelo conjunto dos sentidos, o conjunto das mídias (media) dessa Terra.
O que vos foi escondido, será revelado, na totalidade. Quer isso seja ao nível da consciência, quer isso seja ao nível dos fatos e mesmo no seio da história do confinamento deste mundo. A Terra e o sistema solar estão, portanto, Libertados de todo o confinamento.
É tempo, a partir de agora, de viver o Juramento e a Promessa, tal como foi enunciado pela própria FONTE. E isto vai-se desenrolar num tempo eminentemente próximo. O resultado será o Choque da Humanidade. Através da instalação, de cada Irmão e Irmã humanos, na negação, na recusa ou na aceitação, se encontrará a Liberdade, a Libertação e a capacidade de escapar, de maneira instantânea, à lei da Ação/Reação, permitindo estabelecer a Ação da Graça.
O Fim dos Tempos é isto. Evidentemente, nada do que possa pertencer ao mundo da Ilusão (quer sejam as regras estabelecidas ao nível espiritual, social, moral, geofísico, político, econômico, qualquer que sejam os setores da vida) poderá manter-se nesta Ilusão.
O Choque da Humanidade é, portanto, de qualquer modo, o Aviso dado pelo Arcanjo MIGUEL, precedendo a Libertação, final e total, do conjunto da Humanidade.
Do vosso posicionamento, no momento dado do Aviso e, da mesma maneira, do vosso reposicionamento, ou seja, da aceitação da Liberdade, ou não, entre o Aviso e o elemento final, resultará, como isso foi dito, o vosso destino: ser-vos-á feito segundo a vossa Vibração. Ser-vos-á feito segundo os vossos pensamentos, segundo as vossas crenças, segundo as vossas certezas, segundo a vossa vivência, nesse dado momento.
Assim, o âmbito da minha intervenção é um último aviso de Amor, vos visando particularmente e vos pedindo para perguntarem, a si mesmos, o que significa a Liberdade, para perguntarem, a si mesmos, o que vocês vivem, para se perguntarem, a si mesmos, ao que vocês estão apegados, em que é que vocês são efêmeros e em que é que vocês são eternos.
Disso resultará o vosso Choque da Humanidade. Disso resultará a vossa capacidade de serem Libertadores da Terra, na totalidade, nestes tempos que chegam e que estão aí. O Fim dos Tempos é, portanto, o desaparecimento, não de vocês, mas deste mundo, na totalidade, desta banda de frequências chamada terceira dimensão dissociada. Não há, no sentido da Luz, destruição. Apenas o olhar da personalidade verá aí, agora e sempre, elementos de destruição.
O que chega é, realmente, a Libertação. Apenas o modo como vocês olham, segundo a vossa consciência, vos poderá fazer ver aí outra coisa. Se isso vos fizer ver outra coisa, é tempo, para vocês, de fazerem um balanço Interior e de ousar olhar, realmente, aquilo a que estão apegados, aquilo a que se agarram, no seio do efêmero.
Com efeito, ninguém pode ser Eterno e manter um qualquer efêmero. Isto é o Fim dos Tempos. Nada pode ser, de modo nenhum, de outra forma. Assim, a sucessão dos acontecimentos (denominados Aviso e Choque da Humanidade) são destinados, para o conjunto dos Irmãos e Irmãs humanos, encarnados num corpo de carne, que, tendo aderido aos ensinamentos falsificados (alegando um mundo melhor, alegando a continuação desta Dimensão), se darão conta, por eles próprios, que houve o sentimento de um falso caminho e a adesão a um certo número de ensinamentos, modernos e antigos, que não tiveram senão um objetivo: manter o confinamento.
O conjunto das religiões, o conjunto dos ensinamentos espirituais, ditos novos, foram todos elaborados pela mesma gama de indivíduos que foram denominados Arcontes, aquele que se fez denominar Deus ou o Diabo, uma vez que se trata da mesma entidade.
Não existe nenhuma autoridade acima da Liberdade. Não existe nenhuma hierarquia, para o Absoluto. Enquanto vocês se submeterem a uma autoridade (seja ela suposta em pensamento, ou vivenciada em contato), através de ensinamentos alterados (entregues por seres de boa vontade sobre a Terra, mas que não tinham as estruturas adequadas para trazer a Luz Vibral), ser-vos-á evidente que vocês podem, instantaneamente, virar, não as vossas vestes, mas a vossa alma, para o Espírito e para a Verdade Absoluta.
Não haverá, de qualquer modo, nenhuma possibilidade, no seio deste mundo, de manter uma qualquer verdade relativa, adulterada e alterada.
Assim, portanto, os eventos que terão lugar, tanto em vocês como no vosso exterior, participando da mesma Realidade, vos mostrarão, cada vez mais claramente, os vossos apegos, os vossos medos, que vos faltam retirar, e que podem ainda frear (travar) o acesso à Liberdade.
Mas vocês não podem ser Livres, nas circunstâncias deste mundo, e manter uma qualquer realidade tridimensional. A passagem de uma realidade tridimensional, dividida e separada, para uma Realidade tridimensional Unificada, resultará da escolha – no caso de muitos seres humanos, sobre esta Terra – de estarem apegados a uma forma corporal, a uma identidade, a uma função, qualquer que ela seja.
O que vai apresentar-se a vocês, aquando deste Aviso e deste Choque da Humanidade, será, para aqueles que não o viveram, a última oportunidade de consciencializarem o que é a Verdade, de se estabelecerem na Liberdade. Ou de manter artificial, de maneira artificial, o livre arbítrio, no seio do que é denominado uma Terceira Dimensão Unificada, que não existirá mais, uma vez que a ilusão, muito simplesmente, não existirá mais.
Assim, portanto, o Fim dos Tempos é o fim deste mundo, mas não é certamente o fim da Vida, já que ela é a Ressurreição, a eclosão no seio da Liberdade.
O balanço que nós tiramos, convosco, é que o vosso número é importante, em relação ao tempo anterior, a época do primeiro derramamento de Luz desta fase final (1984), e que vocês são incontáveis a viver o Absoluto, ou a Última Presença, vos tendo, literalmente, libertado de toda a crença, de toda a adesão, de toda a hipótese e, sobretudo, de toda a falsificação.
Este número é notável e, enquanto representante do antigo Conclave Arcangélico, e Embaixador do Amor, eu me faço o porta-voz da Liberdade, a fim de felicitar o conjunto da humanidade pelo que foi alcançado, quaisquer que tenham sido os obstáculos, de alguns indivíduos, e daqueles que os suportaram, sabendo-o ou não o sabendo.
Não pode existir, na Liberdade, a mínima evolução, porque, como vocês o descobrirão (se vocês ainda não o descobriram), tudo já é perfeito, de toda a Eternidade. O filme ou o teatro, no qual vocês estão, não é senão um reflexo da Luz, uma projeção sobre um ecrã (uma tela). É tempo, agora, de encontrar o que vocês São, de maneira Eterna, definitiva, na Alegria absoluta da Consciência Libertada. Cabe a vocês, agora, Vivê-lo.
Assim, o balanço é um balanço sem nenhuma dúvida, nos levando a vos felicitar, a nos felicitarmos, uma vez que a Luz recuperou os seus direitos: aquele de ser Absoluto, aquele de não haver mais nenhum limite, em nenhum corpo, em nenhum pensamento, em nenhuma identidade, em nenhum objeto, em nenhum mundo.
Eis, portanto, o balanço que eu posso tirar. Vocês passaram, portanto, da dualidade inexorável deste mundo, à presciência e à vivência da Unidade, por intermédio da Luz Vibral e do Amor. Vocês descobriram o Si. Vocês ativaram certos estados de Consciência.
O conjunto destes estados de Consciência, assim como o que vos foi comunicado, pela Onda da Vida, por BIDI e por nós mesmos, permitiu-vos aproximarem-se deste ponto Último, que será representado, à escala coletiva, pelo Aviso e o Choque da Humanidade.
Nós vos desejamos – nós, Arcanjos, e o conjunto da Confederação Intergaláctica –, para além deste balanço, um bom Regresso a casa, um bom Regresso à vossa Eternidade, na Felicidade, na Morada da Paz Suprema, no Absoluto, que é a natureza de todos e de cada um. Uma vez que todos e cada um não existem senão no ecrã (na tela) do cinema, ou sobre o palco do teatro.
Isto é, portanto, um balanço. E isto é, portanto, também, de qualquer modo, um prenúncio. Vos convidando, mais do que nunca, a se olharem, não para se julgarem, não para se culpabilizarem, não para verem se vocês estão prontos ou não, mas para se olharem, objetivamente, no que vocês ainda creem ser, e no que vocês São, na Verdade.
Isto não é, propriamente dito, uma introspeção. Mas, bem mais, o elemento que, através da Refutação do que pode fazer sofrer e do que é ilusório, através desse olhar e dessa pesquisa [enquête], vistas as circunstâncias particulares (das nossas Comunhões, das nossa Fusões e das nossas Dissoluções, ao vosso lado), deve vos tornar ainda mais fácil – como dizia THERESA (ndr: ver intervenção de THERESA DE LISIEUX, de 3 setembro 2012) – a oportunidade, que não é uma, de viver as Comunhões. Viver as Vibrações foi, para vocês, uma oportunidade, sem igual, de ser Libertado de todo o ensinamento e, sobretudo, de todo o deus e todo o diabo.
A Luz é Una. Nós somos todos as Crianças da Lei do Um. O princípio da Lei do Um é a Ação da Graça, é a ausência de particionamento, a ausência de confinamento, a ausência de privação, a ausência de sofrimento, a Plenitude da Vida Una, a Plenitude do Absoluto. Fazendo com que a Consciência seja estabelecida em todas as Dimensões, em todos os Mundos, em todas as Formas, sem nenhuma autoridade exterior, senão na própria Inteligência da Luz e no fato de ser atravessada, permanentemente, por este fluxo de Amor, denominado, no momento, Supra mental e Onda da Vida.
A partir do instante em que vocês se restabelecerem no Supra mental e na Onda da Vida, vocês escapam ao condicionamento, mesmo do Si, e ao espelhamento do Si, vos levando para a Liberdade.
Olhem-se mais uma vez. Os acontecimentos são e serão, cada vez mais, propícios, à escala coletiva, para vos fazer compreender, e viver, a vaidade de uma qualquer evolução. É também lógico observar este mundo, hoje, onde vocês ainda estão, e compará-lo ao que podia existir em certos povos, ditos nativos ou originais. Onde, veem vocês um qualquer progresso aí, se não for uma perda e uma degeneração?
Quaisquer que sejam os progressos, chamados tecnológicos, quaisquer que sejam os ensinamentos falsificados espirituais, vos chamando para uma nova idade de ouro, ou para uma libertação do vosso carma, isto tudo não existe senão nas camadas inferiores da consciência, aprisionada e assustada, ignorante da sua própria natureza, enquanto elemento projetado numa ilusão (quer dizer, um filme ou uma cena de teatro), chamada pelos vossos Irmãos e Irmãs orientais: Maya. É disso que vocês saem; e isso é agora.
Assim, eu vos transmito o conjunto das minhas Bênçãos, o conjunto do que é possível estabelecer, para vocês, no seio da minha radiância e da vossa radiância, da nossa relação, da nossa ressonância, do nosso Amor, da nossa Vibração e do nosso Absoluto.
Eu vos deixo, antes de realizar isso, ver se existe, em vocês, qualquer interrogação que permaneça. Mas, através do que eu disse, através das diferentes etapas que se sucederam, através das vossas vivências, vocês agora são capazes de se colocar, inteira e integralmente, a questão: Vocês São essa identidade? Vocês São esse corpo? Vocês São essa vida? Vocês São as interações que existem, entre vocês e os outros humanos que fazem parte do vosso ambiente (quer seja familiar, profissional, afetivo, de amizade, ou fraternal)?
Eu vos dou, portanto, a palavra.
Nós não temos perguntas, nós lhe agradecemos.
Bem amadas Crianças do Um e Luzes Eternas, assim, portanto, estabeleçamo-nos, em conjunto, na Lei do Um, na radiância e na ressonância da Liberdade Eterna, do Absoluto e da Última Presença.
Vocês em mim, eu em vocês, na mesma Luz, na mesma Verdade.
Eu sou o Arcanjo ANAEL.
… Partilhamento do Dom da Graça …
Eu sou cada um de vocês e eu sou ANAEL.
Vocês próprios São, cada Um do outro.
Na Graça do Amor, no Absoluto da Verdade, eu saúdo, em vocês, e Eternidade.
Até mais tarde.
Mensagem do ANAEL no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1435
06 de setembro de 2012
(Publicado em 06 de setembro de 2012)
Tradução para o português: Cris Marques e António Teixeira
http://minhamestria.blogspot.com
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