Áudio em francês.
Eu sou MA ANANDA MOYI, sustentada e acompanhada por MARIA e GEMA (ndr: GEMMA GALGANI). Irmãs e Irmãos, antes que me exprima por palavras, instalemo-nos, juntos, no Manto Azul da Graça.
… Compartilhando o Dom da Graça …
Que a Onda da Vida e a Fonte de Cristal nos irrigue e nos alimente, durante a nossa Presença comum, as palavras que vou dizer e as palavras que, talvez, me dirão.
Eu vou tentar exprimir (sustentada pela vossa Presença, pelas nossas Irmãs Estrelas, sustentada pelo Manto Azul da Graça, a Onda da Vida), um pouco mais, no Ser e Absoluto ou Ser Absoluto.
O Absoluto (onde cada palavra seria, de qualquer forma, uma traição do que isso É) foi qualificado de Não- Ser, da Não-Presença e da Não-Consciência ou A-consciência.
O Absoluto não pode ser qualificado porque todo qualificativo seria já uma saída. O Absoluto é Amor e Luz, além de todo qualificativo, de toda pessoa, de toda identidade, de todo sentido, de toda Presença e de toda Ausência.
O Absoluto traduz-se, na consciência, pela Morada da Paz Suprema, por este êxtase levado ao seu máximo. E este máximo é sem fim e sem limite. Ser Absoluto, além de todo Ser, é desaparecer, se apagar de toda aparência, de todo sentido, e de toda lógica, de toda observação.
Não é mais ser, aqui ou além, e portanto, também, em toda parte, aqui ou além.
Cada frase minha é sustentada e apoiada pela Onda da Vida, no Manto Azul da Graça.
Ser Absoluto é sair do Ser. É sair de todo sentido duma existência qualquer. É depositar todo fardo, todo peso.
Ser Absoluto faz descobrir que não há seres separados ou divididos. É ser Amor, além de todo o que poder ser representado. É estar por toda a parte e de toda a parte, e nenhuma parte, ao mesmo tempo. É o Instante onde a consciência nada sente. Onde não há mais sinais, mais percepções, e mais sentido.
Quando a pessoa desaparece, o seu último pensamento é: “é o nada, o vazio”.
É o último grito da pessoa. Este último grito da consciência da pessoa desaparece, e mesmo a ideia do nada desaparece porque tudo é pleno, de tal forma pleno, de tal forma vasto que nenhum limite pode ser pensado ou percebido.
Ser Absoluto dá uma liberdade que nada do que foi vivido na carne pode sequer imaginar, nem mesmo conjecturar.
Ser Absoluto é uma beatitude que não tem palavras que exprima.
Ser Absoluto é a Verdade fazendo-os descobrir que é a única.
Ser Absoluto dissolve instantâneamente todos os limites e todas as ilusões. Tudo é preenchido de Amor. Tudo não é mais que Amor. Nada mais pode ser outra coisa que Amor. Nada mais pode ser outra coisa que o Dom Total.
Uma Paz, sem príncipio, nem fim. Uma Paz, ela também, Absoluta, da qual mesmo a palavra é fraca para transcrever este estado, além da consciência, e além do estado, seja qual for.
Ser Absoluto, é redescobrir o que somos, individualmente e coletivamente, sobre este mundo como em todo mundo, neste sol como em todo o sol, nesta galáxia como em toda galáxia, como em toda Dimensão.
Ser Absoluto é a Dissolução de qualquer filiação, o desaparecimento de toda forma, o desaparecimento daquilo que não pode continuar. É estar em comunhão permanente, aquela que minhas Irmãs Estrelas e eu mesma imprimimos em vocês, muito além das minhas palavras.
Ser Absoluto, é a Água e o Fogo que trabalham na sua pureza primeira. É gozar de Amor, como o Amor que você goza, porque não há mais você, não há mais eu, não mais o outro. Há somente isto. Isto donde Tudo sai, subentendendo o Todo, exprimindo o Todo.
Ser Absoluto é o que vos dará a vós mesmos, onde o Amor é Dom, onde o Dom é Amor e não subentende nada mais que o Amor. É o fogo e o crepitar do coração. Não unicamente o coração do Coração mas o conjunto desse corpo que se incendeia no Fogo Celeste, lá onde não há nada a ver, nada a perceber, porque nada há a separar e nada a distinguir.
É o abrasamento da Alegria e da Paz que se renova permanentemente. É ali onde tudo é esquecido: corpo, alma, espírito. É ali onde reside o Amor Eterno, que não está nem ali, nem alhures, mas por todo o lado. Abandonando-se, sempre mais, o Amor parece crescer, mais e mais, mas ele não pode, na realidade, crescer uma vez que é imutável, na nossa Comunhão presente, bem além destas palavras, pela nossa Presença Una, lá onde todo sentido se dissolve, lá onde nenhuma identidade se pode manter, no abrasamento e o crepitar da Consciência ela mesma, consumindo-se na Alegria e na Paz.
Ser Absoluto dissolve tudo o que não é Amor. E, além desta Dissolução, é, perceber que mesmo o sonho, mesmo que Maya, não poderiam ter existido sem ser sustentados pelo Amor, mesmo abafado. As minhas palavras são fracas porque eu estou mais perto do seu Coração, no seu Coração, e não se passa outra coisa que Amor.
Minhas palavras se espaçam para deixar lugar à Plenitude, em Shantinilaya. Minhas palavras espaçam-se porque não há mais lugar para palavras. É aí que os convida o Amor. Assim se implanta a Verdade. Neste silêncio preenchido, onde nos situamos, Conectados e Liberados, pelo Coração e o Canal do Éter e Mariano, onde o indizível emerge, num dia que não poderá jamais extinguir-se.
Eu permanecerei em Amor, com vocês, para o Alinhamento, ao mesmo tempo que no conjunto desta Terra, com minhas duas Irmãs Estrelas.
Se vos é aprazível retomar a palavra, se existir, em vocês, questões e palavras, então eu os escuto e permanecerei portanto na mesma Comunhão, de Ser Absoluto, porque neste espaço do nosso reencontro, a carne não é mais uma barreira, como a pessoa, também, já não o pode fazer e porque a Graça está aqui.
Então, se palavras existem, eu vos peço, Irmãs e Irmãos, digam-nas.
Questão: a Comunhão permite ser Absoluto?
A Comunhão dá-lhes a viver a Última Presença. O Absoluto está aqui (utilizando uma imagem), logo atrás, logo à frente, logo em seguida.
A Última Presença ou Infinita Presença cria as circunstâncias favoráveis para tudo soltar e nada reter. A Comunhão, como a Deslocalização, ou todos os outros elementos que lhe comunicamos e que você vive, criam as condições propícias ao Abandono do Si, criando as circunstâncias iniciais onde Dom, Abandono e esquecimento de Si podem ocorrer.
Eu sou MA ANANDA MOYI. Neste estado, dizer: “Eu os Amo” é supérfluo porque isso É.
Eu permaneço, em vós e convosco, se o quiserem. De qualquer modo, acompanharei o Alinhamento.
Até breve.
… Compartilhando o Dom da Graça ...
Mensagem de MA ANANDA MOYI no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1583
31 de agosto de 2012
(Publicado em 02 de setembro de 2012)
Tradução para o português: Margarida Antunes
http://minhamestria.blogspot.com/
Eu sou MA ANANDA MOYI, sustentada e acompanhada por MARIA e GEMA (ndr: GEMMA GALGANI). Irmãs e Irmãos, antes que me exprima por palavras, instalemo-nos, juntos, no Manto Azul da Graça.
… Compartilhando o Dom da Graça …
Que a Onda da Vida e a Fonte de Cristal nos irrigue e nos alimente, durante a nossa Presença comum, as palavras que vou dizer e as palavras que, talvez, me dirão.
Eu vou tentar exprimir (sustentada pela vossa Presença, pelas nossas Irmãs Estrelas, sustentada pelo Manto Azul da Graça, a Onda da Vida), um pouco mais, no Ser e Absoluto ou Ser Absoluto.
O Absoluto (onde cada palavra seria, de qualquer forma, uma traição do que isso É) foi qualificado de Não- Ser, da Não-Presença e da Não-Consciência ou A-consciência.
O Absoluto não pode ser qualificado porque todo qualificativo seria já uma saída. O Absoluto é Amor e Luz, além de todo qualificativo, de toda pessoa, de toda identidade, de todo sentido, de toda Presença e de toda Ausência.
O Absoluto traduz-se, na consciência, pela Morada da Paz Suprema, por este êxtase levado ao seu máximo. E este máximo é sem fim e sem limite. Ser Absoluto, além de todo Ser, é desaparecer, se apagar de toda aparência, de todo sentido, e de toda lógica, de toda observação.
Não é mais ser, aqui ou além, e portanto, também, em toda parte, aqui ou além.
Cada frase minha é sustentada e apoiada pela Onda da Vida, no Manto Azul da Graça.
Ser Absoluto é sair do Ser. É sair de todo sentido duma existência qualquer. É depositar todo fardo, todo peso.
Ser Absoluto faz descobrir que não há seres separados ou divididos. É ser Amor, além de todo o que poder ser representado. É estar por toda a parte e de toda a parte, e nenhuma parte, ao mesmo tempo. É o Instante onde a consciência nada sente. Onde não há mais sinais, mais percepções, e mais sentido.
Quando a pessoa desaparece, o seu último pensamento é: “é o nada, o vazio”.
É o último grito da pessoa. Este último grito da consciência da pessoa desaparece, e mesmo a ideia do nada desaparece porque tudo é pleno, de tal forma pleno, de tal forma vasto que nenhum limite pode ser pensado ou percebido.
Ser Absoluto dá uma liberdade que nada do que foi vivido na carne pode sequer imaginar, nem mesmo conjecturar.
Ser Absoluto é uma beatitude que não tem palavras que exprima.
Ser Absoluto é a Verdade fazendo-os descobrir que é a única.
Ser Absoluto dissolve instantâneamente todos os limites e todas as ilusões. Tudo é preenchido de Amor. Tudo não é mais que Amor. Nada mais pode ser outra coisa que Amor. Nada mais pode ser outra coisa que o Dom Total.
Uma Paz, sem príncipio, nem fim. Uma Paz, ela também, Absoluta, da qual mesmo a palavra é fraca para transcrever este estado, além da consciência, e além do estado, seja qual for.
Ser Absoluto, é redescobrir o que somos, individualmente e coletivamente, sobre este mundo como em todo mundo, neste sol como em todo o sol, nesta galáxia como em toda galáxia, como em toda Dimensão.
Ser Absoluto é a Dissolução de qualquer filiação, o desaparecimento de toda forma, o desaparecimento daquilo que não pode continuar. É estar em comunhão permanente, aquela que minhas Irmãs Estrelas e eu mesma imprimimos em vocês, muito além das minhas palavras.
Ser Absoluto, é a Água e o Fogo que trabalham na sua pureza primeira. É gozar de Amor, como o Amor que você goza, porque não há mais você, não há mais eu, não mais o outro. Há somente isto. Isto donde Tudo sai, subentendendo o Todo, exprimindo o Todo.
Ser Absoluto é o que vos dará a vós mesmos, onde o Amor é Dom, onde o Dom é Amor e não subentende nada mais que o Amor. É o fogo e o crepitar do coração. Não unicamente o coração do Coração mas o conjunto desse corpo que se incendeia no Fogo Celeste, lá onde não há nada a ver, nada a perceber, porque nada há a separar e nada a distinguir.
É o abrasamento da Alegria e da Paz que se renova permanentemente. É ali onde tudo é esquecido: corpo, alma, espírito. É ali onde reside o Amor Eterno, que não está nem ali, nem alhures, mas por todo o lado. Abandonando-se, sempre mais, o Amor parece crescer, mais e mais, mas ele não pode, na realidade, crescer uma vez que é imutável, na nossa Comunhão presente, bem além destas palavras, pela nossa Presença Una, lá onde todo sentido se dissolve, lá onde nenhuma identidade se pode manter, no abrasamento e o crepitar da Consciência ela mesma, consumindo-se na Alegria e na Paz.
Ser Absoluto dissolve tudo o que não é Amor. E, além desta Dissolução, é, perceber que mesmo o sonho, mesmo que Maya, não poderiam ter existido sem ser sustentados pelo Amor, mesmo abafado. As minhas palavras são fracas porque eu estou mais perto do seu Coração, no seu Coração, e não se passa outra coisa que Amor.
Minhas palavras se espaçam para deixar lugar à Plenitude, em Shantinilaya. Minhas palavras espaçam-se porque não há mais lugar para palavras. É aí que os convida o Amor. Assim se implanta a Verdade. Neste silêncio preenchido, onde nos situamos, Conectados e Liberados, pelo Coração e o Canal do Éter e Mariano, onde o indizível emerge, num dia que não poderá jamais extinguir-se.
Eu permanecerei em Amor, com vocês, para o Alinhamento, ao mesmo tempo que no conjunto desta Terra, com minhas duas Irmãs Estrelas.
Se vos é aprazível retomar a palavra, se existir, em vocês, questões e palavras, então eu os escuto e permanecerei portanto na mesma Comunhão, de Ser Absoluto, porque neste espaço do nosso reencontro, a carne não é mais uma barreira, como a pessoa, também, já não o pode fazer e porque a Graça está aqui.
Então, se palavras existem, eu vos peço, Irmãs e Irmãos, digam-nas.
Questão: a Comunhão permite ser Absoluto?
A Comunhão dá-lhes a viver a Última Presença. O Absoluto está aqui (utilizando uma imagem), logo atrás, logo à frente, logo em seguida.
A Última Presença ou Infinita Presença cria as circunstâncias favoráveis para tudo soltar e nada reter. A Comunhão, como a Deslocalização, ou todos os outros elementos que lhe comunicamos e que você vive, criam as condições propícias ao Abandono do Si, criando as circunstâncias iniciais onde Dom, Abandono e esquecimento de Si podem ocorrer.
Eu sou MA ANANDA MOYI. Neste estado, dizer: “Eu os Amo” é supérfluo porque isso É.
Eu permaneço, em vós e convosco, se o quiserem. De qualquer modo, acompanharei o Alinhamento.
Até breve.
… Compartilhando o Dom da Graça ...
Mensagem de MA ANANDA MOYI no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1583
31 de agosto de 2012
(Publicado em 02 de setembro de 2012)
Tradução para o português: Margarida Antunes
http://minhamestria.blogspot.com/
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