Áudio em francês.
Eu sou GEMMA GALGANI. Irmãs e Irmãos, nessa carne, que me escutam ou que me leem, eu estou presente, em vós e convosco.
Eu estou acompanhada (mesmo se elas estão silenciosas, no momento) por MA ANANDA (ndr: MA ANANDA MOYI) e MARIA.
O que tenho a vos dizer inscreve-se sob os auspícios do Manto Azul da Graça e pela nossa Tripla Presença. Eu vos apresento todo o Amor e toda a Paz.
Nestes tempos particulares, eu vou tentar vos fazer – não compreender porque isso não pode ser compreendido, mas talvez – refletir e aceitar que, em nenhum caso, o Amor pode ser um qualquer caminho já que a nossa natureza, de todos, É este Amor.
E proceder à procura do Amor, ou proceder à visão do Amor (enquanto finalidade, ou busca espiritual, ou outra), é um absurdo. Então, certamente, todos, sem exceção, qualquer que seja a nossa idade, as nossas ambições, quando nós estamos encarnados, nós estamos persuadidos de que nós fazemos um caminho que nos conduz a encontrar o CRISTO, a encontrar o Amor.
Esta busca (porque ela é uma) não se pode resolver em nenhum momento. Mas, paradoxalmente, é no preciso momento em que é cumprido e vivido, na alma e no mental – que não pode ser questão de um resultado para essa busca – que se realiza o último rasgar do último Véu, que vos abre os olhos e o Coração, ao que nós Somos todos.
Mas, antes deste momento, todo o Irmão e toda a Irmã crê que deve encontrar qualquer coisa; e isso, em qualquer setor que seja. Então, seja qual for o nome que vocês lhe deem: busca espiritual, busca de bem estar, desenvolvimento pessoal (quaisquer que sejam os nomes), é justamente porque há uma falta que se exprime uma busca.
O Amor não pode, em caso nenhum, ser o resultado de uma falta. Ou então, ele é tudo, menos o Amor: ele é a ilusão do Amor, eu diria, a crença no Amor. Há um momento, em toda a busca, em que essa busca para. E aquele que vive, nesse momento, na totalidade, o Manto Azul da Graça, a Onda da Vida e o envelope do Coração que está definitivamente queimado pelo Anjo METATRON, por MIGUEL ou por CRISTO, nesse momento, a Verdade emerge.
Então, certamente, existem formas de tensão para este Abandono, como vos descreveu a nossa Irmã HILDEGARDE DE BINGEN (ndr: sua intervenção de 25 outubro 2010). Mas todos esses que, sem exceção, num dado momento, vivem este Encontro e este Rasgar, se dão perfeitamente conta que isso não é o resultado da sua busca, que isso não é o resultado de uma busca, mas que é antes um momento (perfeitamente reconhecível) em que justamente, tudo para: o tempo para, não há mais espaço, não há mais pessoa. Há o que vos foi nomeado esta Maturidade, que faz com que, à custa de se esforçar para o Abandono ou à custa de estar esgotado, de ter procurado um sentido, um significado (na vida, no destino), de um só golpe, o Véu se rasga.
Isso não é, portanto, um caminho (mesmo que o pareça) mas antes, como isso foi dito: uma capitulação. O mental, a pessoa, mesmo as vossas orações, num dado momento, não fazem mais sentido e não dão mais direção. E, somente, nesse momento, o último Véu se pode desagregar.
E todos esses que passaram, como vos dizia o IRMÃO K, «desse outro Lado, na outra Margem», testemunham isso (ndr: ver intervenção de 20 julho 2012, 10 e 14 de abril de 2012). Certamente, cada um segundo o que era anteriormente. Mas, o que é essencial é que nesse momento, ele tem a clara percepção, ele tem a clara consciência, de que tudo o que foi feito antes, não eram, de qualquer modo, senão obstáculos para viver o Amor que É, o que nós Somos.
O Amor não é um caminho. Poderia dizer-se, eventualmente, que ele é um objetivo, mas enquanto esse objetivo for procurar noutros lugares que não na vivência do que nós Somos, ele é um erro, uma falta, uma perda, um ideal.
Como vocês veem, nem os Arcanjos, nem os Anciãos, nem nenhuma das Estrelas, agora, não vos podem mais esconder este processo, último, final e coletivo, que se desenrola. Certamente, haverá sempre Irmãos e Irmãs que não querem ver, não querem olhar, que não querem se ver e se olhar. Eles preferem sempre encontrar uma justificação no exterior de si mesmos. Quer eles chamem a isso um castigo, uma punição, ou quer eles não vejam nada, isso não muda nada, porque o último Apelo do Amor vai em breve ressoar e este último Apelo está destinado, verdadeiramente, a vos fazer viver o que nós Somos, todos, realmente.
Não num ideal, não numa projeção, de um amanhã melhor (ou de um mundo novo que se vai implantar sob os vossos olhos), porque isso não pode ser. Certamente, com palavras mais ou menos dissimuladas, com palavras mais ou menos humorísticas, os Anciãos falaram de umas coisas e de outras, usaram metáforas.
Mas, durante este período e antes dessa data que vos foi dada pelo Arcanjo MIGUEL (ndr: sua intervenção de 18 agosto 2012), nós vos convidamos, as minhas Irmãs e eu, a verdadeiramente se olharem. Não se olharem a agir, não se olharem a procurar o que quer que seja. Mas a Ser o que vocês São, a não mais fingir o que quer que seja, a não mais procurar no exterior de vocês uma qualquer razão, uma qualquer explicação.
Porque, como dizem as nossas Irmãs e os nossos Irmãos do Oriente, este mundo em que vocês estão é uma Ilusão e ele não resulta senão de uma projeção comum de uma ilusão. Então, não pode existir, no seio desta ilusão, nenhum culpado, nenhum responsável. Mesmo se, certamente, alguns jogaram os jogos, os papéis, que vocês poderiam (por vezes com razão) considerar como opostos à Luz. Mas que, definitivamente, se vocês procederem assim, vocês se mantêm, vocês mesmos, na ilusão e, vocês se mantêm, vocês mesmos, num combate que nunca tem fim.
O Amor vem pôr fim a isso mas ele não vem do exterior. Certamente, os Duplos, as Comunhões, as Fusões e tudo o que nós vos explicamos, tudo o que nós derramamos sobre vocês como Vibrações, como Amor (e que vocês acolheram e deixaram passar através de vós), tem um sentido.
Mas, hoje, não é mais tempo de considerar outra coisa senão o Amor, não como um objetivo, não como um ideal, não como uma progressão segundo certos acontecimentos deste mundo, nem mesmo como uma progressão no Interior de vocês (do que quer que seja). Eu diria: é-vos preciso deporem as armas, todas as armas, quaisquer que sejam os álibis, quaisquer que sejam as justificações ou o que sustém isso.
Quer isso seja um problema nesse corpo de carne, quer isso sejam preocupações na vossa cabeça, quer isso sejam preocupações, justificadas, segundo vocês (relativas tanto a saúde, como dinheiro, finanças, e não importa mais o quê): não é mais tempo de pensar na linearidade do tempo, não é mais tempo de pensar no amanhã, não é mais tempo de pensar no que quer que seja, senão naquilo que vocês São. E isto não pode ser encontrado no que quer que seja no exterior de vocês.
Certamente, os Duplos, e a nossa Presença, são um encorajamento a viver este Instante Presente, despojado e limpo de toda a projeção, de todo o medo, de todo o peso vindo do passado, de todo o sofrimento. Não há outra forma de apreender e de viver que o Amor não pode ser um caminho, mas que não é senão a vossa natureza, ocultada.
Não é mais tempo de querer se desembaraçar disto ou daquilo. É tempo, simplesmente, de Ser o que nós vos trazemos e que vocês São: quer dizer, a Graça. E, Ser a Graça, não é resolver um qualquer conflito.
Ser Amor, não é apoiar-se no que se desenrola (tanto em vocês como no exterior de vocês) no que é limitado, no que é incompleto, no que não tem senão um tempo. É tempo de descobrir, verdadeiramente, a vossa Eternidade. É tempo de que o efémero não vos afete mais, de forma nenhuma. E, para isso, certamente, mais do que nunca, é preciso ultrapassarem a dualidade e a reação ao que quer que seja, tanto em vocês como no exterior de vocês, como com este mundo, como com os vossos familiares, como com não importa quem ou não importa o quê, que venha a se manifestar na consciência, no que vocês são (em aparência).
Os tempos são propícios a isso porque não há mais linearidade. Vocês irão constatá-lo, de maneira extremamente rápida e, cada vez mais, de maneira fulgurante. E, se vocês aceitarem se pousar (e se pousarem, em todos os sentidos do termo), então, nesse momento, vocês verão, por si mesmos, o que se passa.
Mas, para isso é preciso verdadeiramente parar, é preciso verdadeiramente se pousar no vosso lugar, no coração do Coração. E aí, a intensidade da Graça, a Fusão dos Éteres, a nossa Presença, vos serão reveladas instantaneamente. E, nesse momento, vocês sabem (sem mais nenhuma dúvida possível, sem mais nenhuma interrogação sobre amanhã ou sobre o que quer que seja), que vocês Estão aí, e que só a ilusão de um caminho vos perdeu, de qualquer modo, a vocês mesmos.
Não, vocês não sonharão porque vocês saberão, instantaneamente, que, quaisquer que sejam as experiências que vocês tenham podido viver, quaisquer que sejam as vossas orações, os vossos Alinhamentos, nesse momento, vocês saberão que não há caminho, que não há nada a empreender, que não há nada a desejar. O Amor é isso.
Certamente, uma vez esse momento passado, o Amor emanará de vocês, espontaneamente. Ele não poderá ser acompanhado de nenhum pensamento, de nenhuma vontade e de nenhuma insuficiência ou de nenhuma falta.
É isso, ser Libertado. E nada mais que isso. Enquanto vocês correrem atrás de um mundo melhor, enquanto vocês correrem atrás de melhoria da vossa pessoa, vocês permanecem na pessoa, e vocês permanecem na Ilusão.
Então, certamente, sendo a consciência Vibração, vocês se apercebem que havia uma progressão, ao mesmo tempo dos vossos sentimentos, das vossas Coroas, do que se passa em diferentes partes desse corpo. Mas, mesmo isso, como foi dito por muitos Anciãos, é preciso, num dado momento, pararem. É a única forma de renascer, com toda a consciência, de viver a Ressurreição, da maneira mais doce e mais eficaz, para vocês e para a Terra.
Isso não vos dispensará, claro, de Amar. Mas é preciso realizarem este momento porque, brevemente, vocês não terão mais o tempo, nem a ocasião. E as circunstâncias do vosso Nascimento, da vossa Ressurreição, não serão as mesmas.
E nós precisamos de vocês, no Amor, no que vocês São, verdadeiramente, no que vocês São, para além de toda a pessoa. Como querem vocês imitar o CRISTO, viver o CRISTO, sendo ainda uma pessoa, com as suas problemáticas, com os seus objetivos, com os seus desejos ou as suas faltas?
Nada dessa pessoa, a partir de agora, vos pode conduzir ao que quer que seja, senão à falta e ao sofrimento. O Amor é a nossa natureza comum. Quer seja MARIA e os Arcanjos, outras Irmãs, outros Anciãos ou outros membros da família Intergaláctica dos Mundos Livres, nós somos inumeráveis, agora, convosco.
Alguns entre vós começam a nos perceber, de maneira cada vez mais clara. Nós estamos aí, certamente, para desencadear, em vocês, este choque salutar, pondo fim ao confinamento e ao aprisionamento. Mas, para isso, é preciso pararem de crer no que quer que seja, de crerem num amanhã melhor, de crerem num novo mundo em que essa carne (dessa pessoa) participará. Isso não existe.
Então, certamente, muitas mensagens foram largamente induzidas em erro e isso fazia parte de certos planos. Não há planos: não há senão o Amor. E é a própria Luz, pela sua Inteligência, que cria o Plano o mais natural que seja, que é Amor. Não há nada com que se preocupar. Não há nenhum caminho a considerar. Isso é a alma que o crê. Mas será que a alma é a Verdade? A minha Irmã MA (ndr: MA ANANDA MOYI) falou disso longamente.
Enquanto a alma não se dirigir para o Espírito, não há senão ilusão. Não há senão concordância entre uma alma, que esteve privada de Espírito, e um corpo, que esteve ainda mais privado de Espírito. Levando a construir e a conceber numerosas hipóteses, numerosos caminhos imaginados, numerosas religiões e numerosas escolas espirituais. Mas nada de tudo disso, para o que vem, tem alguma utilidade. A única utilidade são vocês mesmos, mas vocês mesmos, despojados de toda a pessoa.
São vocês mesmos que se mantêm tranquilos e, no espaço de um instante fulgurante, vocês pousam tudo. Vocês deixam tudo e vocês se deixam lançar, em vós, o que vos Liberta (ou seja, vocês mesmos). A Onda da Vida, que se lança nos vossos pés, vos fará viver a Verdade Ultima.
Eu afirmo também que, cada Irmão, cada Irmã, tem a Liberdade a mais absoluta de permanecer na ilusão de um caminho, na ilusão de uma evolução, na ilusão de uma crença num tal ser ou noutro tal ser que virá vos livrar e vos salvar. Nós vimos vos acompanhar, nós vimos nos manifestar a vocês. Mas ninguém vos pode salvar.
Não há nada a salvar, no seio da Ilusão: existe apenas um último Véu a rasgar. E isso não está no fim do caminho: vocês São o caminho (se me posso exprimir assim). Não há outros caminhos senão vocês mesmos. Então, como podem vocês mesmos considerar um caminho quando vocês São Amor e quando vocês Estão em todas as Dimensões, em todos os Planos e em todo o tempo (para além de todo o tempo e de todo o espaço).
Mas para isso, é preciso parar a ilusão. Não serve de nada projetar (através de sofrimentos e ideais) um qualquer futuro, um qualquer amanhã, um qualquer resgate. Mesmo, claro, estando os Anjos do Senhor já a trabalhar em numerosas regiões do mundo. Mas eles não vêm, nem vos salvar, nem vos Libertar. Eles vêm vos acolher, para circunstâncias particulares.
Então, certamente, vocês são livres de crer que amanhã será melhor, que um mundo novo vai surgir, nas mesmas condições que esta Terra mas com mais Amor. Não pode aí haver mais Amor, porque o Amor é UM e Único. Não há Amor maior ou mais pequeno. É a pessoa que considera isso assim. Tudo o que é efêmero crê que o Amor morre e nasce. Vocês não são nada de tudo isso.
O Manto Azul da Graça se derrama, agora, em permanência, sobre a Terra. A influência do que vem do centro da Galáxia, e do que vem do que chega aos vossos céus (assim como MIGUEL), têm cada vez mais impacto sobre a ilusão. Isso, se vocês olharem, real e verdadeiramente, à vossa volta, vocês o verão.
Mas de que vos serve isso se isso não desencadeia, em vocês, a urgência de viver este Choque? A urgência de viver o que vocês São? E, lembrem-se, sobretudo, que não é um caminho, que isso não é para ser adiado para amanhã, ou para esperar o momento em que MARIA vos chamará.
É preciso, a vocês, Ancoradores, Semeadores da Luz – e a vocês todos que escutarão o que nós temos para vos dizer –, é preciso realizar o que vocês São. E isso é independente de uma qualquer crença, de uma qualquer ideia. Vocês não têm que fazer nada.
E, justamente, talvez que o mais duro, para a pessoa, seja, justamente, não fazer nada, justamente, crer que o Amor é amanhã, que está mais num lugar do que noutro, num Duplo mais do que noutro, mesmo se esses lugares, os Duplos e tudo o que nós propusemos, foi útil.
Foi útil, justamente na ilusão de um desenvolvimento linear, a fim, de algum modo, de vos fazer duvidar desta linearidade, de vos dar os subentendidos do que se passa quando a consciência se expande. Agora, é preciso finalizar, de algum modo. É preciso finalizar que não há fim, que nada nunca começou, que nada se parará nunca. Só o que é efémero dá a impressão de um fim.
Então, cabe a vocês saber onde vocês se querem instalar. Cabe a vocês decidir onde vocês estão, não pela cabeça, não como uma projeção do que quer que seja. E lembrem-se (como isso foi dito pelos Anciãos ou ainda por BIDI): vocês São Isso, vocês não são outra coisa senão Isso. Todo o resto não são senão miragens. Todo o resto não são senão ilusões. Mas é a vocês que convém vivê-lo, descobri-lo verdadeiramente.
Nesse momento, vocês poderão proclamar e declamar que o Amor não é um caminho mas que ele é a Verdade. Para isso, hoje, não há mais nada a fazer. Então, claro, vocês podem continuar os vossos Alinhamentos, as vossas orações, as vossas Comunhões, as vossas Fusões, as vossas Dissoluções (ou qualquer outra cosia que vocês julguem boa). Mas o que vocês julgam bom, num dado momento, é preciso, também, deixá-lo de lado.
O Amor não pode estar jamais num qualquer ideal. O Amor não pode ser um ontem ou um amanhã. Além disso, ele não pode estar, neste mundo, salvo se vocês o São. E então, nesse momento, vocês apreenderão plenamente, para além de todo o mental e de todo o conceito, a Verdade do Amor. Mas antes, não serve de nada idealizá-lo, projetá-lo ou refleti-lo. É preciso justamente Sê-lo, e isso não pode nunca passar por uma reflexão, nem por uma ideia.
Certamente, a consciência/Vibração vos permitiu acolher qualquer coisa. Houve efetivamente, a aparência de uma transformação. Para muitos, ela foi real, no sentido em que as condições da vossa vida, das vossas percepções, mudaram. Então, claro, quando vocês olham, por vezes, o caminho percorrido, vocês imaginam que vai haver, no fim desse caminho, o Amor. Mas não. O Amor está aí, de seguida, imediatamente. Não pode ser amanhã. Não pode ser numa data. Não pode ser na expressão de um medo ou de um sofrimento ou de uma alegria.
E, se o Amor, então, É o que vocês São, então, a Morada da Paz Suprema, está aí, em permanência. Ela não depende nem dos vossos Alinhamentos, nem das vossas orações, nem dos vossos pensamentos, nem dos vossos Encontros (mesmo connosco). Eis, de qualquer modo, o que vocês São.
Não fixem isto como um objetivo a conquistar, mas é o que vocês São, realmente. Isso parece tão simples e, ao mesmo tempo, tão delicado para a pessoa efêmera. E efetivamente, isso o é, porque nunca uma pessoa efêmera pode descobrir o Amor. Só quando, justamente, essa pessoa desaparece, é que o Amor É.
Então, certamente, certas Estrelas vos falaram de Humildade, de Simplicidade, de Abandono. E isso é totalmente verdade. Enquanto vocês não tiverem feito o sacrifício, o vosso sacrifício, da vossa pessoa, enquanto vocês não se tiverem sacrificado, vocês não estão Libertados. Então, certamente, a Libertação da Terra (vocês o sabem), pela Luz e pelo Retorno do CRISTO Solar, será total e definitiva. Mas é como para um parto, guardando toda a medida. Há partos que são fáceis. Há partos que são difíceis. Há partos que são muito dolorosos.
Reflitam sobre isso, agora, não com medo, não com apreensão, mas coloquem-se a única questão que é, talvez, ainda possível de ser colocada: «quem Sou eu?», «onde vou eu?». E isso não depende do vosso senso. E isso também não depende das respostas que serão formuladas no vosso Interior.
«Estarei eu pronto a perder tudo?». «Estarei eu pronto a me sacrificar?». Não de uma forma dolorosa, que impõe sofrimentos (quaisquer que sejam). Mas, verdadeiramente, como este ato, para além da fé, do Abandono, total, de tudo o que vos é conhecido, de tudo o que já viram.
O Amor está aí, não está em outro lugar. Ora, certamente, existiram caminhos, sobre a Terra, a que certas almas se devotaram, na totalidade. Mas esta devoção total resulta, efetivamente, em certos casos, na obliteração total da pessoa. Aí também, há a Libertação. Mas, se vocês permanecerem no Serviço, persistindo um medo, e se vocês não se quiserem deixar sacrificar pelo que vocês São, pelo Amor, então, isso não serve de nada.
Isso foi expresso de diferentes formas: vocês podem falar todas as línguas, vocês podem ter o conhecimento de todos os mistérios, vocês podem conhecer todas as vossas vidas passadas, vocês podem conhecer toda a arquitetura deste mundo (ao nível da eficácia Vibratória dos Arcanjos, dos Raios, do que vocês quiserem), mas isso não vos fará mover uma polegada.
Todo o conhecimento não é senão ignorância. Todo o conhecimento não vos permite senão considerar um caminho, adaptado a este mundo e que vos mantém aí, tão seguramente quanto a carne. Mas vocês são livres de crer nisso. Vocês são livres de aí encontrar uma melhoria, uma progressividade.
Mas o Amor não será nunca uma melhoria, uma progressividade, do que quer que seja. É tempo de se darem conta disso. É tempo de o viver. Então, larguem tudo. Larguem todas as vossas ilusões. Larguem todos os vossos sofrimentos. Larguem tudo o que vocês acreditam ser, no sentido de uma pessoa, de uma atribuição, de uma função. Isso é, hoje, capital e, por intermédio da minha Presença (assim como de MA e de MARIA), isso deve tornar-se o único imperativo.
Vocês não podem pretender o Amor e continuar a procurar. Vocês não podem pretender o Amor e seguir um conhecimento, qualquer que ele seja. Aceitem a vossa ignorância do Amor. Aceitem não ser mais nada, sobre este mundo. Aceitem ser tudo, fora daqui. Vocês o serão, porque vocês o São. Mas, cabe a vocês verem. Mas não se queixem. Não se queixem que o Amor não está na vossa vida, que esse corpo sofre. Não se queixem que as coisas não vão como vocês desejariam.
O Amor não tem o que fazer com estas circunstâncias. O Amor não tem o que fazer com o que se manifesta nesse corpo. O Amor não tem o que fazer com a vossa pessoa. O Amor é o que vocês São, justamente para além da pessoa. E vocês estão aqui para o encarnar, nesse corpo.
Encarná-lo não quer dizer, somente, receber a luz Vibral, mas é consciencializar o que vocês o São. E não há outra maneira de o viver, senão ser Transparente a tudo, nada parar, nada reter.
Se vocês não se derem a si mesmos (mesmo se vocês derem todos os vossos bens), isso não vos serve de nada. É preciso darem-se a si mesmos. A Luz está à porta da visibilidade do vosso mundo (aos olhos de carne, digo eu) e todas as suas consequências, afetam, já, a Terra (e cada dia, de maneira cada vez mais importante).
Então, eu vos digo: «sim, Despertem para o que vocês São, Despertem para o Amor». Não há mais nada. Todo o resto (como diria BIDI) não é senão uma farsa, crenças, confinamentos, jogos de cena, dramatização. Vocês não são nada de tudo isso. E para isso, é preciso permanecerem tranquilos.
E disso, não façam um objetivo, em que vocês vão decidir permanecer tranquilos, algumas horas por dia, porque eu não falo de permanecer imóvel. O que deve permanecer imóvel é tudo o que constitui a consciência. E quando vocês viverem esse momento, nesse instante, vocês sabem que vocês não percorreram um caminho mas que foi, justamente, o fato de ter acreditado percorrer um caminho que vos afastou do Amor. Mas era preciso chegar aí para o viver.
Então, quando vocês são Amor, deste Amor Absoluto, nada mais pode ser como antes na vossa vida. E isso transparece em cada célula do vosso corpo, através do vosso olhar, através de toda a ilusão deste mundo. É assim, por este Amor, que se apagará, para vocês, o mundo, sem que, no entanto, haja um qualquer sofrimento do que quer que seja.
Se vocês estiverem afetados pelo que quer que seja, então, o Amor não é Absoluto: ele está ainda condicionado, ele está ainda inscrito numa ilusão. O Amor Absoluto não pode ser afetado pelo que quer que seja. E Isso, vocês o sabem, para aqueles que o vivem. E, para todos os outros, eu vos digo: «sejam o que vocês São».
E para aqueles que não querem ouvir, eu vos digo: «sejam livres e sigam o vosso caminho». Só aquele que compreende que não há caminho, é Amor Absoluto. Então, isso também pôde ser chamado de várias maneiras. Há poucos dias, vos chamaram isto: Maturidade. E é exato. Mas a Maturidade que vos permite encontrar a Infância, a Inocência.
Enquanto vocês creem reter o que quer que seja, é isso que vos retém. Ora, o Amor não retém nada. O Amor não detém nada. Ele É. E cabe a vocês verem. Mas nós não vos podemos esconder por mais tempo que, agora, vocês estão aí, na totalidade.
Então, não procurem se é dentro de um minuto, se é amanhã, se é nas datas que foram anunciadas pelos calendários, porque tudo se desenrola agora, totalmente. E isso pode ocorrer, de maneira coletiva, não importa em que instante, na ilusão deste tempo. Mas é tempo de se separarem da ilusão deste tempo, mesmo se, claro, tiverem necessidade de ver exteriormente o que se passa. E isso passa-se.
O mais importante não é isso. Sejam Amor (o que vocês São) e, depois, vocês poderão olhar o que vocês quiserem, mas o vosso olhar não será jamais o mesmo. Não haverá mais aí nenhuma falta. Não haverá mais nenhuma deficiência. E o que quer que aconteça, no seio desse corpo, o que quer que aconteça, no seio deste mundo, vocês continuarão e permanecerão o Amor que vocês São.
Enquanto houver uma reação a esse corpo, enquanto houver uma reação a este mundo, vocês não são livres: vocês permanecem acorrentados. E a Liberdade (pôr fim ao acorrentamento) é, hoje, muito mais fácil que nunca, porque os Tempos estão aí.
Então, nós dizemos, nós vos dizemos, incansavelmente, o que vocês São. Mas dizê-lo a vocês não serve de nada, enquanto vocês mesmos não aceitarem largar tudo. Não há outra alternativa. Seja vocês considerarem que há uma evolução e um caminho, e o Amor permanecerá um ideal e o Amor permanecerá uma projeção e o Amor permanecerá o que vos dará a impressão de se dirigirem para ele. Mas ele não será vivido.
Para isso, é preciso pôr fim a todas as outras vivências, estar completamente aqui, sair de todas as crenças, de todas as ilusões, de todos os efêmeros e, aí, a Onda da Vida correrá através de vocês. O Manto Azul da Graça se colocará sobre os vossos ombros, de maneira definitiva. O Coração emitirá permanentemente. O vosso corpo inteiro será habitado pela Água do Espírito e do Batismo. Vocês serão Ressuscitados.
E, disso, vocês não poderão, em nenhum momento, duvidar disso, quando vocês o viverem verdadeiramente. Porque vocês sabem que vocês São o Caminho, a Verdade e a Vida. O que flui através de vocês é a consciência da Luz e o estado da Luz e este Amor. Mas não são vocês, nessa pessoa, mesmo se isso ocorre em vocês.
Depois de mim exprimir-se-á a nossa Irmã MA ANANDA, a qual continuará, pela sua dinâmica, sobre o que acontece, em Amor Absoluto, bem longe das afeições humanas, bem longe dos ideais de um salvador, bem longe dos ideais de um mundo melhor.
E, mais uma vez, eu repito, vocês são livres, totalmente, tanto de acreditar em procurar qualquer coisa, como de se estabelecerem na Verdade. Mas, isso não pode ser um e outro. Não pode aí haver, ao mesmo tempo, a busca de um ideal, a busca de um objetivo (qualquer que seja), agora, e Ser Amor.
Ser Amor não vos impede de fazer funcionar esse corpo e essa vida. Mas isso deve ser encontrado, se posso dizer, antes, e o resto fluirá a partir daí. Mas os Elementos, os Cavaleiros do Apocalipse (tanto em vocês, como sobre este mundo) já alcançaram um tal poder que ninguém os poderá ignorar, brevemente, correspondendo, ponto por ponto, ao Apocalipse de SÃO JOÃO.
O tempo está, agora, extremamente reduzido: este tempo linear, ilusório, que vos falta percorrer. Mas, lembrem-se: o Amor não está no fim do caminho, ele é Vocês, desde vocês saiam de toda a pessoa, de toda a atribuição, de toda a função, de todo o papel. E isso é agora.
Então, eu vos convido, acompanhada, eu também, por MA ANANDA e MARIA, neste instante de Graça, que durará alguns minutos, a partir de agora.
Eu vos peço, se vocês o quiserem, que se estabeleçam no coração do Coração. Não há nada a pedir. Não há nada a observar. Há apenas: Isto.
… Compartilhamento do Dom da Graça …
Eu sou a vossa Irmã GEMMA GALGANI. Eu vos Amo e eu vos aperto contra o meu Coração, que é o vosso.
Até breve.
Mensagem de GEMMA GALGANI no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1584
31 de agosto de 2012
(publicado em 02 de setembro de 2012)
Tradução para o português: Cris Marques e António Teixeira
http://minhamestria.blogspot.com
Eu sou GEMMA GALGANI. Irmãs e Irmãos, nessa carne, que me escutam ou que me leem, eu estou presente, em vós e convosco.
Eu estou acompanhada (mesmo se elas estão silenciosas, no momento) por MA ANANDA (ndr: MA ANANDA MOYI) e MARIA.
O que tenho a vos dizer inscreve-se sob os auspícios do Manto Azul da Graça e pela nossa Tripla Presença. Eu vos apresento todo o Amor e toda a Paz.
Nestes tempos particulares, eu vou tentar vos fazer – não compreender porque isso não pode ser compreendido, mas talvez – refletir e aceitar que, em nenhum caso, o Amor pode ser um qualquer caminho já que a nossa natureza, de todos, É este Amor.
E proceder à procura do Amor, ou proceder à visão do Amor (enquanto finalidade, ou busca espiritual, ou outra), é um absurdo. Então, certamente, todos, sem exceção, qualquer que seja a nossa idade, as nossas ambições, quando nós estamos encarnados, nós estamos persuadidos de que nós fazemos um caminho que nos conduz a encontrar o CRISTO, a encontrar o Amor.
Esta busca (porque ela é uma) não se pode resolver em nenhum momento. Mas, paradoxalmente, é no preciso momento em que é cumprido e vivido, na alma e no mental – que não pode ser questão de um resultado para essa busca – que se realiza o último rasgar do último Véu, que vos abre os olhos e o Coração, ao que nós Somos todos.
Mas, antes deste momento, todo o Irmão e toda a Irmã crê que deve encontrar qualquer coisa; e isso, em qualquer setor que seja. Então, seja qual for o nome que vocês lhe deem: busca espiritual, busca de bem estar, desenvolvimento pessoal (quaisquer que sejam os nomes), é justamente porque há uma falta que se exprime uma busca.
O Amor não pode, em caso nenhum, ser o resultado de uma falta. Ou então, ele é tudo, menos o Amor: ele é a ilusão do Amor, eu diria, a crença no Amor. Há um momento, em toda a busca, em que essa busca para. E aquele que vive, nesse momento, na totalidade, o Manto Azul da Graça, a Onda da Vida e o envelope do Coração que está definitivamente queimado pelo Anjo METATRON, por MIGUEL ou por CRISTO, nesse momento, a Verdade emerge.
Então, certamente, existem formas de tensão para este Abandono, como vos descreveu a nossa Irmã HILDEGARDE DE BINGEN (ndr: sua intervenção de 25 outubro 2010). Mas todos esses que, sem exceção, num dado momento, vivem este Encontro e este Rasgar, se dão perfeitamente conta que isso não é o resultado da sua busca, que isso não é o resultado de uma busca, mas que é antes um momento (perfeitamente reconhecível) em que justamente, tudo para: o tempo para, não há mais espaço, não há mais pessoa. Há o que vos foi nomeado esta Maturidade, que faz com que, à custa de se esforçar para o Abandono ou à custa de estar esgotado, de ter procurado um sentido, um significado (na vida, no destino), de um só golpe, o Véu se rasga.
Isso não é, portanto, um caminho (mesmo que o pareça) mas antes, como isso foi dito: uma capitulação. O mental, a pessoa, mesmo as vossas orações, num dado momento, não fazem mais sentido e não dão mais direção. E, somente, nesse momento, o último Véu se pode desagregar.
E todos esses que passaram, como vos dizia o IRMÃO K, «desse outro Lado, na outra Margem», testemunham isso (ndr: ver intervenção de 20 julho 2012, 10 e 14 de abril de 2012). Certamente, cada um segundo o que era anteriormente. Mas, o que é essencial é que nesse momento, ele tem a clara percepção, ele tem a clara consciência, de que tudo o que foi feito antes, não eram, de qualquer modo, senão obstáculos para viver o Amor que É, o que nós Somos.
O Amor não é um caminho. Poderia dizer-se, eventualmente, que ele é um objetivo, mas enquanto esse objetivo for procurar noutros lugares que não na vivência do que nós Somos, ele é um erro, uma falta, uma perda, um ideal.
Como vocês veem, nem os Arcanjos, nem os Anciãos, nem nenhuma das Estrelas, agora, não vos podem mais esconder este processo, último, final e coletivo, que se desenrola. Certamente, haverá sempre Irmãos e Irmãs que não querem ver, não querem olhar, que não querem se ver e se olhar. Eles preferem sempre encontrar uma justificação no exterior de si mesmos. Quer eles chamem a isso um castigo, uma punição, ou quer eles não vejam nada, isso não muda nada, porque o último Apelo do Amor vai em breve ressoar e este último Apelo está destinado, verdadeiramente, a vos fazer viver o que nós Somos, todos, realmente.
Não num ideal, não numa projeção, de um amanhã melhor (ou de um mundo novo que se vai implantar sob os vossos olhos), porque isso não pode ser. Certamente, com palavras mais ou menos dissimuladas, com palavras mais ou menos humorísticas, os Anciãos falaram de umas coisas e de outras, usaram metáforas.
Mas, durante este período e antes dessa data que vos foi dada pelo Arcanjo MIGUEL (ndr: sua intervenção de 18 agosto 2012), nós vos convidamos, as minhas Irmãs e eu, a verdadeiramente se olharem. Não se olharem a agir, não se olharem a procurar o que quer que seja. Mas a Ser o que vocês São, a não mais fingir o que quer que seja, a não mais procurar no exterior de vocês uma qualquer razão, uma qualquer explicação.
Porque, como dizem as nossas Irmãs e os nossos Irmãos do Oriente, este mundo em que vocês estão é uma Ilusão e ele não resulta senão de uma projeção comum de uma ilusão. Então, não pode existir, no seio desta ilusão, nenhum culpado, nenhum responsável. Mesmo se, certamente, alguns jogaram os jogos, os papéis, que vocês poderiam (por vezes com razão) considerar como opostos à Luz. Mas que, definitivamente, se vocês procederem assim, vocês se mantêm, vocês mesmos, na ilusão e, vocês se mantêm, vocês mesmos, num combate que nunca tem fim.
O Amor vem pôr fim a isso mas ele não vem do exterior. Certamente, os Duplos, as Comunhões, as Fusões e tudo o que nós vos explicamos, tudo o que nós derramamos sobre vocês como Vibrações, como Amor (e que vocês acolheram e deixaram passar através de vós), tem um sentido.
Mas, hoje, não é mais tempo de considerar outra coisa senão o Amor, não como um objetivo, não como um ideal, não como uma progressão segundo certos acontecimentos deste mundo, nem mesmo como uma progressão no Interior de vocês (do que quer que seja). Eu diria: é-vos preciso deporem as armas, todas as armas, quaisquer que sejam os álibis, quaisquer que sejam as justificações ou o que sustém isso.
Quer isso seja um problema nesse corpo de carne, quer isso sejam preocupações na vossa cabeça, quer isso sejam preocupações, justificadas, segundo vocês (relativas tanto a saúde, como dinheiro, finanças, e não importa mais o quê): não é mais tempo de pensar na linearidade do tempo, não é mais tempo de pensar no amanhã, não é mais tempo de pensar no que quer que seja, senão naquilo que vocês São. E isto não pode ser encontrado no que quer que seja no exterior de vocês.
Certamente, os Duplos, e a nossa Presença, são um encorajamento a viver este Instante Presente, despojado e limpo de toda a projeção, de todo o medo, de todo o peso vindo do passado, de todo o sofrimento. Não há outra forma de apreender e de viver que o Amor não pode ser um caminho, mas que não é senão a vossa natureza, ocultada.
Não é mais tempo de querer se desembaraçar disto ou daquilo. É tempo, simplesmente, de Ser o que nós vos trazemos e que vocês São: quer dizer, a Graça. E, Ser a Graça, não é resolver um qualquer conflito.
Ser Amor, não é apoiar-se no que se desenrola (tanto em vocês como no exterior de vocês) no que é limitado, no que é incompleto, no que não tem senão um tempo. É tempo de descobrir, verdadeiramente, a vossa Eternidade. É tempo de que o efémero não vos afete mais, de forma nenhuma. E, para isso, certamente, mais do que nunca, é preciso ultrapassarem a dualidade e a reação ao que quer que seja, tanto em vocês como no exterior de vocês, como com este mundo, como com os vossos familiares, como com não importa quem ou não importa o quê, que venha a se manifestar na consciência, no que vocês são (em aparência).
Os tempos são propícios a isso porque não há mais linearidade. Vocês irão constatá-lo, de maneira extremamente rápida e, cada vez mais, de maneira fulgurante. E, se vocês aceitarem se pousar (e se pousarem, em todos os sentidos do termo), então, nesse momento, vocês verão, por si mesmos, o que se passa.
Mas, para isso é preciso verdadeiramente parar, é preciso verdadeiramente se pousar no vosso lugar, no coração do Coração. E aí, a intensidade da Graça, a Fusão dos Éteres, a nossa Presença, vos serão reveladas instantaneamente. E, nesse momento, vocês sabem (sem mais nenhuma dúvida possível, sem mais nenhuma interrogação sobre amanhã ou sobre o que quer que seja), que vocês Estão aí, e que só a ilusão de um caminho vos perdeu, de qualquer modo, a vocês mesmos.
Não, vocês não sonharão porque vocês saberão, instantaneamente, que, quaisquer que sejam as experiências que vocês tenham podido viver, quaisquer que sejam as vossas orações, os vossos Alinhamentos, nesse momento, vocês saberão que não há caminho, que não há nada a empreender, que não há nada a desejar. O Amor é isso.
Certamente, uma vez esse momento passado, o Amor emanará de vocês, espontaneamente. Ele não poderá ser acompanhado de nenhum pensamento, de nenhuma vontade e de nenhuma insuficiência ou de nenhuma falta.
É isso, ser Libertado. E nada mais que isso. Enquanto vocês correrem atrás de um mundo melhor, enquanto vocês correrem atrás de melhoria da vossa pessoa, vocês permanecem na pessoa, e vocês permanecem na Ilusão.
Então, certamente, sendo a consciência Vibração, vocês se apercebem que havia uma progressão, ao mesmo tempo dos vossos sentimentos, das vossas Coroas, do que se passa em diferentes partes desse corpo. Mas, mesmo isso, como foi dito por muitos Anciãos, é preciso, num dado momento, pararem. É a única forma de renascer, com toda a consciência, de viver a Ressurreição, da maneira mais doce e mais eficaz, para vocês e para a Terra.
Isso não vos dispensará, claro, de Amar. Mas é preciso realizarem este momento porque, brevemente, vocês não terão mais o tempo, nem a ocasião. E as circunstâncias do vosso Nascimento, da vossa Ressurreição, não serão as mesmas.
E nós precisamos de vocês, no Amor, no que vocês São, verdadeiramente, no que vocês São, para além de toda a pessoa. Como querem vocês imitar o CRISTO, viver o CRISTO, sendo ainda uma pessoa, com as suas problemáticas, com os seus objetivos, com os seus desejos ou as suas faltas?
Nada dessa pessoa, a partir de agora, vos pode conduzir ao que quer que seja, senão à falta e ao sofrimento. O Amor é a nossa natureza comum. Quer seja MARIA e os Arcanjos, outras Irmãs, outros Anciãos ou outros membros da família Intergaláctica dos Mundos Livres, nós somos inumeráveis, agora, convosco.
Alguns entre vós começam a nos perceber, de maneira cada vez mais clara. Nós estamos aí, certamente, para desencadear, em vocês, este choque salutar, pondo fim ao confinamento e ao aprisionamento. Mas, para isso, é preciso pararem de crer no que quer que seja, de crerem num amanhã melhor, de crerem num novo mundo em que essa carne (dessa pessoa) participará. Isso não existe.
Então, certamente, muitas mensagens foram largamente induzidas em erro e isso fazia parte de certos planos. Não há planos: não há senão o Amor. E é a própria Luz, pela sua Inteligência, que cria o Plano o mais natural que seja, que é Amor. Não há nada com que se preocupar. Não há nenhum caminho a considerar. Isso é a alma que o crê. Mas será que a alma é a Verdade? A minha Irmã MA (ndr: MA ANANDA MOYI) falou disso longamente.
Enquanto a alma não se dirigir para o Espírito, não há senão ilusão. Não há senão concordância entre uma alma, que esteve privada de Espírito, e um corpo, que esteve ainda mais privado de Espírito. Levando a construir e a conceber numerosas hipóteses, numerosos caminhos imaginados, numerosas religiões e numerosas escolas espirituais. Mas nada de tudo disso, para o que vem, tem alguma utilidade. A única utilidade são vocês mesmos, mas vocês mesmos, despojados de toda a pessoa.
São vocês mesmos que se mantêm tranquilos e, no espaço de um instante fulgurante, vocês pousam tudo. Vocês deixam tudo e vocês se deixam lançar, em vós, o que vos Liberta (ou seja, vocês mesmos). A Onda da Vida, que se lança nos vossos pés, vos fará viver a Verdade Ultima.
Eu afirmo também que, cada Irmão, cada Irmã, tem a Liberdade a mais absoluta de permanecer na ilusão de um caminho, na ilusão de uma evolução, na ilusão de uma crença num tal ser ou noutro tal ser que virá vos livrar e vos salvar. Nós vimos vos acompanhar, nós vimos nos manifestar a vocês. Mas ninguém vos pode salvar.
Não há nada a salvar, no seio da Ilusão: existe apenas um último Véu a rasgar. E isso não está no fim do caminho: vocês São o caminho (se me posso exprimir assim). Não há outros caminhos senão vocês mesmos. Então, como podem vocês mesmos considerar um caminho quando vocês São Amor e quando vocês Estão em todas as Dimensões, em todos os Planos e em todo o tempo (para além de todo o tempo e de todo o espaço).
Mas para isso, é preciso parar a ilusão. Não serve de nada projetar (através de sofrimentos e ideais) um qualquer futuro, um qualquer amanhã, um qualquer resgate. Mesmo, claro, estando os Anjos do Senhor já a trabalhar em numerosas regiões do mundo. Mas eles não vêm, nem vos salvar, nem vos Libertar. Eles vêm vos acolher, para circunstâncias particulares.
Então, certamente, vocês são livres de crer que amanhã será melhor, que um mundo novo vai surgir, nas mesmas condições que esta Terra mas com mais Amor. Não pode aí haver mais Amor, porque o Amor é UM e Único. Não há Amor maior ou mais pequeno. É a pessoa que considera isso assim. Tudo o que é efêmero crê que o Amor morre e nasce. Vocês não são nada de tudo isso.
O Manto Azul da Graça se derrama, agora, em permanência, sobre a Terra. A influência do que vem do centro da Galáxia, e do que vem do que chega aos vossos céus (assim como MIGUEL), têm cada vez mais impacto sobre a ilusão. Isso, se vocês olharem, real e verdadeiramente, à vossa volta, vocês o verão.
Mas de que vos serve isso se isso não desencadeia, em vocês, a urgência de viver este Choque? A urgência de viver o que vocês São? E, lembrem-se, sobretudo, que não é um caminho, que isso não é para ser adiado para amanhã, ou para esperar o momento em que MARIA vos chamará.
É preciso, a vocês, Ancoradores, Semeadores da Luz – e a vocês todos que escutarão o que nós temos para vos dizer –, é preciso realizar o que vocês São. E isso é independente de uma qualquer crença, de uma qualquer ideia. Vocês não têm que fazer nada.
E, justamente, talvez que o mais duro, para a pessoa, seja, justamente, não fazer nada, justamente, crer que o Amor é amanhã, que está mais num lugar do que noutro, num Duplo mais do que noutro, mesmo se esses lugares, os Duplos e tudo o que nós propusemos, foi útil.
Foi útil, justamente na ilusão de um desenvolvimento linear, a fim, de algum modo, de vos fazer duvidar desta linearidade, de vos dar os subentendidos do que se passa quando a consciência se expande. Agora, é preciso finalizar, de algum modo. É preciso finalizar que não há fim, que nada nunca começou, que nada se parará nunca. Só o que é efémero dá a impressão de um fim.
Então, cabe a vocês saber onde vocês se querem instalar. Cabe a vocês decidir onde vocês estão, não pela cabeça, não como uma projeção do que quer que seja. E lembrem-se (como isso foi dito pelos Anciãos ou ainda por BIDI): vocês São Isso, vocês não são outra coisa senão Isso. Todo o resto não são senão miragens. Todo o resto não são senão ilusões. Mas é a vocês que convém vivê-lo, descobri-lo verdadeiramente.
Nesse momento, vocês poderão proclamar e declamar que o Amor não é um caminho mas que ele é a Verdade. Para isso, hoje, não há mais nada a fazer. Então, claro, vocês podem continuar os vossos Alinhamentos, as vossas orações, as vossas Comunhões, as vossas Fusões, as vossas Dissoluções (ou qualquer outra cosia que vocês julguem boa). Mas o que vocês julgam bom, num dado momento, é preciso, também, deixá-lo de lado.
O Amor não pode estar jamais num qualquer ideal. O Amor não pode ser um ontem ou um amanhã. Além disso, ele não pode estar, neste mundo, salvo se vocês o São. E então, nesse momento, vocês apreenderão plenamente, para além de todo o mental e de todo o conceito, a Verdade do Amor. Mas antes, não serve de nada idealizá-lo, projetá-lo ou refleti-lo. É preciso justamente Sê-lo, e isso não pode nunca passar por uma reflexão, nem por uma ideia.
Certamente, a consciência/Vibração vos permitiu acolher qualquer coisa. Houve efetivamente, a aparência de uma transformação. Para muitos, ela foi real, no sentido em que as condições da vossa vida, das vossas percepções, mudaram. Então, claro, quando vocês olham, por vezes, o caminho percorrido, vocês imaginam que vai haver, no fim desse caminho, o Amor. Mas não. O Amor está aí, de seguida, imediatamente. Não pode ser amanhã. Não pode ser numa data. Não pode ser na expressão de um medo ou de um sofrimento ou de uma alegria.
E, se o Amor, então, É o que vocês São, então, a Morada da Paz Suprema, está aí, em permanência. Ela não depende nem dos vossos Alinhamentos, nem das vossas orações, nem dos vossos pensamentos, nem dos vossos Encontros (mesmo connosco). Eis, de qualquer modo, o que vocês São.
Não fixem isto como um objetivo a conquistar, mas é o que vocês São, realmente. Isso parece tão simples e, ao mesmo tempo, tão delicado para a pessoa efêmera. E efetivamente, isso o é, porque nunca uma pessoa efêmera pode descobrir o Amor. Só quando, justamente, essa pessoa desaparece, é que o Amor É.
Então, certamente, certas Estrelas vos falaram de Humildade, de Simplicidade, de Abandono. E isso é totalmente verdade. Enquanto vocês não tiverem feito o sacrifício, o vosso sacrifício, da vossa pessoa, enquanto vocês não se tiverem sacrificado, vocês não estão Libertados. Então, certamente, a Libertação da Terra (vocês o sabem), pela Luz e pelo Retorno do CRISTO Solar, será total e definitiva. Mas é como para um parto, guardando toda a medida. Há partos que são fáceis. Há partos que são difíceis. Há partos que são muito dolorosos.
Reflitam sobre isso, agora, não com medo, não com apreensão, mas coloquem-se a única questão que é, talvez, ainda possível de ser colocada: «quem Sou eu?», «onde vou eu?». E isso não depende do vosso senso. E isso também não depende das respostas que serão formuladas no vosso Interior.
«Estarei eu pronto a perder tudo?». «Estarei eu pronto a me sacrificar?». Não de uma forma dolorosa, que impõe sofrimentos (quaisquer que sejam). Mas, verdadeiramente, como este ato, para além da fé, do Abandono, total, de tudo o que vos é conhecido, de tudo o que já viram.
O Amor está aí, não está em outro lugar. Ora, certamente, existiram caminhos, sobre a Terra, a que certas almas se devotaram, na totalidade. Mas esta devoção total resulta, efetivamente, em certos casos, na obliteração total da pessoa. Aí também, há a Libertação. Mas, se vocês permanecerem no Serviço, persistindo um medo, e se vocês não se quiserem deixar sacrificar pelo que vocês São, pelo Amor, então, isso não serve de nada.
Isso foi expresso de diferentes formas: vocês podem falar todas as línguas, vocês podem ter o conhecimento de todos os mistérios, vocês podem conhecer todas as vossas vidas passadas, vocês podem conhecer toda a arquitetura deste mundo (ao nível da eficácia Vibratória dos Arcanjos, dos Raios, do que vocês quiserem), mas isso não vos fará mover uma polegada.
Todo o conhecimento não é senão ignorância. Todo o conhecimento não vos permite senão considerar um caminho, adaptado a este mundo e que vos mantém aí, tão seguramente quanto a carne. Mas vocês são livres de crer nisso. Vocês são livres de aí encontrar uma melhoria, uma progressividade.
Mas o Amor não será nunca uma melhoria, uma progressividade, do que quer que seja. É tempo de se darem conta disso. É tempo de o viver. Então, larguem tudo. Larguem todas as vossas ilusões. Larguem todos os vossos sofrimentos. Larguem tudo o que vocês acreditam ser, no sentido de uma pessoa, de uma atribuição, de uma função. Isso é, hoje, capital e, por intermédio da minha Presença (assim como de MA e de MARIA), isso deve tornar-se o único imperativo.
Vocês não podem pretender o Amor e continuar a procurar. Vocês não podem pretender o Amor e seguir um conhecimento, qualquer que ele seja. Aceitem a vossa ignorância do Amor. Aceitem não ser mais nada, sobre este mundo. Aceitem ser tudo, fora daqui. Vocês o serão, porque vocês o São. Mas, cabe a vocês verem. Mas não se queixem. Não se queixem que o Amor não está na vossa vida, que esse corpo sofre. Não se queixem que as coisas não vão como vocês desejariam.
O Amor não tem o que fazer com estas circunstâncias. O Amor não tem o que fazer com o que se manifesta nesse corpo. O Amor não tem o que fazer com a vossa pessoa. O Amor é o que vocês São, justamente para além da pessoa. E vocês estão aqui para o encarnar, nesse corpo.
Encarná-lo não quer dizer, somente, receber a luz Vibral, mas é consciencializar o que vocês o São. E não há outra maneira de o viver, senão ser Transparente a tudo, nada parar, nada reter.
Se vocês não se derem a si mesmos (mesmo se vocês derem todos os vossos bens), isso não vos serve de nada. É preciso darem-se a si mesmos. A Luz está à porta da visibilidade do vosso mundo (aos olhos de carne, digo eu) e todas as suas consequências, afetam, já, a Terra (e cada dia, de maneira cada vez mais importante).
Então, eu vos digo: «sim, Despertem para o que vocês São, Despertem para o Amor». Não há mais nada. Todo o resto (como diria BIDI) não é senão uma farsa, crenças, confinamentos, jogos de cena, dramatização. Vocês não são nada de tudo isso. E para isso, é preciso permanecerem tranquilos.
E disso, não façam um objetivo, em que vocês vão decidir permanecer tranquilos, algumas horas por dia, porque eu não falo de permanecer imóvel. O que deve permanecer imóvel é tudo o que constitui a consciência. E quando vocês viverem esse momento, nesse instante, vocês sabem que vocês não percorreram um caminho mas que foi, justamente, o fato de ter acreditado percorrer um caminho que vos afastou do Amor. Mas era preciso chegar aí para o viver.
Então, quando vocês são Amor, deste Amor Absoluto, nada mais pode ser como antes na vossa vida. E isso transparece em cada célula do vosso corpo, através do vosso olhar, através de toda a ilusão deste mundo. É assim, por este Amor, que se apagará, para vocês, o mundo, sem que, no entanto, haja um qualquer sofrimento do que quer que seja.
Se vocês estiverem afetados pelo que quer que seja, então, o Amor não é Absoluto: ele está ainda condicionado, ele está ainda inscrito numa ilusão. O Amor Absoluto não pode ser afetado pelo que quer que seja. E Isso, vocês o sabem, para aqueles que o vivem. E, para todos os outros, eu vos digo: «sejam o que vocês São».
E para aqueles que não querem ouvir, eu vos digo: «sejam livres e sigam o vosso caminho». Só aquele que compreende que não há caminho, é Amor Absoluto. Então, isso também pôde ser chamado de várias maneiras. Há poucos dias, vos chamaram isto: Maturidade. E é exato. Mas a Maturidade que vos permite encontrar a Infância, a Inocência.
Enquanto vocês creem reter o que quer que seja, é isso que vos retém. Ora, o Amor não retém nada. O Amor não detém nada. Ele É. E cabe a vocês verem. Mas nós não vos podemos esconder por mais tempo que, agora, vocês estão aí, na totalidade.
Então, não procurem se é dentro de um minuto, se é amanhã, se é nas datas que foram anunciadas pelos calendários, porque tudo se desenrola agora, totalmente. E isso pode ocorrer, de maneira coletiva, não importa em que instante, na ilusão deste tempo. Mas é tempo de se separarem da ilusão deste tempo, mesmo se, claro, tiverem necessidade de ver exteriormente o que se passa. E isso passa-se.
O mais importante não é isso. Sejam Amor (o que vocês São) e, depois, vocês poderão olhar o que vocês quiserem, mas o vosso olhar não será jamais o mesmo. Não haverá mais aí nenhuma falta. Não haverá mais nenhuma deficiência. E o que quer que aconteça, no seio desse corpo, o que quer que aconteça, no seio deste mundo, vocês continuarão e permanecerão o Amor que vocês São.
Enquanto houver uma reação a esse corpo, enquanto houver uma reação a este mundo, vocês não são livres: vocês permanecem acorrentados. E a Liberdade (pôr fim ao acorrentamento) é, hoje, muito mais fácil que nunca, porque os Tempos estão aí.
Então, nós dizemos, nós vos dizemos, incansavelmente, o que vocês São. Mas dizê-lo a vocês não serve de nada, enquanto vocês mesmos não aceitarem largar tudo. Não há outra alternativa. Seja vocês considerarem que há uma evolução e um caminho, e o Amor permanecerá um ideal e o Amor permanecerá uma projeção e o Amor permanecerá o que vos dará a impressão de se dirigirem para ele. Mas ele não será vivido.
Para isso, é preciso pôr fim a todas as outras vivências, estar completamente aqui, sair de todas as crenças, de todas as ilusões, de todos os efêmeros e, aí, a Onda da Vida correrá através de vocês. O Manto Azul da Graça se colocará sobre os vossos ombros, de maneira definitiva. O Coração emitirá permanentemente. O vosso corpo inteiro será habitado pela Água do Espírito e do Batismo. Vocês serão Ressuscitados.
E, disso, vocês não poderão, em nenhum momento, duvidar disso, quando vocês o viverem verdadeiramente. Porque vocês sabem que vocês São o Caminho, a Verdade e a Vida. O que flui através de vocês é a consciência da Luz e o estado da Luz e este Amor. Mas não são vocês, nessa pessoa, mesmo se isso ocorre em vocês.
Depois de mim exprimir-se-á a nossa Irmã MA ANANDA, a qual continuará, pela sua dinâmica, sobre o que acontece, em Amor Absoluto, bem longe das afeições humanas, bem longe dos ideais de um salvador, bem longe dos ideais de um mundo melhor.
E, mais uma vez, eu repito, vocês são livres, totalmente, tanto de acreditar em procurar qualquer coisa, como de se estabelecerem na Verdade. Mas, isso não pode ser um e outro. Não pode aí haver, ao mesmo tempo, a busca de um ideal, a busca de um objetivo (qualquer que seja), agora, e Ser Amor.
Ser Amor não vos impede de fazer funcionar esse corpo e essa vida. Mas isso deve ser encontrado, se posso dizer, antes, e o resto fluirá a partir daí. Mas os Elementos, os Cavaleiros do Apocalipse (tanto em vocês, como sobre este mundo) já alcançaram um tal poder que ninguém os poderá ignorar, brevemente, correspondendo, ponto por ponto, ao Apocalipse de SÃO JOÃO.
O tempo está, agora, extremamente reduzido: este tempo linear, ilusório, que vos falta percorrer. Mas, lembrem-se: o Amor não está no fim do caminho, ele é Vocês, desde vocês saiam de toda a pessoa, de toda a atribuição, de toda a função, de todo o papel. E isso é agora.
Então, eu vos convido, acompanhada, eu também, por MA ANANDA e MARIA, neste instante de Graça, que durará alguns minutos, a partir de agora.
Eu vos peço, se vocês o quiserem, que se estabeleçam no coração do Coração. Não há nada a pedir. Não há nada a observar. Há apenas: Isto.
… Compartilhamento do Dom da Graça …
Eu sou a vossa Irmã GEMMA GALGANI. Eu vos Amo e eu vos aperto contra o meu Coração, que é o vosso.
Até breve.
Mensagem de GEMMA GALGANI no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1584
31 de agosto de 2012
(publicado em 02 de setembro de 2012)
Tradução para o português: Cris Marques e António Teixeira
http://minhamestria.blogspot.com
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