Vem,
Te direi em segredo
Aonde leva esta dança.

Vê como as partículas do ar
E os grãos de areia do deserto
Giram desnorteados.

Cada átomo
Feliz ou miserável,
Gira apaixonado
Em torno do sol.

Jalal al-Din Husain Rumi - Poema Sufi

Faltam-te pés para viajar?

Viaja dentro de ti mesmo,

E reflete, como a mina de rubis,

Os raios de sol para fora de ti.

A viagem conduzirá a teu ser,

transmutará teu pó em ouro puro.

Morgenstern?! Ao final do Blog!


segunda-feira, 27 de agosto de 2012

BIDI - 23 de agosto de 2012 - Autres Dimensions



E bem BIDI está com vocês. Eu vos saúdo. Na medida em que este encontro não é pessoal, eu vos falarei menos forte. Nós podemos começar.

Pergunta: Se nos conectamos consigo pela Comunhão, haverá uma ação sobre as nossas resistências pela simples Presença do Absoluto ou é necessário fazer o pedido?
Eu responderei que isso é profundamente diferente para cada um. Mas, de uma maneira geral, isso é, de fato, verdade.

Os que escutaram a minha voz puderam ser profundamente desestabilizados, num primeiro tempo, até que a lógica da razão e dos sentidos ordinários sejam ultrapassados.

Não é, portanto, necessário fazer um qualquer pedido. Mas vocês podem beneficiar da ação Vibratória, me escutando, mesmo se vocês dormem, mesmo se vocês não compreendem nada, e é tanto melhor.

O que vocês denominam a minha Presença vos remete para o que eu imprimi, na Terra, no momento da minha passagem. Vocês são conduzidos, portanto, levando o que vocês são, em intenção, ao que eu fui ou ao que eu sou, para lá de toda a forma.

O Absoluto pode colocar-se numa forma de ressonância, visando, efetivamente, agitar as vossas resistências e desligar o mental, para além de toda a meditação e de toda a vontade.

Pergunta: É possível passar da personalidade ao Absoluto, sem passar pelas etapas que levam à Infinita Presença (Comunhão, Fusão, Dissolução)?
Eu o fiz, na minha vivência. Nesta Terra, presente num saco de comida, eu passei de uma vida ordinária ao Absoluto. Eu não vivi nenhum dos estados que vos são, talvez, habituais durante este período.

Eu não vivi nenhuma iniciação, nenhum Despertar da Kundalini, nenhuma Coroa Radiante, nenhum chacra. E isso foi o caso para muitos testemunhos que vocês tiveram, para algumas Estrelas.

Quanto mais vocês penetrarem a verdadeira Humildade e o Amor (que, eu vos lembro, não é simplesmente servir o que quer que seja ou quem quer que seja, nem dar todos os vossos bens, mas Ser Amor), a partir desse instante, vocês o são, Absoluto.

É isso que foi denominado o Abandono do Si. Cada vez mais, vocês observarão, à vossa volta, humanos que passam da personalidade ao Absoluto, sem nada conhecer do que quer que seja que vocês conhecem.

Eu sempre vos disse que, no Absoluto, todo o conhecimento deste mundo encarnado é ignorância. É por isso que o Absoluto não vos pode ser conhecido. Reconhecer isto é a maior das sabedorias e necessita de uma grande humildade. E sobretudo, se dar, a si mesmo, na totalidade, não somente no Bhakti Yoga (ou no Yoga da Devoção), mas, bem mais, sendo o que vocês São, no Absoluto, ou seja, Amor.

É, portanto, de fato, completamente possível passar da personalidade e se encontrar Absoluto. Como eu o disse, o trabalho da refutação não é um jogo mental mas visa, justamente, fazer silenciar toda a ilusão, toda a projeção, toda a ideia. Quando todo o conhecido for refutado, então o Absoluto estará aí.

Pergunta: Visto que tudo o que é exterior a mim é uma projeção do centro de mim mesmo, o meu corpo e a minha personalidade são também uma projeção do centro de mim mesmo, assim como uma projeção de toda a pessoa real, imaginária ou virtual, que cruza o meu caminho?
Sim, na totalidade, enquanto tu creres que tu tens um caminho, enquanto tu creres ser uma pessoa separada das outras pessoas. Vocês partilham o mesmo sonho, a mesma fraude.

Este mundo não existe. O que aí está é o saco de comida e uma excrescência da consciência que pode ser encontrada aqui. A justificação das experiências é a ilusão do carma, a ilusão de um caminho, a ilusão da espiritualidade.

Vocês não São nada de tudo isso mas, enquanto vocês não o Forem, isso vos parecerá inacessível e isso o é. É preciso, para isso, refutar todo o conhecido. Não existem melhores palavras que o Amor e a Humildade.

É por isso que não existe diferença, desde o Infinito ou Última Presença, entre o exterior e o Interior. Não pode existir nem Interior, nem exterior, no Absoluto. A palavra aproximada ou é Parabrahman, ou é Shantinilaya, pondo fim a Ishvara. Quer dizer, ao jogo das personalidades, no seio de uma cena de teatro. E este jogo não tem fim, porque ele não tem nenhuma perspectiva – enquanto vocês aceitarem este jogo – de pôr fim ao jogo.

Pergunta: Cada pessoa não será, então, mais do que uma tecelagem de projeção de uma multitude de indivíduos, incluindo a si mesmo?

Isso chama-se um holograma. Enquanto vocês não forem o centro, em qualquer ponto, mas que o vosso centro seja considerado a pessoa, como o saco de comida e o saco mental, vocês não podem ser o que vocês São, Absolutos.

No entanto, a compreensão intelectual, a aceitação do princípio do holograma, não o faz desaparecer. A razão e a compreensão, assim como a consciência, não vos permite estritamente nada.

Fazer cessar o holograma, é ser o centro, em todo o centro: é, de qualquer forma, a renúncia suprema à ilusão. Vivendo isso, certamente, o saco de comida continua sempre aí. Ele irá até ao seu termo, ou até ao que a Terra tiver decidido, mas vocês não serão mais afetados, nem pelo estado desse corpo, nem pelo estado dos vossos pensamentos, porque vocês não são nem os pensamentos, nem o corpo.

Compreender o princípio do holograma, e afirmar a ilusão, não vos faz sair disso. Isso vai bem além e necessita, de algum modo, que vocês sejam Libertados viventes, tal como um Jnani, o que quer dizer que, pela refutação, pelo Abandono do Si, vocês se estabelecem na Morada da Paz Suprema.

A testemunha é a Morada da Paz Suprema. Aquele que sai da Maya (para além de todos os espalhafatos Vibratórios e energéticos que foram, no entanto, os meios indispensáveis, para a Terra), então, nesse momento, o «Eu Sou» se estabelece Absoluto.

Ele não pode, de forma nenhuma, duvidar disso. Não é uma suposição, e ainda menos uma proposição, porque a particularidade do Absoluto (sendo o que vocês São): desde que vocês aí estejam, vocês o sabem.

A testemunha disso é a Morada da Paz Suprema mas, sobretudo, vocês não são mais afetados pelo que quer que seja. Não é o desapego, não é o Si, nem o Eu Sou, é outra coisa.

Pergunta: O Absoluto corresponde à dissolução no seio da Fonte e à afirmação do CRISTO: «Eu e o meu Pai somos Um»?
No Absoluto há, em primeiro lugar, dissolução da crença na ilusão. E dissolução da vivência da ilusão, estando completamente aí inscrito mas sem ser dependente do que quer que seja. Dizer: «Eu e o meu Pai somos Um», é Fusionar e se Dissolver na Fonte.

Mas a Fonte não é o Absoluto, como já tive ocasião de dizer. A Fonte é uma emanação do Absoluto, da mesma forma que vocês são uma emanação da Fonte. Neste pseudo caminho de retorno há a possibilidade de viver a dissolução na Fonte, vos permitindo, então, afirmar: «Eu e o meu Pai somos Um». Mas falta uma etapa: «Não há nem Eu, nem Pai».

Pergunta: Depois das refutações, é preciso afirmar «Eu Sou» ou o «Eu Sou Um»?
Quando a refutação foi levada e conduzida ao seu termo, nenhuma afirmação será necessária, nem mesmo indispensável, nem mesmo desejável. Visto que, não estando mais na cena do teatro, não sendo mais o espectador, não sendo mais uma das cascas ou das camadas da cebola, tu não tens mais necessidade de afirmar o que quer que seja. Nem de demonstrar o que quer que seja. E isso, tu o sabes instantaneamente.

Pergunta: podemos chamar-vos, para a nossa desconstrução, como MARIA e MIGUEL?
A melhor forma de me chamar não passa pelo mesmo processo que vos foi comunicado pelas estruturas ainda, de uma certa maneira, individualizadas. Ou então, Comungada por ultra temporalidade ao que eu era num corpo de carne.

Serve-te do que eu disse, entendendo-o e lendo-o. O processo que se desenrola é, então, um pouco diferente do que vos foi descrito pelas Estrelas e os Anciãos. Porque a ressonância (à falta de melhor termo) que tu vais estabelecer comigo, passa sempre pela cólera e de seguida pelo sono, pelo Absoluto: tu desapareces.

Os mecanismos que vocês denominam Vibratórios ou energéticos não são semelhantes mas conduzem à mesma coisa. A testemunha, nesse momento, não é somente a Dissolução, a Comunhão, a Fusão ou Shantinilaya, mas é o que tu poderias denominar o desaparecimento, por vezes precedido, efetivamente, pela vibração do Supramental (não localizado).

Mas ninguém vos pode conduzir (nem vos levar) ao Absoluto.
Vocês não podem tornar-se o que vocês são, imaginando levar o que quer que seja do vosso conhecido (nos vossos pensamentos, nesse saco, na vossa história ou na história deste mundo). É neste sentido que não existe nenhum conhecido, nenhum elemento, sobre o qual se apoiem.

É preciso renunciar a tudo isso. Certamente, o ego e o Si vão-vos dizer, os dois, que isso não é verdade (tanto para o ego, como para o Si). O Absoluto é a ausência total de toda a projeção, no seio de um ego ou na contemplação do próprio Si.

Pergunta: O Fogo do Céu é suficiente para emergir o Absoluto?
O Fogo do Céu faz emergir uma forma de reconexão e uma forma de re-identificação com a Fonte, vos dando a certeza da natureza do vosso «Eu Sou», que é Luz.

O Absoluto pode resultar (ou não) daí. Mas o Fogo do Céu, em si mesmo, não desencadeia senão o que vocês são e não o Absoluto. Para aquele que está no terror, o Fogo do Céu, será um terror. Para aquele que é «Eu Sou», o Fogo do Céu completará o «Eu Sou» na Infinita Presença (e, em certos casos, no Absoluto).

Lembrem-se que o Absoluto não é nem um objetivo, nem um destino, mas antes a nossa natureza.

Pergunta: É preciso refutar o medo globalmente ou especificar o objeto desse medo?
Não. O processo não visa fazer-vos levar a atenção ou a vossa consciência (a do Eu ou a do Si) sobre elementos da vossa vida mas sobre o próprio princípio: exatamente o medo, não o medo de isto ou daquilo, porque vocês se arriscam a manter uma identificação.

Refutar o medo se basta a si mesmo. Vocês não são o medo: o medo é uma secreção do saco de comida, mantido pelos pensamentos. Nada mais. E além disso, vocês não podem resolver nenhuma equação enquanto vocês persistirem em crer que vocês são o resultado de um passado (quer esse passado seja ontem, na infância, ou em outras vidas).

O mais justo é certamente confrontar o que se manifesta. Como é que o que não existe poderia afetar o que vocês São? O que é afetado é o Eu e o Si. Não outro.

Nós vamos prosseguir mas, depois de cada resposta, eu vos peço simplesmente para levarem o «Eu Sou» ao Absoluto que Eu Sou, sem nada pedir (nem Comunhão, nem Fusão, nem Dissolução, simplesmente uma atenção).

Eu deixarei o tempo necessário e depois, eu direi: «prossigamos». Nós podemos começar: primeira pergunta, desta forma.

Pergunta: Em que se torna um ser humano que põe fim à sua vida na Terra?

Não é preciso (e isto não é uma conduta moral) pôr fim à ilusão desta maneira. Certamente, as circunstâncias da Terra são, hoje, profundamente diferentes. Mas, de uma maneira geral, não tendo, o Absoluto, nada que fazer com esse saco, é preciso deixá-lo seguir a sua vida.

O suicídio resulta sempre (qualquer que seja o sofrimento), necessariamente, de uma identificação com a ilusão. Esta identificação é tal que há, efetivamente, uma impossibilidade de continuar. Mas é um ato dual. E como todo o ato dual, até ao presente, ele mantém a ilusão.

Porque, lembrem-se, com diz o Comandante dos Anciãos (ndr: O.M. AÏVANHOV), há dois aquários. Passar de um aquário para o outro chama-se o nascimento e a morte, mas não põe, de modo nenhum, fim à ilusão.

Sem isso, há já muito tempo que não haveria teatro. O sonho coletivo é muito tenaz. O suicídio não leva a nada. Ele não alivia a ilusão, mesmo que ele seja justificado, justificável, mesmo se ele não é (e ele nunca o é) condenável. Mas não é, nunca, uma solução definitiva, contrariamente às aparências.

… Silêncio …

Pergunta: A um dado momento a refutação torna-se repetitiva, porque é muito geral, e parece perder todo o efeito. É preciso refutar o conhecido até nos atos mais banais da vida ordinária?

Para responder a esta pergunta, eu diria que, para refutar a cena do teatro, é preciso já sair do papel, mas não serve de nada analisar e ver todos os detalhes do cenário (já que isso não é senão um cenário).

Quando existe um sentimento de que isso se torna repetitivo, então, nesse momento, se não houve cólera ou adormecimento, convém (de uma maneira ou de outra) se esquecer de Si mesmo, na meditação sem objeto, ou no Dom do Si. O Dom do Si, não é distribuir os seus bens: isso foi denominado a Transparência. Uma coisa é certa: quando a Refutação é conduzida ao seu termo (que é diferente para cada um), a última etapa da Infinita Presença está presente.

Renunciem a isso e vocês serão Absoluto.

… Silêncio …

Pergunta: Existem diversas Fontes? O que é a Fonte e qual é a sua relação com o Absoluto?

Eu responderia desta maneira: a Fonte, qualquer que seja a Dimensão, está afetada a um setor de universos e multiversos. Eu posso dizer, simplesmente, que cada Fonte não seria senão a imagem de uma outra, com uma distinção possível. Mas, fundamentalmente, não há aí senão uma: é a difração que dá esta aparência de cópia.

… Silêncio …

Pergunta: Que diferença há entre o despertar da kundalini e o aparecimento ou a subida da Onda de Vida?
Existe uma diferença essencial. As descrições da kundalini são conhecidas, no oriente, desde há séculos.

A Onda da Vida foi muito pouco conhecida e, portanto, vivenciada. O canal da coluna é chamado, como talvez vocês o saibam, Canal do Éter. Este Canal do Éter, forrado de Partículas Adamantinas, é a muito exata cópia de METATRON, que é uma especificidade, ou uma outra cópia d’A FONTE.

A Onda da Vida transporta uma qualidade intrínseca, que não tem nada a ver com as descrições anteriores da kundalini. Porque a kundalini não vos Liberta; só o Centro, o coração do Coração, Liberta. A Onda da Vida, como o despertar do Canal do Éter, permeabiliza o conjunto das esferas Ilusórias, chamadas os diferentes Véus, ou os diferentes corpos sutis, ou Kosha. Mas não é mais do que uma testemunha.

O despertar da Kundalini, antes do Canal do Éter, poderia vos enviar, seja para o segundo aquário (quer dizer, para a ilusão astral) e, raramente, para a Última Presença. Além disso, no despertar da kundalini (que é uma farsa) aparecem imagens, todo um mundo, que já não tem mais realidade senão aí, onde está esse saco de comida.

É simplesmente mais iluminada, tem mais cores, tem plena consciência, mas não existe mais do que a cena do teatro: é como se vocês passassem do teatro a uma sala de cinema em três dimensões; mas é, sempre, espetáculo.

A Onda da Vida, e a qualidade de Irradiação do Sol Central, trazem uma dinâmica inédita, que não tem mais nada a ver com as descrições velhas de muitas centenas de anos, até de milhares de anos, uma vez que as circunstâncias da Ilusão não são mais as mesmas.

O Fogo do Éter queima as estruturas ilusórias do astral, pondo fim à Atração da alma pela matéria, e fim a todo o mecanismo visual, quer isso seja a visão astral, a visão dos olhos, a visão Etérica. E vos estabelece na Verdadeira Visão, que não tem nada a ver com um órgão, e nada a ver com a percepção dos véus Etéricos.

Mesmo se, efetivamente, por razões que o Comandante chamaria pedagógicas ou didáticas, vocês passaram por isso, para muitos, para, justamente, Ancorar e Semear a Luz: fazer de modo a que as consciências vivam o seu sonho não parando no segundo sonho da ilusão astral. Isto foi Realizado e vocês o sabem. Era, se o podemos dizer, uma missão e uma função.

Ser Absoluto é não mais ser afetado, nem por uma missão, nem por uma função. Isto não quer dizer o que fazia o saco de comida ou o saco de pensamentos parar, mas a maneira de o fazer já não é mais a mesma.

… Silêncio …

Pergunta: É o Si que tem esta Tensão para o Absoluto?
Isso pode ser, também, a personalidade. Mas esta Tensão para o Absoluto da personalidade não pode existir senão antes que vocês sejam parte integrante do teatro.

É para isso que aqueles que vocês nomearam místicos, para alguns deles, viveram, jovens, esta Tensão, esta Infinita Presença ou este Absoluto. Porque, claro, quanto mais o saco de pensamentos se envolve numa qualquer vontade, na sua vida (quer seja os filhos, a profissão, o hábito, e mesmo a busca espiritual), isso cria um escudo mental muito mais difícil de perfurar.

O Si pode ser considerado, portanto, a partir de uma certa rigidificação do mental, como, talvez, o mais desejável.

… Silêncio …


Pergunta: O fato de ser chamado pelo seu nome, em sonho, será o Apelo? Ou será necessário que isso se passe obrigatoriamente na orelha esquerda?
Tal como isso foi explicado, ouvir o seu nome do outro lado não é o Apelo da Luz, nem, também, o apelo da Sombra. É simplesmente o apelo de alguém que está no segundo aquário, usando a expressão do Comandante.

O Apelo ocorre, mais frequentemente, durante a noite, no momento em que vocês dormem, porque o Absoluto e o Canal Mariano estão presentes. Mas o nome é ouvido pelo lado esquerdo, sem nenhuma exceção.

… Silêncio …

Pergunta: Como se propaga a Onda da Vida, ao nível dos braços e das mãos?
Ora, aí, eu não posso senão remeter para o que tinha sido explicado, e perfeitamente detalhado, por alguns dos Anciãos, evitando repetir as mesmas coisas (ndr: ver em particular as intervenções de UM AMIGO de 7 maio de 2012 e de O.M. AÏVANHOV de 8 de junho de 2012).

… Silêncio …

Nós não temos mais questões, nós vos agradecemos.


Então, prossigamos também o Silêncio, por alguns instantes, nas condições que eu vos explicitei.

… Silêncio …

Então, BIDI vai vos saudar, vos dizer até um próximo encontro, no Amor.

Adeus.


Mensagem de BIDI no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1573
23 de agosto de 2012
(publicado em 26 de agosto de 2012)
Tradução para o português: Cris Marques e António Teixeira
http://minhamestria.blogspot.com

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