Eu sou RAM.
Eu tenho a Alegria e o privilégio de estar com vocês, neste instante.
Eu lhes transmito esta Alegria: esta ressonância particular que, eu o espero, nós iremos iniciar juntos, aqui e por toda parte.
Desde alguns anos, eu vinha a vocês, exprimindo-me pelas palavras, pela Vibração e pelo silêncio.
O silêncio que, àquela época, não tinha a mesma textura que o que é possível, ou será possível, para vocês, dentro de pouco tempo.
Eu vou, hoje, prosseguir, da mesma maneira.
O silêncio em questão, hoje, é, muito mais, não simplesmente um silêncio das palavras ou de qualquer outra coisa que seja conhecida de vocês, mas, sim, o silêncio relativo à Ausência.
Este estado, além de todo estado, onde não existe mais o sentido, onde não existe mais a Presença e onde se instala, de algum modo, uma ressonância, de vocês para mim e de mim para vocês.
Ressonâncias que, quando elas são sincrônicas, culminam nesta Ausência.
Eu vou tentar fazê-los apreender e viver, através das palavras, das Vibrações e, naturalmente, do silêncio da Ausência, alguns elementos a viver, falando mais precisamente sobre o Ser e o não-Ser.
... Silêncio da Ausência ...
Há quase quarenta e oito horas do seu tempo, SNOW, enquanto Estrela, falou-lhes dos Quatro Elementos, como esses Quatro Elementos tinham, eles também, sido Liberados.
Eu irei falar, quanto a mim, dos Quatro Viventes, dos Quatro Pilares que ficam ao redor d’A FONTE, porque são exatamente eles que os levam a viver isso (ndr: intervenção de SNOW de 19 de julho de 2012).
... Silêncio da Ausência ...
Enquanto Melquizedeque do Sopro, responsável especialmente pela observação dos Quatro Elementos, além de toda Vibração e de toda consciência, nós iremos, através das minhas palavras, da Vibração que nós somos, e da Ausência do Silêncio, viver o que vocês terão a capacidade para viver, da maneira a mais flagrante, nisso que está aí.
Vocês são certamente muito numerosos em terem seguido o que lhes foi dito, em terem vivenciado, sobretudo, modificações importantes.
Entre vocês, vocês são cada vez mais numerosos em constatar que no momento em que vocês desejam ler ou escutar o que nós lhes transmitimos, a sua consciência, ela própria, não está mais aí.
Esta espécie de sono não é um, mas vocês, de alguma forma, são levados a se apresentar diante da Porta Estreita, no limiar do Absoluto, fazendo-os passar, e seguir, do Ser ao não-Ser, do Eu Sou a esta Ausência onde até mesmo a Presença não significa mais nada, porque nas últimas experiências, todos vocês podem ser Presenças, não estando mais limitados, pela Graça do Amor do que nós somos.
Vocês constatam então, com espanto, às vezes, que vocês têm a possibilidade de estar tanto deslocalizado, como nada mais ser, como de Ser absolutamente tudo (qualquer consciência que seja, qualquer Dimensão que seja).
Realizar isso, viver isso, é viver a Ascensão.
Tudo é reunido, como lhes disse SNOW.
Os Quatro Cavalheiros, os Quatro Cavaleiros, são Liberados.
As Estrelas e outros Anciãos reiteraram para vocês, durante esses últimos tempos, que havia apenas duas verdades (uma é relativa, é o medo, a outra é Absoluta, é o Amor) e que, segundo a sua consciência, o seu ponto de vista, o seu estado ou não-estado, o que lhes é dado a viver é muito exatamente uma ou outra.
Aquele que se Abandona e que vive o Abandono, que vive a Ausência de todo sentido, além de todo estado, torna-se o não-Ser, vive o Amor, não como vocês o desejariam, mas tal como ele é.
Aquele que se opõe e que resiste, vive o medo.
O que será para viver e que se vive (já, sobre este mundo, uma vez que isso está ativado), conforme o olhar, propicia-lhes ver o medo ou o Amor.
Isso se refere tanto ao Interior, como ao exterior.
O que vocês São irá se traduzir no que vocês vão ver ou não vão ver.
Não há outra possibilidade, nem alternativa.
Retomando algumas frases, mais próximas do ocidente, vocês irão colher exatamente o que vocês semearam, em consciência e em Vibração.
Se o seu olhar se voltar para o medo, então vocês irão viver o que este mundo vai propiciar-lhes viver.
Se vocês se voltarem para a Eternidade, mudando de olhar, Abandonando-se, a Graça tornar-se-á a sua Morada da Eternidade.
É um ou outro.
Ouçam isso, agora, pela Vibração.
... Vibração ...
Pela Graça dos Quatro Viventes, pela Graça da sua Presença e da minha Presença, na Comunhão, vivamos isso no Silêncio da Ausência.
Gradualmente e à medida que vocês tiverem a possibilidade de viver os mecanismos que lhes foram explicados durante alguns meses, a partir do momento em que vocês constatarem, por vocês mesmos, que vocês podem ser Tudo, absolutamente Tudo, como absolutamente Nada, nenhum limite pode existir no Amor, de maneira que isso irá engrenar, em vocês, sem a intervenção de qualquer vontade, de qualquer decisão pessoal, a sua Liberação, nomeada Ascensão.
Um número cada vez maior de Irmãos e de Irmãs encarnados vão, então, ver-se passando do Ser ao não-Ser, rompendo definitivamente o confinamento em meio a uma forma, o confinamento em meio a um mundo, o confinamento no que quer que seja.
As percepções que vocês têm, por enquanto, de adormecimento ou de aniquilação da consciência, têm sido as primícias.
Alguns, entre vocês, durante este período extremamente específico que começou há quarenta e oito horas (pela ação completa do Manto Azul da Graça), leva-os a viver, neste corpo, percepções particulares, em ressonância direta com o Manto Azul da Graça, a Onda da Vida.
Dando-lhes a viver uma série de modificações.
Instalando-os neste não-Ser, nesta Alegria indizível, nomeada Morada da Paz Suprema que, cada vez mais, estritamente nada terá a ver com o que vocês conhecem, do que vocês denominam, a sua vida (da sua história, dos seus apegos, das suas funções e dos seus papeis).
Isso irá colocá-los na Paz, na Alegria, na Morada da Paz Suprema, ou isso irá fazê-los resistir, provocando medo em vocês.
Isso é normal, isso é até benéfico, porque vendo o medo abre-se ao Amor, porque vendo as dúvidas apagam-se as dúvidas, não porque vocês chegarão ali pela ação da sua pessoa, mas, muito mais, pela ação conjunta dos Quatro Viventes.
Isso, pela Vibração.
... Vibração ...
Isso pelo silêncio da Ausência.
... Silêncio da Ausência ...
A ressonância é criada entre vocês, sobre este Plano, e nós, chegando para vocês.
Desta ressonância que, quando ela está em concordância, leva a viver o desdobramento da Lemniscata Sagrada, a sua interação de um com o outro, criando uma forma de aniquilação onde vocês não são mais vocês, vocês não são mais o outro, vocês se abrem ao Absoluto, que está aí, que sempre esteve, a partir do momento em que o que faz resistência for esquecido, na vivência da indizível Graça, na vivência da Morada da Paz Suprema.
Vocês irão constatar então que os momentos de Vibrações da Ausência irão se traduzir, além da percepção do Manto que é colocado sobre os seus ombros, pelo fato de viver, aqui mesmo, sobre este Plano onde vocês estão, uma expansão do campo a nada comparável, fazendo-os recobrir a Terra, fazendo de vocês o que foi nomeado os Libertadores.
Naquele momento, vocês irão viver, sem interrogação, o Amor que vocês São.
Eu lembrarei que nada há a buscar, nada a desejar, nada a encontrar: apenas, Ser.
O Ser torna-se total, resultando no não-Ser, no deleite da natureza essencial do que nós Somos.
Aí está a Liberdade.
Aí está a Ascensão.
Então, é claro, os condicionamentos, os medos, vão fazê-los ver, talvez (se não houver suficiente Abandono), ao mesmo tempo os seus medos, mas também a necessidade de se prender, pelo mental, por meio de ditados fabricados, impedindo-os, assim, de viver os Quatro Viventes.
Que isso seja dizer que vocês estão aqui, encarnados e que é preciso viver, que isso seja pelos medos ou pela necessidade de colocar um limite (qualquer que seja), pela necessidade de manter o que quer que seja da sua vida, deste mundo, dos seres que os rodeiam ou mesmo de quem lhes são caros.
Então, o trabalho dos Quatro Viventes não poderá ser oficiado.
As zonas de resistência irão resultar, inevitavelmente, no medo e no sofrimento.
Aqueles dos nossos Irmãos e Irmãs que, aliás, não vivem isso, podem abrir-se no último minuto, mas podem também ser engajados em um processo de resistência consistindo em querer estabelecer a Luz, aqui mesmo neste corpo, para atrelá-la a eles mesmos.
Eles irão viver então o que foi criado pelas resistências deste mundo, que se serve, obviamente, do conjunto das egrégoras de medo, de confinamento.
O mais poderoso desses confinamentos, ainda existente, no nível coletivo, porque residindo, não no corpo Astral, mas no corpo Mental, ou seja, no ‘sistema de controle do mental humano’, é, evidentemente, a adesão a este próprio mundo, a adesão a uma subserviência, qualquer que seja, e no primeiro lugar deles se encontram as crenças errôneas, em uma necessidade de fixar, vocês mesmos, limites, quaisquer que sejam.
Isso será um mal para um bem, permitindo-lhes transcender o bem e o mal, porque isso irá levá-los a ver justamente, pelo seu sofrimento e a sua resistência, o que transgride, o que não está de acordo.
Os processos nomeados Vibratórios, que vocês estejam em um caso ou em outro, multiplicam-se, agora, dando-lhes cada vez mais acesso aos mecanismos, do Ser e do não-Ser, da Presença e da Ausência, cada vez mais pronunciados, para viver.
São nessas últimas experiências que irão se encontrar, talvez para vocês, as chaves.
Quando vocês fizerem a experiência, de fato, real e concreta, a sua consciência deste corpo podendo estar em não importa qual consciência da Criação, continuará a ser extremamente difícil manter a coerência do Eu ou do Si, levando-os a ver, assim, as zonas das suas falhas, disso ao que vocês se opõem vocês mesmos, e, aliás, disso ao que se opõe o mundo que decidiu permanecer nas crenças obsoletas, nas experiências arcaicas que, afinal, é apenas a sua escravização pessoal ou coletiva.
A Liberação é a Liberdade.
A Liberação é a Ascensão.
Isso se desenrola agora.
Escutemos a Vibração.
... Vibração ...
Escutemos aí onde nada há para ouvir, a Ausência, o não-Ser.
... Silêncio da Ausência ...
O que vocês vão ver, o que vocês vão viver, o que vocês vão escrever, o que vocês vão pensar, o que vocês vão trocar, será apenas em função do que vocês são.
Ser ou não Ser.
Medo ou Amor.
Nesses tempos que se abriram, há quarenta e oito horas, ninguém terá local para se esconder de si mesmo (como dos outros), porque vocês irão descobrir que, na Graça e na Morada da Paz Suprema, vocês nada podem esconder de quem vocês São, além do sê-lo.
E se o medo se manifestar, então isso irá lhes mostrar que em algum lugar, em vocês, vocês o encarnam e que vocês dão, portanto, o seu olhar, a sua consciência, para isso.
... Vibração ...
... Silêncio da Ausência ...
Todas as primícias, que parecem apreender-se de vocês desde o aparecimento da Onda da Vida e, de maneira ainda mais presente, desde o Manto Azul da Graça, principalmente nessas três últimas Presenças (ndr: nas quintas-feiras dias 05, 12 e 19 de julho últimos), confrontam o Ser com o não-Ser, dando-lhes a ver e a perceber que, o que quer que se manifeste, em última análise, as duas possibilidades permanecem cada vez mais marcantes e evidentes.
A falta, o sofrimento, o medo.
A Paz Suprema, a Alegria.
O que pode parecer-lhes, em um primeiro momento, aos olhos do que vocês são, quando vocês o viverem, irá lhes parecer como um adormecimento, mas, muito mais, como um desprendimento, e o Ser e o Eu apenas podem viver isso assim.
Mas, se vocês ousarem, vocês irão constatar, por vocês mesmos, o engano sobre o que vocês professaram e proferiram, referente à necessidade de manter seja o que for.
Essas experiências são para viver, vocês não podem dali se subtrair: é o ‘choque da humanidade’.
As circunstâncias celestes, cósmicas e terrestres, as circunstâncias de cada Irmão e de cada Irmã, são muito exatamente o que há para ver, para colher, para viver, não como uma recompensa ou um castigo, mas, sim, como a última possibilidade de realizar o que se vive: o Abandono ou o não-Abandono.
Aceitar não mais se olhar.
Ou continuar a se olhar agindo (nas regras morais, sociais e afetivas, ou outras).
Ou se Abandonar à Graça, à Morada da Paz Suprema, que irá oficiar, que irá interagir sozinha, independente de vocês.
Vocês são capazes ou não?
Se, em vocês, ocorrer esta espécie de obscurecimento da consciência de Basculamento, mais particularmente ao nos escutar ou ao nos ler, vocês serão impregnados da Luz Vibral, da consciência Vibral e Unitária.
Os Quatro Cavaleiros estarão então aí, para vocês, acelerando o seu próprio Basculamento, do Efêmero à Eternidade.
Resposta da Vibração e do Silêncio.
... Vibração ...
Impulso.
... Silêncio da Ausência ...
Aí está Shantinilaya, o espaço sem espaço onde não existe qualquer questão e qualquer medo, não como algo que foi conquistado ou adquirido, mas, sim, no Abandono do Si.
O que se desenrola, e irá se desenrolar, ocorre independentemente de vocês.
Quanto mais vocês entrarem nessa vivência, independente de vocês, mais vocês irão se tornar Absoluto, porque os Quatro Viventes não irão encontrar qualquer oposição.
... Silêncio da Ausência ...
No desenrolar desses Tempos reduzidos, viver isso uma vez será suficiente para mudar radicalmente todos os seus pontos de vista, sem exceção, filtrados pelo ego ou pelo Si.
... Silêncio da Ausência ...
É nesta Ausência que transparece e aparece a Essência, onde a consciência não tem mais necessidade nem desejo de estar localizada em algum lugar, já que nenhum lugar, de fato, corresponde a quaisquer lugares, sem limite de estado ou de Dimensão, de Vibração.
... Silêncio da Ausência ...
Nesta vacuidade, nesta Última Presença, os Quatro Viventes se abrem.
... Silêncio da Ausência ...
O conjunto dos acontecimentos, qualificados de Interiores e de exteriores, vai se tornar cada vez mais sincrônico, sobreposto, sem poder fazer a menor distinção.
O que é dado a viver é, muito precisamente, o que vocês têm a viver.
Como isso foi dito por outros Anciãos e outras Estrelas, não há qualquer punição.
Não há nada mais a apreender, a compreender e a interpretar senão viver o que lhes diz a consciência Vibral.
... Silêncio da Ausência ...
Então, descobrindo Shantinilaya, irá se colocar, de maneira cada vez mais clara, o medo ou o Amor.
Quanto mais vocês deixarem o Amor ser, mais as Presenças ao lado de vocês, o Manto Azul colocado sobre os seus ombros, e o conjunto das outras manifestações que lhes são conhecidas e que irão aparecer, irão ajudá-los (pela ação dos Quatro Viventes no Éter do Planeta e em vocês) a não mais viverem como confinados no que quer que seja, neste corpo, como em qualquer outra coisa que vocês construíram, por defesa ou por necessidade de segurança, por hábito ou por crença.
Isso será a Liberdade, a Liberação e a Ascensão.
E, naturalmente, o motor é o Amor, mas não aquele que vocês acreditam ter vivido, que, como isso foi dito, é apenas a expressão das suas próprias faltas, mas, sim, um Amor de completitude.
E, aliás, quando o Amor estiver aí, de vocês para vocês, de vocês em relação a não importa qual Irmão ou Irmã presente sobre a Terra ou no Céu, isso irá se traduzir pela amplificação da sua própria irradiação, da sua própria consciência, ou, mesmo estando ainda neste corpo, vocês irão transbordar amplamente deste corpo.
O Manto Azul far-se-á insistente, o Antakarana tornar-se-á cada vez mais marcante e o Som será modulado.
Algumas dessas regras foram dadas a vocês.
Vejamos o que se dá na Vibração e depois no Absoluto.
... Vibração ...
... Silêncio da Ausência ...
Lembrem-se, nos momentos por vezes mais difíceis, de que toda resistência ou sofrimento é apenas um encadeamento, de que não pode existir perda do que quer que seja, em Shantinilaya.
O jogo da perda, o jogo da guerra, o jogo do sofrimento, irão dar-lhes a ver para o que vocês são, estados ilusórios secretados pelas circunstâncias do seu próprio mental que, pelos reflexos de sobrevivência, afastam-nos da Ausência, do Absoluto.
Tudo o que está para acontecer (em vocês, como no exterior de vocês, sobre o mundo) é a Inteligência da Luz e os Quatros Cavaleiros, mesmo se o primeiro olhar, que pode ser aquele do espanto, do medo, presente na pessoa, disser o contrário para vocês, mesmo através das suas emoções e do que possa lhes parecer difícil.
Mas se vocês Abandonarem, até isso, vocês irão constatar que não há nada.
Vocês poderão então sorrir, o que não é o caso se vocês resistirem ou se opuserem.
... Silêncio da Ausência ...
Nós podemos dizer que, pelos Quatro Viventes, o momento de viver a Promessa e o Juramento, a lembrança além deste mundo, está aí, exaltando a Liberdade, culminando na Liberação e na Ascensão.
O que lhes é dado a viver, pela ação dos Quatro Viventes é, como isso foi dito, para atravessar, sem qualquer compreensão, sem qualquer justificativa, sem qualquer sequência lógica racional, sem pontos de referência, porque não haverá mais.
... Silêncio da Ausência ...
Neste espaço sem espaço, onde todas as Presenças se resolvem no Absoluto, todos vocês são convidados a Ser e a não Ser.
... Silêncio da Ausência ...
Entremos juntos nesta ressonância particular, sem interação, na instalação dos Quatro Viventes.
... Silêncio da Ausência ...
O sentido do Acolhimento, o sentido da Paz, o sentido da Vibração, da respiração, deve estar mais cheio e mais vazio, ao mesmo tempo.
... Silêncio da Ausência ...
Aí está a chave.
Aí está a Porta.
Dando-lhes a viver, realmente, que jamais houve chave, nem Porta.
... Silêncio da Ausência ...
Aí onde não há qualquer distância, qualquer sofrimento.
O que está aí, sempre esteve aí.
... Silêncio da Ausência ...
Eu sou RAM, eu sou vocês.
A minha saudação, para vocês, é esta: eu dou Graças ao que nós estabelecemos ou aproximamos, em concordância com vocês.
... Silêncio da Ausência ...
No Amor do Amor.
Irmãos da Liberdade, no Amor, eu saúdo vocês.
... Silêncio da Ausência ...
Enviado por Rosa
Mensagem de Ram no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1542
21-07-2012
(publicado em 22-07-2012)
Tradução para o português: Zulma Peixinho
http://portaldosanjos.ning.com
http://minhamestria.blogspot.com/
Eu tenho a Alegria e o privilégio de estar com vocês, neste instante.
Eu lhes transmito esta Alegria: esta ressonância particular que, eu o espero, nós iremos iniciar juntos, aqui e por toda parte.
Desde alguns anos, eu vinha a vocês, exprimindo-me pelas palavras, pela Vibração e pelo silêncio.
O silêncio que, àquela época, não tinha a mesma textura que o que é possível, ou será possível, para vocês, dentro de pouco tempo.
Eu vou, hoje, prosseguir, da mesma maneira.
O silêncio em questão, hoje, é, muito mais, não simplesmente um silêncio das palavras ou de qualquer outra coisa que seja conhecida de vocês, mas, sim, o silêncio relativo à Ausência.
Este estado, além de todo estado, onde não existe mais o sentido, onde não existe mais a Presença e onde se instala, de algum modo, uma ressonância, de vocês para mim e de mim para vocês.
Ressonâncias que, quando elas são sincrônicas, culminam nesta Ausência.
Eu vou tentar fazê-los apreender e viver, através das palavras, das Vibrações e, naturalmente, do silêncio da Ausência, alguns elementos a viver, falando mais precisamente sobre o Ser e o não-Ser.
... Silêncio da Ausência ...
Há quase quarenta e oito horas do seu tempo, SNOW, enquanto Estrela, falou-lhes dos Quatro Elementos, como esses Quatro Elementos tinham, eles também, sido Liberados.
Eu irei falar, quanto a mim, dos Quatro Viventes, dos Quatro Pilares que ficam ao redor d’A FONTE, porque são exatamente eles que os levam a viver isso (ndr: intervenção de SNOW de 19 de julho de 2012).
... Silêncio da Ausência ...
Enquanto Melquizedeque do Sopro, responsável especialmente pela observação dos Quatro Elementos, além de toda Vibração e de toda consciência, nós iremos, através das minhas palavras, da Vibração que nós somos, e da Ausência do Silêncio, viver o que vocês terão a capacidade para viver, da maneira a mais flagrante, nisso que está aí.
Vocês são certamente muito numerosos em terem seguido o que lhes foi dito, em terem vivenciado, sobretudo, modificações importantes.
Entre vocês, vocês são cada vez mais numerosos em constatar que no momento em que vocês desejam ler ou escutar o que nós lhes transmitimos, a sua consciência, ela própria, não está mais aí.
Esta espécie de sono não é um, mas vocês, de alguma forma, são levados a se apresentar diante da Porta Estreita, no limiar do Absoluto, fazendo-os passar, e seguir, do Ser ao não-Ser, do Eu Sou a esta Ausência onde até mesmo a Presença não significa mais nada, porque nas últimas experiências, todos vocês podem ser Presenças, não estando mais limitados, pela Graça do Amor do que nós somos.
Vocês constatam então, com espanto, às vezes, que vocês têm a possibilidade de estar tanto deslocalizado, como nada mais ser, como de Ser absolutamente tudo (qualquer consciência que seja, qualquer Dimensão que seja).
Realizar isso, viver isso, é viver a Ascensão.
Tudo é reunido, como lhes disse SNOW.
Os Quatro Cavalheiros, os Quatro Cavaleiros, são Liberados.
As Estrelas e outros Anciãos reiteraram para vocês, durante esses últimos tempos, que havia apenas duas verdades (uma é relativa, é o medo, a outra é Absoluta, é o Amor) e que, segundo a sua consciência, o seu ponto de vista, o seu estado ou não-estado, o que lhes é dado a viver é muito exatamente uma ou outra.
Aquele que se Abandona e que vive o Abandono, que vive a Ausência de todo sentido, além de todo estado, torna-se o não-Ser, vive o Amor, não como vocês o desejariam, mas tal como ele é.
Aquele que se opõe e que resiste, vive o medo.
O que será para viver e que se vive (já, sobre este mundo, uma vez que isso está ativado), conforme o olhar, propicia-lhes ver o medo ou o Amor.
Isso se refere tanto ao Interior, como ao exterior.
O que vocês São irá se traduzir no que vocês vão ver ou não vão ver.
Não há outra possibilidade, nem alternativa.
Retomando algumas frases, mais próximas do ocidente, vocês irão colher exatamente o que vocês semearam, em consciência e em Vibração.
Se o seu olhar se voltar para o medo, então vocês irão viver o que este mundo vai propiciar-lhes viver.
Se vocês se voltarem para a Eternidade, mudando de olhar, Abandonando-se, a Graça tornar-se-á a sua Morada da Eternidade.
É um ou outro.
Ouçam isso, agora, pela Vibração.
... Vibração ...
Pela Graça dos Quatro Viventes, pela Graça da sua Presença e da minha Presença, na Comunhão, vivamos isso no Silêncio da Ausência.
Gradualmente e à medida que vocês tiverem a possibilidade de viver os mecanismos que lhes foram explicados durante alguns meses, a partir do momento em que vocês constatarem, por vocês mesmos, que vocês podem ser Tudo, absolutamente Tudo, como absolutamente Nada, nenhum limite pode existir no Amor, de maneira que isso irá engrenar, em vocês, sem a intervenção de qualquer vontade, de qualquer decisão pessoal, a sua Liberação, nomeada Ascensão.
Um número cada vez maior de Irmãos e de Irmãs encarnados vão, então, ver-se passando do Ser ao não-Ser, rompendo definitivamente o confinamento em meio a uma forma, o confinamento em meio a um mundo, o confinamento no que quer que seja.
As percepções que vocês têm, por enquanto, de adormecimento ou de aniquilação da consciência, têm sido as primícias.
Alguns, entre vocês, durante este período extremamente específico que começou há quarenta e oito horas (pela ação completa do Manto Azul da Graça), leva-os a viver, neste corpo, percepções particulares, em ressonância direta com o Manto Azul da Graça, a Onda da Vida.
Dando-lhes a viver uma série de modificações.
Instalando-os neste não-Ser, nesta Alegria indizível, nomeada Morada da Paz Suprema que, cada vez mais, estritamente nada terá a ver com o que vocês conhecem, do que vocês denominam, a sua vida (da sua história, dos seus apegos, das suas funções e dos seus papeis).
Isso irá colocá-los na Paz, na Alegria, na Morada da Paz Suprema, ou isso irá fazê-los resistir, provocando medo em vocês.
Isso é normal, isso é até benéfico, porque vendo o medo abre-se ao Amor, porque vendo as dúvidas apagam-se as dúvidas, não porque vocês chegarão ali pela ação da sua pessoa, mas, muito mais, pela ação conjunta dos Quatro Viventes.
Isso, pela Vibração.
... Vibração ...
Isso pelo silêncio da Ausência.
... Silêncio da Ausência ...
A ressonância é criada entre vocês, sobre este Plano, e nós, chegando para vocês.
Desta ressonância que, quando ela está em concordância, leva a viver o desdobramento da Lemniscata Sagrada, a sua interação de um com o outro, criando uma forma de aniquilação onde vocês não são mais vocês, vocês não são mais o outro, vocês se abrem ao Absoluto, que está aí, que sempre esteve, a partir do momento em que o que faz resistência for esquecido, na vivência da indizível Graça, na vivência da Morada da Paz Suprema.
Vocês irão constatar então que os momentos de Vibrações da Ausência irão se traduzir, além da percepção do Manto que é colocado sobre os seus ombros, pelo fato de viver, aqui mesmo, sobre este Plano onde vocês estão, uma expansão do campo a nada comparável, fazendo-os recobrir a Terra, fazendo de vocês o que foi nomeado os Libertadores.
Naquele momento, vocês irão viver, sem interrogação, o Amor que vocês São.
Eu lembrarei que nada há a buscar, nada a desejar, nada a encontrar: apenas, Ser.
O Ser torna-se total, resultando no não-Ser, no deleite da natureza essencial do que nós Somos.
Aí está a Liberdade.
Aí está a Ascensão.
Então, é claro, os condicionamentos, os medos, vão fazê-los ver, talvez (se não houver suficiente Abandono), ao mesmo tempo os seus medos, mas também a necessidade de se prender, pelo mental, por meio de ditados fabricados, impedindo-os, assim, de viver os Quatro Viventes.
Que isso seja dizer que vocês estão aqui, encarnados e que é preciso viver, que isso seja pelos medos ou pela necessidade de colocar um limite (qualquer que seja), pela necessidade de manter o que quer que seja da sua vida, deste mundo, dos seres que os rodeiam ou mesmo de quem lhes são caros.
Então, o trabalho dos Quatro Viventes não poderá ser oficiado.
As zonas de resistência irão resultar, inevitavelmente, no medo e no sofrimento.
Aqueles dos nossos Irmãos e Irmãs que, aliás, não vivem isso, podem abrir-se no último minuto, mas podem também ser engajados em um processo de resistência consistindo em querer estabelecer a Luz, aqui mesmo neste corpo, para atrelá-la a eles mesmos.
Eles irão viver então o que foi criado pelas resistências deste mundo, que se serve, obviamente, do conjunto das egrégoras de medo, de confinamento.
O mais poderoso desses confinamentos, ainda existente, no nível coletivo, porque residindo, não no corpo Astral, mas no corpo Mental, ou seja, no ‘sistema de controle do mental humano’, é, evidentemente, a adesão a este próprio mundo, a adesão a uma subserviência, qualquer que seja, e no primeiro lugar deles se encontram as crenças errôneas, em uma necessidade de fixar, vocês mesmos, limites, quaisquer que sejam.
Isso será um mal para um bem, permitindo-lhes transcender o bem e o mal, porque isso irá levá-los a ver justamente, pelo seu sofrimento e a sua resistência, o que transgride, o que não está de acordo.
Os processos nomeados Vibratórios, que vocês estejam em um caso ou em outro, multiplicam-se, agora, dando-lhes cada vez mais acesso aos mecanismos, do Ser e do não-Ser, da Presença e da Ausência, cada vez mais pronunciados, para viver.
São nessas últimas experiências que irão se encontrar, talvez para vocês, as chaves.
Quando vocês fizerem a experiência, de fato, real e concreta, a sua consciência deste corpo podendo estar em não importa qual consciência da Criação, continuará a ser extremamente difícil manter a coerência do Eu ou do Si, levando-os a ver, assim, as zonas das suas falhas, disso ao que vocês se opõem vocês mesmos, e, aliás, disso ao que se opõe o mundo que decidiu permanecer nas crenças obsoletas, nas experiências arcaicas que, afinal, é apenas a sua escravização pessoal ou coletiva.
A Liberação é a Liberdade.
A Liberação é a Ascensão.
Isso se desenrola agora.
Escutemos a Vibração.
... Vibração ...
Escutemos aí onde nada há para ouvir, a Ausência, o não-Ser.
... Silêncio da Ausência ...
O que vocês vão ver, o que vocês vão viver, o que vocês vão escrever, o que vocês vão pensar, o que vocês vão trocar, será apenas em função do que vocês são.
Ser ou não Ser.
Medo ou Amor.
Nesses tempos que se abriram, há quarenta e oito horas, ninguém terá local para se esconder de si mesmo (como dos outros), porque vocês irão descobrir que, na Graça e na Morada da Paz Suprema, vocês nada podem esconder de quem vocês São, além do sê-lo.
E se o medo se manifestar, então isso irá lhes mostrar que em algum lugar, em vocês, vocês o encarnam e que vocês dão, portanto, o seu olhar, a sua consciência, para isso.
... Vibração ...
... Silêncio da Ausência ...
Todas as primícias, que parecem apreender-se de vocês desde o aparecimento da Onda da Vida e, de maneira ainda mais presente, desde o Manto Azul da Graça, principalmente nessas três últimas Presenças (ndr: nas quintas-feiras dias 05, 12 e 19 de julho últimos), confrontam o Ser com o não-Ser, dando-lhes a ver e a perceber que, o que quer que se manifeste, em última análise, as duas possibilidades permanecem cada vez mais marcantes e evidentes.
A falta, o sofrimento, o medo.
A Paz Suprema, a Alegria.
O que pode parecer-lhes, em um primeiro momento, aos olhos do que vocês são, quando vocês o viverem, irá lhes parecer como um adormecimento, mas, muito mais, como um desprendimento, e o Ser e o Eu apenas podem viver isso assim.
Mas, se vocês ousarem, vocês irão constatar, por vocês mesmos, o engano sobre o que vocês professaram e proferiram, referente à necessidade de manter seja o que for.
Essas experiências são para viver, vocês não podem dali se subtrair: é o ‘choque da humanidade’.
As circunstâncias celestes, cósmicas e terrestres, as circunstâncias de cada Irmão e de cada Irmã, são muito exatamente o que há para ver, para colher, para viver, não como uma recompensa ou um castigo, mas, sim, como a última possibilidade de realizar o que se vive: o Abandono ou o não-Abandono.
Aceitar não mais se olhar.
Ou continuar a se olhar agindo (nas regras morais, sociais e afetivas, ou outras).
Ou se Abandonar à Graça, à Morada da Paz Suprema, que irá oficiar, que irá interagir sozinha, independente de vocês.
Vocês são capazes ou não?
Se, em vocês, ocorrer esta espécie de obscurecimento da consciência de Basculamento, mais particularmente ao nos escutar ou ao nos ler, vocês serão impregnados da Luz Vibral, da consciência Vibral e Unitária.
Os Quatro Cavaleiros estarão então aí, para vocês, acelerando o seu próprio Basculamento, do Efêmero à Eternidade.
Resposta da Vibração e do Silêncio.
... Vibração ...
Impulso.
... Silêncio da Ausência ...
Aí está Shantinilaya, o espaço sem espaço onde não existe qualquer questão e qualquer medo, não como algo que foi conquistado ou adquirido, mas, sim, no Abandono do Si.
O que se desenrola, e irá se desenrolar, ocorre independentemente de vocês.
Quanto mais vocês entrarem nessa vivência, independente de vocês, mais vocês irão se tornar Absoluto, porque os Quatro Viventes não irão encontrar qualquer oposição.
... Silêncio da Ausência ...
No desenrolar desses Tempos reduzidos, viver isso uma vez será suficiente para mudar radicalmente todos os seus pontos de vista, sem exceção, filtrados pelo ego ou pelo Si.
... Silêncio da Ausência ...
É nesta Ausência que transparece e aparece a Essência, onde a consciência não tem mais necessidade nem desejo de estar localizada em algum lugar, já que nenhum lugar, de fato, corresponde a quaisquer lugares, sem limite de estado ou de Dimensão, de Vibração.
... Silêncio da Ausência ...
Nesta vacuidade, nesta Última Presença, os Quatro Viventes se abrem.
... Silêncio da Ausência ...
O conjunto dos acontecimentos, qualificados de Interiores e de exteriores, vai se tornar cada vez mais sincrônico, sobreposto, sem poder fazer a menor distinção.
O que é dado a viver é, muito precisamente, o que vocês têm a viver.
Como isso foi dito por outros Anciãos e outras Estrelas, não há qualquer punição.
Não há nada mais a apreender, a compreender e a interpretar senão viver o que lhes diz a consciência Vibral.
... Silêncio da Ausência ...
Então, descobrindo Shantinilaya, irá se colocar, de maneira cada vez mais clara, o medo ou o Amor.
Quanto mais vocês deixarem o Amor ser, mais as Presenças ao lado de vocês, o Manto Azul colocado sobre os seus ombros, e o conjunto das outras manifestações que lhes são conhecidas e que irão aparecer, irão ajudá-los (pela ação dos Quatro Viventes no Éter do Planeta e em vocês) a não mais viverem como confinados no que quer que seja, neste corpo, como em qualquer outra coisa que vocês construíram, por defesa ou por necessidade de segurança, por hábito ou por crença.
Isso será a Liberdade, a Liberação e a Ascensão.
E, naturalmente, o motor é o Amor, mas não aquele que vocês acreditam ter vivido, que, como isso foi dito, é apenas a expressão das suas próprias faltas, mas, sim, um Amor de completitude.
E, aliás, quando o Amor estiver aí, de vocês para vocês, de vocês em relação a não importa qual Irmão ou Irmã presente sobre a Terra ou no Céu, isso irá se traduzir pela amplificação da sua própria irradiação, da sua própria consciência, ou, mesmo estando ainda neste corpo, vocês irão transbordar amplamente deste corpo.
O Manto Azul far-se-á insistente, o Antakarana tornar-se-á cada vez mais marcante e o Som será modulado.
Algumas dessas regras foram dadas a vocês.
Vejamos o que se dá na Vibração e depois no Absoluto.
... Vibração ...
... Silêncio da Ausência ...
Lembrem-se, nos momentos por vezes mais difíceis, de que toda resistência ou sofrimento é apenas um encadeamento, de que não pode existir perda do que quer que seja, em Shantinilaya.
O jogo da perda, o jogo da guerra, o jogo do sofrimento, irão dar-lhes a ver para o que vocês são, estados ilusórios secretados pelas circunstâncias do seu próprio mental que, pelos reflexos de sobrevivência, afastam-nos da Ausência, do Absoluto.
Tudo o que está para acontecer (em vocês, como no exterior de vocês, sobre o mundo) é a Inteligência da Luz e os Quatros Cavaleiros, mesmo se o primeiro olhar, que pode ser aquele do espanto, do medo, presente na pessoa, disser o contrário para vocês, mesmo através das suas emoções e do que possa lhes parecer difícil.
Mas se vocês Abandonarem, até isso, vocês irão constatar que não há nada.
Vocês poderão então sorrir, o que não é o caso se vocês resistirem ou se opuserem.
... Silêncio da Ausência ...
Nós podemos dizer que, pelos Quatro Viventes, o momento de viver a Promessa e o Juramento, a lembrança além deste mundo, está aí, exaltando a Liberdade, culminando na Liberação e na Ascensão.
O que lhes é dado a viver, pela ação dos Quatro Viventes é, como isso foi dito, para atravessar, sem qualquer compreensão, sem qualquer justificativa, sem qualquer sequência lógica racional, sem pontos de referência, porque não haverá mais.
... Silêncio da Ausência ...
Neste espaço sem espaço, onde todas as Presenças se resolvem no Absoluto, todos vocês são convidados a Ser e a não Ser.
... Silêncio da Ausência ...
Entremos juntos nesta ressonância particular, sem interação, na instalação dos Quatro Viventes.
... Silêncio da Ausência ...
O sentido do Acolhimento, o sentido da Paz, o sentido da Vibração, da respiração, deve estar mais cheio e mais vazio, ao mesmo tempo.
... Silêncio da Ausência ...
Aí está a chave.
Aí está a Porta.
Dando-lhes a viver, realmente, que jamais houve chave, nem Porta.
... Silêncio da Ausência ...
Aí onde não há qualquer distância, qualquer sofrimento.
O que está aí, sempre esteve aí.
... Silêncio da Ausência ...
Eu sou RAM, eu sou vocês.
A minha saudação, para vocês, é esta: eu dou Graças ao que nós estabelecemos ou aproximamos, em concordância com vocês.
... Silêncio da Ausência ...
No Amor do Amor.
Irmãos da Liberdade, no Amor, eu saúdo vocês.
... Silêncio da Ausência ...
Enviado por Rosa
Mensagem de Ram no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1542
21-07-2012
(publicado em 22-07-2012)
Tradução para o português: Zulma Peixinho
http://portaldosanjos.ning.com
http://minhamestria.blogspot.com/
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