A imagem acima, do satélite Terra, estava tomando ontem (31/10/2011), mostra claramente o respiradouro novo vulcão em El Golfo Bay, na costa norte da ilha, muito perto dessa ilha.
Esta área é atualmente sacudida por um enxame de terremotos sísmicos, um terremoto de magnitude 3,9 foi sentido e outros tremores foram maiores ou iguais a M 3.
O vídeo abaixo foi filmado por um passageiro de um avião privado, que mostra uma "mancha verde" erupção que começou na baía El Golfo
Abaixo, detalhe da erupção nas águas oceânicas da baía El Golfo, na ilha El Hierro, em 31 de outubro de 2011.
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Em relação à ventilação do primeiro vulcão no sul, os cientistas encontraram grande fumo de lava no Las Calmas Sea, em frente de La Restinga.
O fluxo de magma do vulcão atinge atualmente 330 pés acima do fundo do mar e terá de subir outros 490 pés antes de chegar à superfície do Atlântico.
A Universidade de Cádiz disse que a deformação da crosta está diminuindo no sul e que está a aumentar gradualmente, no norte de El Golfo área.
Um dos cenários anteriormente discutidos na jonfr.com, um dedicado grupo de discussão amador seguidor de vulcão, foi que a erupção em La Restinga - Las Calmas - Puerto Naos foi alimentado pelo movimento do magma profundo em El Golfo. Este cenário parece se tornar mais realista com os eventos atuais.
A figura a seguir é uma tomada ontem (31/10/2011) da atual mancha La Restinga.
Um dos cenários anteriormente discutidos na jonfr.com, um dedicado grupo de discussão amador seguidor de vulcão, foi que a erupção em La Restinga - Las Calmas - Puerto Naos foi alimentado pelo movimento do magma profundo em El Golfo. Este cenário parece se tornar mais realista com os eventos atuais.
A figura a seguir é uma tomada ontem (31/10/2011) da atual mancha La Restinga.
Os dois vulcões já jorram grandes manchas de cinzas, o que já matou muitos peixes na área deles.
O lamacento ao sul parece ser uma mancha mais ativa do que nunca. A imagem de satélite mostra uma mancha muito maior do que na semana passada. O fato de que a erupção de La Restinga aumentou novamente pode estar ligado para o novo na área de El Golfo fazendo um grande vulcão de um lado para outro da ilha. E isso poderia provocar um deslizamento de terra grande e, em seguida, um mega-tsunami de Ilhas Canárias em direção à costa leste da América.
Como Hercólubus se aproxima de nós, então vulcões vão explodir por todos os lugares. A grande quantidade de vulcões submarinos são o aquecimento da água do mar todo. Que é a causa oculta do aquecimento global (ndt: sabemos que isso é apenas consequencia de processos de radiações de vários sóis que vem chegando a Terra desde 1984)
E não pára por aí. A ebulição da água do mar, causado pelo fogo da Terra no fundo do mar, vai provocar um vapor imenso a subir e, depois, os aviões não serão capazes de voar e os navios não serão capazes de navegar. Que o vapor será de nuvens o sol, a escuridão total virá, e vida em nosso planeta chegará ao fim. E não haverá nenhum lugar para ir.
Esteja preparado porque a Natureza é de alerta em voz alta.
Não há tempo a perder. É hora de conhecer a si mesmo. É hora de acordar.
E não pára por aí. A ebulição da água do mar, causado pelo fogo da Terra no fundo do mar, vai provocar um vapor imenso a subir e, depois, os aviões não serão capazes de voar e os navios não serão capazes de navegar. Que o vapor será de nuvens o sol, a escuridão total virá, e vida em nosso planeta chegará ao fim. E não haverá nenhum lugar para ir.
Esteja preparado porque a Natureza é de alerta em voz alta.
Não há tempo a perder. É hora de conhecer a si mesmo. É hora de acordar.
(ndt: concordo plenamente, mas sem alimentar qualquer expectativa ou medo, a "onda" é para toda a Terra)
Para mais informações sobre a entrada de Hercólubus de como sobreviver a ela ver: www.hercolubus.tv
(ndt: este grupo, apesar de toda a limitação cientifica, vem trazendo a tona o que vem ocorrendo na natureza e suas previsões de transformação. O livrinho deles, eu recebi, mas o grande lance é confiar no seu interior e que você não está sozinho, amorosamente todos estamos sendo acompanhados espiritualmente neste dias)
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Fonte: http://planetx-hercolubus-nibiru.blogspot.com/2011/11/hercolubus-planet-x-breaking-news-red.html
Tradução: Simone Cardoso (http://morgenstern2000.blogspot.com)
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Pesquisas anteriores e antecedentes:
Vejam o vídeo da Discovery Channel:
http://video.google.com/videoplay?docid=808807486002586910
Todos os elementos que se poderia querer para um filme clichê de desastre estão ali: uma linda ilha vulcânica no Atlântico, à beira de um colapso catastrófico, ameaçando propagar ondas gigantescas que vão avançar pelo globo em questão de horas. E enquanto os cientistas tentam em vão tornar audível seus alertas, os governos olham [descaradamente] para o outro lado. Segundo Bill McGuire, diretor do Centro de Pesquisa de Riscos Benfield Grieg, da University College of London, um grande bloco de terra, aproximadamente do tamanho da Ilha britânica de Man (572 km²), está prestes a se desgarrar da Ilha de La Palma, nas Canárias, após uma erupção do Vulcão Cumbre Vieja.
Pesquisas anteriores e antecedentes:
Vejam o vídeo da Discovery Channel:
http://video.google.com/videoplay?docid=808807486002586910
Todos os elementos que se poderia querer para um filme clichê de desastre estão ali: uma linda ilha vulcânica no Atlântico, à beira de um colapso catastrófico, ameaçando propagar ondas gigantescas que vão avançar pelo globo em questão de horas. E enquanto os cientistas tentam em vão tornar audível seus alertas, os governos olham [descaradamente] para o outro lado. Segundo Bill McGuire, diretor do Centro de Pesquisa de Riscos Benfield Grieg, da University College of London, um grande bloco de terra, aproximadamente do tamanho da Ilha britânica de Man (572 km²), está prestes a se desgarrar da Ilha de La Palma, nas Canárias, após uma erupção do Vulcão Cumbre Vieja.
Segundo o cientista McGuire a erupção vai gerar ondas gigantes chamadas megatsunamis viajando
a 900 km/h, as imensas paredes de água vão atravessar os oceanos e
atingir ilhas e continentes, deixando um rastro de destruição e morte
como os vistos no cinema. Os megatsunamis são ondas muito maiores do que
as que o homem está acostumado a ver. Modelos feitos em
computador do colapso da IIha mostram as primeiras regiões a serem
afetadas por ondas de até 100 metros de altura são as ilhas vizinhas do
arquipélago espanhol das Canárias. Em poucas horas, a costa ocidental da
África será golpeada por ondas similares.
Até
19 horas depois da erupção, ondas de 4 a 18 metros vão atingir as
costas Norte e Nordeste do Brasil – do Pará à Paraíba. A Ilha de
Fernando de Noronha será um dos locais no qual o megatsunami chegará com
mais força no Atlântico Sul. A Europa também será golpeada. O litoral
sul de Portugal, da Espanha e o Oeste da Grã-Bretanha vão experimentar
ondas de até 10 metros, quatro ou cinco horas depois do evento geológico
nas Canárias. Portos serão destruídos. Desastres naturais como estes
são raros; ocorrem a cada 10 mil anos. Mas La Palma pode entrar em
colapso muito antes.
A
Ilha chamou a atenção dos cientistas em 1949, quando seu vulcão, o
Cumbre Vieja, entrou em erupção, causando um desabamento de parte de seu
flanco Oeste, que afundou quatro metros oceano abaixo. Especialistas
acreditam que placas de terreno continuam escorregando lentamente para o
mar e dizem que uma próxima erupção deve fazer toda a lateral ocidental
da montanha desabar. Novos sismógrafos poderiam avisar sobre uma
erupção com até duas semanas de antecedência. Mas ninguém pode afirmar
em que momento o vulcão vai desabar ou se esta explosão acontecerá nos
próximos séculos. Ordenar retiradas em massa da população – uma medida
acertada do ponto de vista humanitário – traria um imenso impacto
financeiro, que só iria piorar a situação dos países, se o alarme fosse
falso.
Em
1953, dois geólogos foram para uma baia remota do Alaska em busca de
petróleo. Através de seus estudos se deram conta de que no passado a
baia havia sido golpeada por ondas enormes e se perguntaram o que
poderia tê-las causado. Cinco anos depois obtiveram a resposta. Em 1958
um gigantesco deslizamento de terra (que se derramou dentro da baia)
levantou uma onda de 500 m de altura, mais alta do que qualquer
arranha-céu do mundo. O potencial destruidor da tsunami induzido pelo
deslizamento — ao que os cientistas chamaram "mega tsunami" — começou a
ser estudado: se um deslizamento de algumas dimensões consideradas
"moderadas" no Alaska criaram uma onda deste tamanho, que estragos não
poderia criar um deslizamento gigante?
Enquanto
o vulcão Cumbre Vieja se mantiver inativo não representará nenhum
perigo. Contudo, os cientistas acreditam que o flanco oeste da ilha
colapsará durante uma erupção futura. Em outras palavras, que em
qualquer momento nos próximos mil anos, uma grande parte do sul de La
Palma (com um volume de 500 milhões de toneladas) se derramará no Oceano
Atlântico. Uma nova erupção poderá desencadear um escorregamento de
terras, que poderá gerar um tsunami com 300 pés de altura, causando uma
tragédia de enormes dimensões em cidades inteiras dos três continentes,
destroçando a costa desde a Flórida ao Brasil e causando danos
consideráveis na Sahara, em Portugal, em Espanha, em França e em algumas
partes da Grã-Bretanha. Os cientistas acreditam que esta mega-onda terá
uma velocidade na ordem dos 700 km por hora e será completamente
imparável.
Explicando melhor o Megatsunami
Um megatsunami
é um raro tsunami com mais de 100 metros (325 pés) de altura. Deixando
de lado alguns grandes tsunamis no Alasca, incluindo aí um de 520 m de
altura, acredita-se que o último tsunami que atingiu uma área com
população ocorreu há 4000 anos. Geólogos dizem que tal evento é causado
por gigantescos deslocamentos de terra, originados por uma ilha em
colapso, por exemplo, em um vasto corpo d'água como um oceano ou um mar.
Megatsunamis podem atingir alturas de centenas de metros, viajar a 890
km/h ao longo do oceano, potencialmente alcançando 20 km ou mais terra
adentro em regiões de baixa altitude. Veja o vídeo abaixo:
Em
oceanos profundos, um megatsunami é quase invisível. Move-se em um
deslocamento vertical de aproximadamente um metro, com um comprimento de
ondas de centenas de quilômetros. Porém, a enorme quantidade de energia
dentro deste movimento de gigantesca massa produz uma onda muito mais
alta, à medida que a onda se aproxima de águas rasas.
Algumas
pessoas assumem que megatsunamis pré-históricos varreram antigas
civilizações, como um castigo do(s) deus(es), comum em muitas culturas
ao redor do mundo. Porém, isto é improvável, considerando que
megatsunamis usualmente acontecem sem qualquer aviso, atigindo apenas
áreas costeiras e não necessariamente ocorrendo após uma chuva.
E se... um tsunami atingisse o Brasil?
Os
resultados seriam bem parecidos com o que você viu na televisão, nas
revistas e na internet. Milhares de pessoas desabrigadas. Corpos sendo
resgatados em alto-mar. Crianças órfãs, plantações destruídas e outra
infinidade de mazelas que as catástrofes naturais têm uma habilidade
única de provocar.
Mas
um tsunami como o da Ásia é quase impossível de acontecer por aqui. Lá,
a seqüência de ondas gigantes foi resultado de um terremoto provocado
pelo movimento das placas tectônicas Australiana e Eurasiana. As placas
tectônicas, encaixadas como num gigantesco quebra-cabeça, formam um
manto sobre o magma, a camada do centro da Terra composta por rochas em
estado fluido. Quando uma dessas placas raspa ou se encosta em outra,
nós sentimos tremores nos continentes. Se isso ocorre no fundo do mar, a
energia liberada forma uma onda, que vai se propagando até atingir
terra firme. Foi exatamente o que ocorreu no sul da Ásia. “Já o Brasil,
para nossa sorte, está localizado bem no centro de uma placa e, mesmo
quando ela se move, provoca apenas abalos de pouca intensidade”, diz o
professor de engenharia oceânica da UFRJ Paulo Cesar Rosman.
Acontece
que terremotos no fundo do mar não são a única razão para o surgimento
de um tsunami. Quedas de meteoros e erupções vulcânicas também podem
gerar ondas gigantes. Nesses casos, a força do tsunami depende do
tamanho do material que é arremessado ao mar. Se você acha que escapamos
mais uma vez, engana-se. O pesquisador Steven Ward, da Universidade da
Califórnia, é autor de um estudo sobre o impacto que uma erupção do
vulcão Cumbre Vieja poderia causar nas Américas. O vulcão está
localizado na ilha La Palma, no arquipélago das Ilhas Canárias, perto da
costa africana. De acordo com Ward, uma próxima erupção pode fazer
parte da ilha deslizar e cair no mar. Essa queda produziria uma energia
tão grande que, em poucas horas, ondas gigantescas se formariam e
destruiriam várias ilhas do Caribe, alguns estados americanos e o Norte e
Nordeste brasileiros. “Ninguém sabe ao certo quando o Cumbre Vieja pode
entrar em erupção”, diz o pesquisador americano. “Ele entrou em colapso
há 550 mil anos. Desde então, reconstruiu-se e pode estar voltando
novamente ao fim de seu ciclo.” Como o Brasil não tem sistema de alarme
de tsunami, moradores e turistas seriam pegos de surpresa, repetindo as
cenas trágicas que aconteceram no último ano na Ásia.
Entre
nove e 12 horas depois do colapso em La Palma, ondas de 20 a 50 metros
vão cruzar 6.500 km de oceano e atingir as ilhas caribenhas e a costa
Leste dos Estados Unidos e Canadá. Ao chegar a portos e estuários, a
água será canalizada para o interior. Mortes de pessoas e destruição de
bens serão imensas, de acordo com McGuire. Até 19 horas depois da
erupção, ondas de 4 a 18 metros vão atingir a costa Norte e Nordeste do
Brasil, do Pará à Paraíba. A ilha de Fernando de Noronha será um dos
locais onde a tsunami chegará com mais força no Atlântico Sul.
Nos
registros históricos, o calmo Atlântico já se mostrou cruel para com os
brasileiros ao menos duas vezes. A recém-fundada vila de S. Vicente, no
litoral paulista, foi destruída em 1542 por um maremoto composto por
vagalhões de até 8 metros que avançaram terra a dentro por mais de 150
m.
Lisboa,
a metrópole de todos nós em 1755, foi nesse ano atingida por um
terremoto de intensidade 8,7 (cujo epicentro se localizou no mar, a 150
km do ponto mais ao sul de Portugal), que lhe causou enorme destruição:
sobreviventes, fugindo dos incêndios subseqüentes, buscaram abrigo nos
barcos ancorados no Tejo apenas para serem meia hora depois
surpreendidos por um tsunami composto por três sucessivas ondas gigantes
de até 3 m de altura.
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