Vem,
Te direi em segredo
Aonde leva esta dança.

Vê como as partículas do ar
E os grãos de areia do deserto
Giram desnorteados.

Cada átomo
Feliz ou miserável,
Gira apaixonado
Em torno do sol.

Jalal al-Din Husain Rumi - Poema Sufi

Faltam-te pés para viajar?

Viaja dentro de ti mesmo,

E reflete, como a mina de rubis,

Os raios de sol para fora de ti.

A viagem conduzirá a teu ser,

transmutará teu pó em ouro puro.

Morgenstern?! Ao final do Blog!


segunda-feira, 26 de novembro de 2012

ANAËL - 24 de novembro de 2012 - Autres Dimensions



Eu sou ANAEL, Arcanjo. Bem amadas Crianças da Lei do Um, que a Paz, a Alegria e o Amor sejam. Eu rendo Graças à vossa presença. O âmbito da minha presença, entre vós, é, sobretudo, responder às vossas interrogações, às vossas dúvidas, relativamente à consciência. Permitam-me, em primeiro lugar, estabelecer, no silêncio das palavras, a presença da minha Radiância no vosso Coração.

…Compartilhamento do Dom da Graça…

Questão: A Onda Galáctica, que percorre muitos universos, toca unicamente a 3ª Dimensão, ou igualmente as outras Dimensões?
Bem amado, os outros estados multidimensionais, no seio dos Multiversos, não conhecem nenhuma incidência do efeito da Onda Galáctica comparável ao que vos é proposto. No seio dos Universos Unificados, a conexão À FONTE não depende de um alinhamento preciso, ou de um acontecimento ligado ao deslocamento de sois, planetas, galáxias e universos. Só o confinamento da Terra realizou as condições de um isolamento.

Este isolamento pode ser rompido em diferentes momentos. Estes diferentes momentos correspondem, precisamente, a dois acontecimentos ditos astronômicos, sendo o primeiro, o alinhamento com o que é denominado o centro galáctico, presente no seio do que vos aparece como o Sagitário (mais precisamente a 20º de Sagitário).

Um segundo elemento astronômico corresponde, ponto por ponto, ao que muitos de vocês viveram, durante estes anos, relativamente à aproximação do que é visível com o que é invisível (quer vocês o denominem o Corpo de Estado de Ser, quer vocês o denominem o Duplo, quer vocês o denominem os episódios de Comunhão e de Fusão, pouco importa). A reunião da Eternidade com o efêmero realiza-se tanto ao nível astronômico como ao nível físico desta Dimensão, para vocês, no seio deste Sistema Solar.

O que vocês denominam alinhamento galáctico, o que vocês denominam «buraco negro» (na vossa representação, na vossa percepção ou na vossa tecnologia) não é em nada o ponto de vista da técnica, assim como da vossa vida. O que vocês denominam «buraco negro», «aniquilação da vida», é, de fato, o Retorno à Verdadeira Vida.

Existe, portanto, uma concordância (quase exata, doravante) entre diversos acontecimentos, que podiam ter sido, até ao presente, separados, no tempo, em função do que eu denominaria abertura da consciência da Terra, desejo da Terra, e abertura de consciência da Humanidade, tanto a título individual, como coletivo. O trabalho realizado, durante as Núpcias Celestes, permitiu retardar e permite a sincronicidade, de qualquer modo, de um conjunto de acontecimentos cósmicos (macrocósmicos e microcósmicos) ocorrendo, tanto na Terra, como nesse corpo que vocês habitam.

A simultaneidade destes acontecimentos permitiu, como isso vos foi anunciado (ndr: ver especialmente a intervenção de MARIA de 15 agosto 2012), encurtar o Tempo da Revelação à sua mais simples expressão (vos tendo, por sinal, evitado atravessar as zonas de turbulências bem mais importantes, segundo o que elas deviam ter sido, tal como os profetas o tinham visto, há um certo tempo, do vosso tempo).

Retenham que não é nunca a Luz que põe fim ao que quer que seja, senão na sua reintegração, na própria Luz, de tudo o que pode aparecer como separado (denominado zona de sombra, zona de trevas, ou zona de resistência à Luz). A Luz, não vem somente iluminar, mas sobretudo, como nós vos dissemos, vem render-vos à vossa Eternidade, se tal é o vosso estado.

Nós tivemos o cuidado, durante estes anos, de diferenciar a consciência que eu denominaria coletiva, da consciência individual e as transformações que ocorrem tanto no seio da consciência coletiva como individual. Deve existir um momento, no seio do vosso mundo, em que haverá sobreposição (superposição), aí também, do que vocês viveram (para aqueles de vocês que estão mais avançados, tanto na escala da Vibração quanto da consciência) e o acontecimento coletivo.

Cada um, como nós o expressamos, tem diversas Origens: vocês Estão neste mundo, sem no entanto pertencerem a este mundo. Existem, em vocês, diferentes componentes, tanto de alma como Elementares (nos níveis mais unificados). Esta representação do vosso Ser, nesta Terra (o aspecto formal que vocês conhecem, que é o vosso), encontra-se implicada e impactada, de diversas maneiras, pela Luz, segundo (o que nós vos dissemos) as zonas de resistência, as zonas de sombra e as coisas que não querem ser largadas.

O Abandono à Luz, assim como o Abandono do Si, e as diferentes etapas que nós vos propusemos, inscreveram-se, desde o início (e este início não corresponde simplesmente ao número de anos ao longo dos quais nós intervimos através deste médium, mas bem mais), através do que foi criado e inaugurado aquando do Ciclo anterior, aquando do seu fim e da sua renovação (Ciclo anterior que começou, muito precisamente, em maio de 50.731 antes de Jesus Cristo).

A rotação deste Sistema Solar e da Galáxia, com os quais vocês estão em ressonância, passa ciclicamente por um ponto preciso, denominado centro das Galáxias, assim como pelo centro desta Galáxia (que não são os mesmos). Esta passagem é acompanhado de uma espécie (para empregar a vossa linguagem) de reiniciação, permitindo voltar ao zero as circunstâncias da vossa vida.

A diferença fundamental existente (e tendo sido realizada por uma intervenção precisa, tanto dos Arcanjos, como dos Anciãos, como das Estrelas e, certamente, de vocês mesmos e da Terra na sua integralidade), permitiu amortecer, como eu dizia, este princípio da confrontação. Esta confrontação se tornará quase exclusivamente uma sobreposição (superposição), uma justaposição de duas escalas da Consciência, que estavam, até ao presente, separadas. Conduzindo, seja à Libertação da Consciência, ou à Libertação em si.

Eu especifico também que, durante este período (que se abriu, já, desde há uns meses), vocês notam, tanto em vocês como à vossa volta, uma espécie, quer de indiferença, quer de entusiasmo, relativamente aos prazos ditos astronômicos. Retenham, para que a vossa Consciência individual, ou o Absoluto que vocês São, seja realmente, na totalidade, o que vocês São (manifestado, aqui, numa forma), que é totalmente independente de todo o acontecimento geofísico (mesmo se o conjunto dos acontecimentos geofísicos, ligados à ação dos Hayoth Ha Kodesh, Cavaleiros, ou Elementos, seja hoje mais do que flagrante, tanto em vocês como no conjunto da Terra).

O princípio da resistência ou da negação, na hora atual, permite ao conjunto do pensamento coletivo humano (ainda submetido, por momentos, ao hábito do Sistema de Controle do Mental Humano, assim como ao confinamento do corpo astral), de qualquer modo, se posicionar de maneira profundamente diferente. Vocês têm Irmãos e Irmãs humanos, encarnados como vocês, por vezes muito próximo de vós, que não vivem (e vocês o sabem) a mesma coisa que vocês.

Eles também não percebem o fato dessa vivência Interior, o aspecto exterior da mesma forma: o olhar, a visão e o pensamento podem parecer, por vezes, diametralmente opostos, entre aqueles de vocês que projetam um futuro melhor no seio desta Dimensão e aqueles que, pela sua vivência, sabem pertinentemente que não existe solução de continuidade entre esta Dimensão e as outras Dimensões, pelo fato da dissociação desta Dimensão particular, no seio deste Universo.

O retorno da Luz, prefigurada e anunciada por muitos profetas (de todos os tempos, de todas as épocas, de todas as origens, assim como as suas descrições (forçosamente coloridas pelo conhecimento desse momento em que eles viviam e em que receberam estas informações), encontra-se profundamente modificado pela ação das Núpcias Celestes, pela resposta dos habitantes da Terra, pela ação da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, assim como pela resposta da própria Terra que, como vocês sabem, está Libertada (ndr: «Núpcias Celestes» é o nome dado às intervenções de MIGUEL de 17 abril a 12 julho de 2009).

Questão: O que será das consciências que, hoje, não acreditam nesta ruptura, acreditando num outro tempo futuro?
Bem amado, eu expressei o fato como a manifestação da consciência, e não a manifestação de uma crença, qualquer que ela seja. Não é uma questão de acreditar num fim ou numa perenidade, é uma questão de viver, no Interior da sua carne e no Interior da tua Consciência, este processo de fim. Se ele não for vivido, na hora atual, e se ele não for vivido no momento da realização da Promessa e do Juramento do retorno da Luz, então (isso corresponde à tua interrogação), te será feito, e será feito aos vossos Irmãos e Irmãs humanos, exatamente, segundo a sua vivência e segundo as suas crenças.

Assim, existem, efetivamente, diferentes futuros possíveis e potenciais. Segundo o que vos foi enunciado desde o início das Núpcias Celestes: vos será feito muito exatamente segundo a vossa Vibração, segundo a vossa Consciência e segundo o que vocês criaram no Interior desta dita Consciência. Que é totalmente independente do que vocês esperam, ou criaram, na superfície deste mundo.

A habilidade do confinamento (para além das leis eletromagnéticas, gravitacionais, que aí presidiram) é, sobretudo, para vós, marcada, ao nível da consciência, como a capacidade de viver a Dissolução dos Elementos (ou não): a crença não tem nada a ver com isso. Isto foi expressado, há muitos anos, pelo Comandante dos Anciãos a propósito das duas humanidades (ndr: ver em particular, sobre este tema, as intervenções de O. M. AÏVANHOV de 21 outubro 2010 e de 29 novembro 2010).

Estas duas humanidades não são senão o reflexo da sua própria atualização de futuro, em função das circunstâncias coletivas. Da mesma forma que aquele que deixasse esse corpo, para se encontrar do outro lado da matriz, confinado e prisioneiro no astral (como era o caso até ao presente), se via a encontrar seres de luz que lhe diziam que ele devia reencarnar, para fazer uma evolução ou criar as condições permanentes de encarnação. Isto terminou: aqueles que deixam este plano, agora e já (e desde, eu diria, o início das Núpcias Celestes), não têm mais necessidade de viver o astral (que vocês denominam: «do outro lado», ou seja, os mundos intermediários). Eles se encontram em posição, que vocês nomeariam de estase, de Beatitude, até ao momento da Libertação final da Terra.

Certamente, cada um de vocês pensa, segundo a sua própria consciência, no futuro deste mundo. Aquele que é Absoluto não pode estar preocupado, de forma nenhuma, com o futuro de um qualquer mundo, qualquer que ele seja, em qualquer Dimensão que seja. No entanto, a reativação de certos Pilares, de certos ancoramentos de Luz, permitiu, ao nível coletivo e individual, que se dirigissem para o Si, para a Unidade e, talvez, transcender esta Unidade, para viver a Eternidade para além do Si.

Assim, quaisquer que sejam as circunstâncias da Luz, qualquer que seja o desenrolar do impacto da Luz (na sua Revelação final, total e irreversível), cada um será exatamente confrontado com tudo o que ele criou, segundo os seus desejos. Não como uma retribuição, no sentido cármico, mas como a expressão da maior das Liberdades, Total e Infinita, da própria Consciência, e não mais tributária de um qualquer carma, de uma qualquer evolução, ou de uma qualquer experiência visando obter uma melhoria (qualquer que ela seja) ou uma evolução (qualquer que ela seja).

A evolução refere-se unicamente aos mundos da personalidade e aos mundos da alma. Na medida em que isto é chamado a desaparecer, na totalidade, não há mais razão para se preocupar com o que quer que seja. Isto participa no que vos repetiram alguns Anciãos, faz agora muitos meses, relativamente ao fato de permanecer Tranquilo. Permanecer Tranquilo não é, mais uma vez, de forma nenhuma uma atitude de passividade ou, ainda menos, de demissão.

A mais bela das formas que vocês têm, hoje, de viver o que vocês têm para viver é, justamente, deixarem a Luz revelar isso e estabelecer isso. Não são vocês que estabelecem a Luz, são vocês que ancoraram a Luz, são vocês que semearam a Luz, e são vocês que, pela Transparência à Luz, permitem a Libertação da Terra. Da mesma forma que, quando vocês estão na prisão e quando vocês são libertados, se vos dão uma data de libertação, vocês andam às voltas na prisão, com impaciência, cólera, ou até mesmo o exagero dos estados emocionais e mentais.

A partir do instante em que vocês Revelam, por vós mesmos, pelo Abandono do Si, o que vocês São, na Eternidade, não se coloca mais a mínima questão relativa à eventualidade de qualquer outra coisa que não seja o que vocês São.

Assim, portanto, o caminho das duas humanidades se desenha de forma cada vez mais clara. Aqueles que não veem, porque eles não Vibram a Consciência ao nível dos chacras (centros de Luz, lâmpadas de Luz), que não viveram a Libertação pela Onda da Vida, nem pelo Canal Mariano, nem pela implantação do Coração Ascensional, estão talvez inscritos nos cenários de medos, por vezes muito antigos, ligados aos hábitos e aos apegos.

Tudo isto é perfeitamente conhecido num certo número de ensinamentos e de experiências possíveis, tanto no que são denominados os princípios do Advaita Vedanta, como para alguns sufis, ou ainda em certos grupos místicos, cuja finalidade é a Libertação da Ilusão. Enquanto vocês considerarem que este mundo é válido e valioso, e que ele pode melhorar, de uma maneira ou de outra, vocês são tributários, dependentes, aí também, das leis deste mundo. A Liberdade não tem nada a ver com as leis deste mundo.

A Liberdade não tem nada a ver com uma qualquer evolução espiritual, que só diz respeito, sempre, à personalidade e a alma e, em caso algum, ao que vocês São, que nunca se encarnou, que nunca viveu e que não tem nada a ver com uma qualquer circunstância, de um Universo ou de um Centro Galáctico. Isso junta-se ao que eu já expressei, há vários anos, relativamente à Verdade Absoluta e à verdade relativa (ndr: ver as intervenções de ANAEL de 10 agosto 2010 e 13 agosto 2010).

Aquele que vive a verdade relativa não sabe que vive uma verdade relativa, que se aplica unicamente ao seu campo de consciência, ao seu campo de experiência, ao seu campo de percepção e, também, ao seu campo de crenças. Para além desta experiência, aquele que penetra a Última Presença, etapa última do Si, ou que se estabelece para além de todo o estado, no seio do Parabrahman ou do Absoluto, não tem nada a ver com estas referências a uma evolução, a uma qualquer melhoria, ou a uma qualquer transformação, já que ele está definitivamente Libertado da Ilusão.

Questão: Na medida em que a Luz Liberta de tudo o que confina, isso significa que os seres encontram o que eles Eram antes do confinamento?
 Evidentemente. E que nunca se moveu.

Questão: Isso significa, portanto, que os seres, hoje, ignorantes de tudo isso, vão encontrar a sua Dimensão de origem?
A ignorância de quê? Neste mundo, assim como (eu espero) vos demonstrou, amplamente e suficientemente, BIDI (ndr: ver as suas intervenções na Seção «Essenciais»), o que vocês chamam ilusão, ou verdade, tem pouca importância em relação à Verdade Absoluta.

Assim, portanto, a ignorância (tal como tu a definiste) não é senão uma soma de conhecimentos. O princípio não é saber que se desenrola tal acontecimento ou tal acontecimento (tanto Interior como exterior) porque sabê-lo não te permite vivê-lo. Simplesmente, vivê-lo afasta-te de todo o condicionamento. Viver não é saber. Saber não é ver. E ver não é viver. Esta frase importante é para re-situar o que eu denominei, desde o início das minhas intervenções, Hic e Nunc (ndr: Aqui e Agora).

Enquanto a consciência estiver polarizada num futuro, enquanto a consciência for afetada pelo peso de um passado (qualquer que ele seja: desta vida ou de outras vidas), enquanto vocês estiverem submetidos às leis deste mundo e vocês as aceitem como válidas, vocês fazem a experiência. O princípio do confinamento manteve-se pela manutenção de um certo número de crenças e de ideologias que vos impediram de realizar o Si.

Enquanto vocês acreditarem numa autoridade exterior, enquanto vocês acreditarem num princípio criador, qualquer que ele seja, vocês não são Livres: vocês estão-lhe submissos. A Liberdade não consiste em saber ou em não saber. A Liberdade consiste em ser Livre e isento de toda a dualidade, não por uma ascese pessoal, mas antes por um Abandono à Luz, seguido de um Abandono do Si.

Tudo o que tu acreditas dominar, tudo o que tu acreditas controlar, te domina e te controla. Tudo aquilo a que vocês se seguram, vos segura. A única coisa que não vos agarra é a Liberdade. A Liberdade, no seio deste mundo, é-vos desconhecida, mesmo realizando o Si. A Realização do Si não é, em caso algum, a Liberdade e ou a Libertação. Não se trata de saber, nem de conhecer, mas antes de ser totalmente Transparente.

Estejam seguros que nesta fase particular, cada consciência, cada humano, cada átomo, cada animal desta Terra, como dos planos paralelos da Terra (constituídos por mundos que se entrelaçam no vosso, mas que não têm nada a ver com o vosso), estão perfeitamente lúcidos sobre o que se desenrola.

As propriedades de liberdade da consciência e das experiências, podem vos posicionar no oposto, e diferentemente, do que se desenrola nestes prazos astronômicos. No último momento do Reencontro com a Luz, vocês compreenderão o que significa, realmente, esta frase: «os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos».

Questão: Qual é a diferença entre a Libertação da consciência e a própria Libertação?
A Libertação da consciência, é o momento em que a consciência se encontra face a face com a Luz Vibral, não nas suas manifestações atenuadas, tal como vocês as viveram até ao presente (quer isso seja ao nível dos diferentes circuitos existentes, ao nível da estrutura oculta e sutil do ser humano), mas bem mais do que isso: é a Lembrança e a Promessa. Eu te remeto para o Juramento expresso pel’A FONTE (ndr: ver em particular a intervenção d’A FONTE de 27 julho 2009).

A FONTE não é o Absoluto, mas ela é, no entanto, a primeira manifestação sendo extraída do Absoluto, e permitindo, por sua vez, se multiplicar no infinito e se desmultiplicar no infinito. A Libertação consiste em fazer tomar consciência, à própria consciência, que ela não É o que ela acredita. Este momento foi imortalizado, eu diria, pela expressão do Comandante (ndr: O. M. AÏVANHOV) relativamente ao «planeta grelha».

Estas profecias, falando do Fogo do Amor, foram largamente desenvolvidas por certos seres, eles próprios Libertados do jugo da Terra, quanto ao que eles São. O princípio do confinamento não é estar consciente do que tu És. Isso não corresponde em nada a um qualquer saber, mas antes a um estado, que não tem nada a ver com o fato de saber, ou de não saber, tal como vocês o compreendem e o concebem com um cérebro humano.

A Libertação consiste em se viver como Libertado Vivente, ou seja, a não mais ser dependente de uma qualquer circunstância deste mundo, como de toda a Dimensão. Isso traduz-se por um estigma extremamente preciso, vagamente correspondente ao que foi denominado a Morada da Paz Suprema. Aquele que vive a Morada da Paz Suprema não pode mais ser, nem modificado, nem alterado, pelo que é vivido.

O fato de saber não muda nada. Vocês podem ler todos os livros que vocês quiserem, vocês podem assistir a tudo o que nós temos para vos dizer: se vocês não o viverem, isso não vos serve estritamente para nada. No entanto, ao nível coletivo, a Libertação é efetiva: isso se traduz pela lembrança da vossa Eternidade. Mas, então, se vocês escolherem permanecer no seio da consciência e da experiência, isso faz parte da vossa Liberdade inalienável.

O que não era o caso até ao presente, porque a vossa vida estava inscrita entre o que vocês denominam o nascimento e a morte, o que não existe nas outras Dimensões: não existe nem nascimento, nem morte, nem aparecimento, nem desaparecimento. Vocês devem também aceitar que, para uma consciência que tenha vivido num quadro limitado, restrito e confinante, seja muito difícil conceber que existem, algures, outras condições, outras circunstâncias e outros estados da própria Consciência (eu não falo mesmo do que é denominado Absoluto).

Questão: Pode expressar a diferença e a correlação entre Consciência e a-consciência?
Bem amada, tu evocas aí uma questão que não pode ser respondida, como os múltiplos intervenientes vos disseram: Tu És Absoluto, ou tu não o És. Isso não depende, justamente, da consciência. Não existe nenhuma correlação entre a consciência e a a-consciência, já que, mesmo a expressão de uma palavra, mesmo que portadora da Vibração, só reflete um nível Vibratório ou (se tu preferires) um nível da consciência.

O Absoluto não será nunca um nível da consciência já que ele não manifesta uma consciência. No entanto, e visto o vosso estado de consciência, hoje (que é o vosso, o que quer que vocês tenham vivido ou não), é vos possível ter uma representação mais clara, eu diria, do que representa a Infinita Presença, que precede o coração do Coração. Isso será expressado, à sua maneira, pela Estrela NO EYES (ndr: sua intervenção de 24 novembro 2012). Mas não existe nenhuma solução de continuidade entre a consciência e a a-consciência.

É o que tu És antes de teres nascido, não unicamente para esta vida, mas antes de ter nascido neste mundo. Isso não se refere de forma nenhuma à estrutura intermediária denominada a alma, mas isso se referirá eventualmente ao que vocês denominam (na trilogia corpo/alma/Espírito) o Espírito e, sobretudo, ao que está para além do Espírito, ou seja, que contém a Luz e que contém A FONTE. Só a manifestação da própria Consciência vos fez encarar e viver (quer isso seja neste mundo, como em qualquer Dimensão) a expressão de uma distância, de uma temporalidade, de um espaço diferente (mesmo se as regras físicas não são as mesmas, segundo as Dimensões).

Aquele que evolui no seio de uma Consciência multidimensional não é dependente, tributário, nem de uma forma, nem de um espaço, nem de um tempo. Lembrem-se que a vossa consciência confinada está habituada aos muros da prisão. Mas se vocês não forem ao exterior da prisão, como poderão vocês saber que estão na prisão?

Questão: O Espírito corresponde à Última Presença?
Sim, seguramente.

Questão: Poderia desenvolver sobre as Linhas de Predação pessoais?
Bem amado, as Linhas de Predação pessoais exercem-se em vocês mesmos e naqueles que vos são próximos, sem nenhuma exceção. A própria estrutura, não da consciência, mas deste mundo confinado, faz com que, em toda a relação, como em toda a comunicação, exista, da maneira mais ou menos invisível, uma forma de Predação, daquele que, mesmo utilizando o conjunto dos seus potenciais intelectuais, vos vai comunicar qualquer coisa, e que exercerá (quer vocês o queiram ou não) uma ascendência, na forma que ele tem de apresentar, através das palavras.

Assim, portanto, as Linhas de Predação pessoais fazem parte da constituição inerente deste mundo. A Predação, a competição, tudo o que está ligado à comparação, à necessidade de estar acima ou algures, tudo isto diz respeito às Linhas de Predação pessoais: Predação pessoal (Interior e individual) correspondente ao que é denominado a crença na imortalidade. Esse corpo, essa personalidade na qual tu habitas, desaparecerá totalmente com a tua própria morte.

O que é que resta, até ao presente, na tua própria vida, do que foi a tua vida passada? De qualquer forma, o conjunto das vossas vidas passadas pertence, como esta, à ilusão, e a um conjunto de construções artificiais de ação/reação, não tendo nenhuma incidência sobre o que tu És. Assim, portanto, estas Linhas de Predação se exercem contra ti mesmo, por ti mesmo, devido ao hábito.

Elas estão diretamente ligadas ao que eu denominei «o apego da personalidade a si mesma» (ndr: ver a Seção «Protocolos»): é o conjunto das estratégias de sobrevivência que estão inscritas tanto no vosso cérebro, como na coletividade humana, através do que vocês denominaram a perenidade, a descendência, o fato de ter filiações, crianças, e de manter, pela vossa atividade, este mundo, na sua própria ilusão.

As Linhas de Predação, agora, exercidas a título individual, à volta de si, são o reflexo de tentativas de comunicação verbal, gestual, ou ligadas às convenções (afetivas, morais ou sociais) que vocês exercem uns contra os outros, exprimindo-o em nome do amor mas que nunca são uma liberdade.

Lembrem-se que o amor torna Livre, totalmente, qualquer que seja este amor. Se vocês exprimirem um amor que é um contrato, uma escravatura (quer isso seja através do que vocês denominam uma alma gêmea, encontrada numa vida passada) vocês só mantêm as ligações, vocês não rompem nenhuma ligação.

As Linhas de Predação consistem, portanto, em manifestar (na maioria das vezes, sem o conhecimento da consciência ordinária) uma ascendência, independentemente da forma, sobre uma outra consciência, qualquer que ela seja: tudo o que vocês chamam de «meu», como vos pertencendo (quer isso seja tanto o vosso carro, como a vossa esposa ou o vosso filho).

As Linhas de Predação coletivas, inscritas ao nível da Terra, foram quebradas, como foi anunciado por SERETI, a partir do momento em que vos foi anunciado (ndr: na sua intervenção de 30 setembro 2012). Existe uma latência muito curta, em termos temporais humanos, entre o momento de Libertação do Éter, da Libertação da Terra, da Libertação das Linhas de Predação coletivas, e a realização do objetivo, que é o retorno ao Éter original.

Eu vos lembro, ainda, que vendo, clara e objetivamente (qualquer que seja o vosso ideal de amor, qualquer que seja o vosso ideal de pureza, qualquer que seja o vosso ideal de Libertação ou de Liberdade real), tudo o que vos é dado a ver, faz parte deste princípio de competição no seio deste mundo (qualquer que seja a forma, a expressão desta competição). A competição leva à Predação. A Predação contém o confinamento. Enquanto a personalidade vos sujeitar, vocês estão submissos a ela. Só aquele que vive a Liberdade sabe o que é a Liberdade, para além dos conceitos, das ideias ou de um futuro, qualquer que ele seja.

Eu terminarei, enfim, reafirmando que estas Linhas de Predação pessoais, viradas tanto para vocês mesmos, como viradas para o vosso ambiente, respondem ao que está ligado, não ao ego, não à individualidade, mas antes a tudo o que está incluído no seio das estruturas denominadas os dois primeiros chacras: tudo o que corresponde à influência ou impacto transgeracional, tudo o que está ligado ao controle, à matriz, à vontade e à confiança em si (a confiança em si representa apenas a expressão de uma Predação máxima).

Eu também poderia dizer que, onde está a energia, está a vossa consciência. Vocês sabem que existem 7 centros de consciência, neste mundo encarnado: existiam 12 no começo, 5 foram retirados, 5 foram entregues pelo Senhor METATRON a 15 agosto 2009 (ndr: ver a intervenção de METATRON de 5 agosto 2009). O que vocês vivem é função da aceitação dessas Chaves Metatrônicas ou não.

A vossa consciência funciona, então, segundo um plano evolutivo, de evolução, e de melhoramento que não põe fim à vossa própria Predação, exercida contra vós mesmos. É muito difícil aceitar que, para além das circunstâncias particulares deste mundo, vocês criam instantaneamente a vossa própria realidade. Se ela não aparece instantaneamente, é precisamente por causa da curvatura do espaço-tempo ligada à falsificação.

Hoje, que veem vocês? Que o impacto é quase imediato. Se vocês não respeitarem o novo Éter, que vos habita, se vocês comerem como de costume, vocês vão sofrer. Se vocês exercerem uma Predação, de que vocês não tenham consciência, mas se ela estiver, no entanto, muito ativa, vocês vão pagar também as consequências: não há outra maneira de ver, realmente, aquilo a que vocês estão sujeitos, e aquilo a que vocês sujeitam a vós mesmos.

Questão: Você acha limitadora a expressão da linguagem humana «inconsciente coletivo»?
Bem Amada, no início do vigésimo século surgiram conceitos, esses conceitos foram objeto de estudos. Era uma questão de consciente, de inconsciente e de subconsciente. O que nós denominamos inconsciente coletivo é o conjunto das crenças, manifestadas e criadas pelo conjunto dos humanos, mantendo o princípio da escravidão e do confinamento.

Assim é em todas as crenças, em todas as modas, e em tudo o que vocês seguem, sem se colocarem a questão da veracidade, apenas porque muitos seres humanos o seguem. Isso poderia corresponder ao que vocês denominam: uma egrégora. Uma egrégora tem vida própria, se for alimentada por aqueles que acreditam nela: vocês criam, portanto, a vossa própria realidade.

Aqueles que conhecem estas leis, e que criaram este confinamento, sabem muito bem para onde vos dirigir, para evitar que vocês encontrem, realmente, o que vocês São. É o que acontece quando vos propõem, por exemplo, seguir um mestre, seguir um salvador e acreditar que um salvador vos vai libertar do que quer que seja. Assim, o princípio de confinamento, nascido destas crenças e destes hábitos, vos impede de ser Livre.

Questão: O Fogo do Amor consome o Espírito?
O Fogo do Amor tem por objetivo a Libertação. Ele queima o corpo físico, ele queima a alma, ele queima o corpo mental, ele queima o corpo causal. E vos restitui, ou ao vosso estado de Buda – convencido de que existe uma evolução no seio da consciência, mesmo livre –, ou ao estado átmico, que se junta então (sem nenhuma dificuldade) ao que é denominado o Parabrahman.

Em resumo, eu diria que, durante este período, o mais difícil é fazer parar, de qualquer modo, a própria Consciência. O Abandono do Si é certamente uma das principais etapas, e eu penso que a Estrela THERESA vos re-especificou o lugar da Infância no seio dessa vivência, ou não (ndr: sua intervenção de 24 novembro 2012). Eu posso apresentar-vos, muitas vezes, a imagem dos vasos comunicantes.

E há, efetivamente (mesmo se não houver possibilidade de passar de um para o outro), uma espécie de comunicação: vocês não podem ser tudo, neste mundo, e tudo o que vocês São, realmente. É-vos preciso (dito de diferentes formas, mas é o mesmo) ser nada, aqui, para Ser Tudo. Lembrem-se do que vos dizia O CRISTO: «aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á». Não há nada para salvar: há apenas que Ser, ou penetrar o não-ser.

Questão: Será que a Luz e o Amor Crístico são o Absoluto?
Não. A partir do momento em que existe um Princípio Solar, que faz com que vocês possam dizer, como O CRISTO: «eu e o meu Pai somos um», isso traduz a União e a Unidade com A FONTE. O Absoluto não é, nem A FONTE, nem O CRISTO. Eu te lembro (e como eu o lembro, a cada intervenção) que tu não tens nenhum meio (tanto no seio da tua inteligência, como nas tuas capacidades ditas espirituais) de representares o Absoluto.

É precisamente a ausência de representação, qualquer que ela seja, a ausência de ideação (idealização), e a ausência de percepção, que caracterizam o Absoluto. Tu não podes, portanto, de nenhuma maneira, te aproximares dele ou o representar: tu só podes vivê-lo. Eu repito mais uma vez: o testemunho firme do Absoluto é Shantinilaya.

Questão: É correto dizer que toda a criação, por mais bela que seja, é ilusória?
Eu não diria que é ilusória, eu diria, sobretudo, que ela tem um tempo e, neste sentido, em relação à Eternidade, ela é efêmera. Só há criação para aquele cuja consciência se manifestou. Aquele que se estabeleceu no Parabrahman não tem que fazer de uma qualquer criação: a criação aparece espontaneamente, mesmo se ela é dirigida por aqueles a quem, nós mesmos, denominamos os mestres geneticistas (em particular, vindos de Sírius). Tudo isso representa apenas experiências.

É preciso diferenciar as experiências (quaisquer que sejam, em qualquer universo e em qualquer Dimensão que seja) e o Absoluto. Esta diferença não é uma oposição, mas, sim, um englobamento: o Absoluto permite, tanto a manifestação d’A FONTE, como a manifestação do Amor, como a manifestação da Luz, como de tudo o que foi manifestado. Mas o Absoluto não é uma manifestação.

Mais uma vez, vocês não têm nenhum meio de representar, de imaginar, ou de supor o que quer que seja sobre o Absoluto. Vocês também não podem, como eu disse na semana passada (ndr: sua intervenção de 17 novembro 2012), torná-lo um objetivo ou um propósito. Porque isso nunca será um objetivo ou um propósito: isso é o que tu És, na Verdade Absoluta.

Questão: O Espírito é um nível de consciência?
Sim: é um estado da consciência. Se há Espírito, há consciência, isto é, manifestação, ou a um nível ou a outro. Mas o Espírito sabe que está ligado ao Grande Espírito, como dizem algumas Estrelas (ndr: em particular NO EYES e SNOW). Este Grande Espírito reúne todos os Espíritos, é um holograma: há em cada Espírito, a totalidade do Grande Espírito. Mas este Espírito é uma manifestação, invisível neste mundo, visível nos outros Mundos e nas outras Dimensões.

Enquanto vocês procurarem definir, ou colocar uma suposição sobre o Absoluto, vocês não podem Estar lá. Porque colocar aí uma palavra é, já, uma consciência, e colocar aí uma consciência é o oposto da a-consciência. Como vos dizia BIDI: esse corpo aparece e desaparece. A consciência que está no interior é dependente, tributária, dele, durante o tempo da experiência da vida.

A Consciência pode encontrar-se noutro lugar (até ao presente: neste mundo) no momento da morte, mas estava nos bastidores, mas foi sempre uma parte integrante da decoração. Vocês não são, nem a decoração, nem o que decora, nem o que se movimenta nesse cenário.

Questão: Como permanecer Tranquilo, quaisquer que sejam as circunstâncias quer elas sejam agradáveis ou desagradáveis?
Não há como. Muda de ponto de vista: não sejas mais o que crês ser, mas Sê, realmente, o que tu És. Isso vos foi mostrado e dado a ver por inúmeros seres humanos, Irmãos e Irmãs, que conseguiram, entre vós, ser Libertados.

Algumas das Estrelas o expressaram. Mas, enquanto tu quiseres ser Libertado, tu não pode ser Libertado. Isto não é um paradoxo, porque tu já És Livre, mas tu não o vês. Tudo depende do lugar de onde tu olhas. Se tu olhares desde a personalidade – e que tu coloques a questão no seio da personalidade – eu posso assegurar-te que tu nunca vais encontrar uma saída. Se tu te colocares no Si, pela Realização do Si, pela vivência da Paz (e não pela Paz Suprema), pela vivência dos diferentes Samadhi, tu vais viver a Luz, tu vais ver a Luz que, de fato, não é nada senão tu mesmo: aí também, o Si não pode aproximar-se, nem mesmo conceber, a existência ou a presença do Absoluto.

Só na entrega total do corpo, da alma e do Espírito, no famoso «fiat lux»: «que isso seja», «Pai, que a tua vontade seja feita», «eu entrego o meu Espírito em tuas mãos». Mas as tuas mãos não são mais do que as minhas próprias mãos, que não existem, de outro modo. Eu vos lembro que, para ir mais além no que dizia o IRMÃO K, há algumas semanas (ndr: ver a intervenção do IRMÃO K de 16 outubro 2012): a Maturidade é justamente parar de crer, no que quer que seja, que vocês não vivam.

Vocês vivem a Luz, na totalidade? Vocês fizeram dela um objetivo, uma finalidade? Vocês estão na Paz, em permanência? Vocês estão, permanentemente, na Morada da Paz Suprema, ou vocês estão sujeitos a oscilações e a movimentos? Não há «como fazer», mas antes «como Ser», a fim de não mais ser. E de experimentar o último estado, para além de qualquer estado, que é Parabrahman. Este é o único lugar, que não é um lugar, e que, no entanto, confere o conjunto das possibilidades, a Totalidade e, sobretudo, a Plenitude (que, para a personalidade, é um vazio).

Questão: O que vai ser daqueles que confinaram o nosso sistema?
Bem Amado, eles desempenharam um papel ilusório, como tu desempenhas um papel ilusório: tudo depende do teu ponto de vista. Colocar-se a questão do destino dos que, eu creio, foram nomeados os «maus rapazes», não tem nenhum efeito: só a personalidade acredita num destino para eles.

Lembrem-se que, nenhuma lógica humana, nenhuma lógica da Consciência (quer ela seja confinada ou, por razão maior, também, ilimitada no seio do Si) vos permite aperceberem-se do que vocês São, realmente.

O único imutável que vos é possível manifestar, nessa forma, devido à Libertação da Terra, é o que nós denominamos Absoluto ou Parabrahman. Este é o único lugar, que não é um lugar, mas onde se encontra a Plenitude, a Paz Suprema. Nenhum outro estado (mesmo o Si, na sua permanência) vos pode permitir outra coisa senão viver a Luz. Viver a Luz não é exatamente Ser a Luz. Ser a Luz não é exatamente Ser Absoluto.

Nós não temos mais perguntas, nós lhe agradecemos.

Bem amadas Crianças da Lei de Um, qualquer que seja a vossa localização, qualquer que seja a vossa consciência, o que quer que seja o que vocês São, ou o que vocês creem ser, neste instante de Comunhão, eu vos peço para acolherem a minha Radiância no vosso Coração. Eu vos digo até breve. Que a Graça e a Paz estejam instaladas e em permanência.

… Compartilhamento do Dom da Graça ...

Até breve.


Mensagem de ANAËL no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1706
24 de novembro de 2012 (Publicado em 25 de novembro de 2012)
Tradução para o português: Cris Marques e António Teixeira
http://minhamestria.blogspot.com/

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