O artigo abaixo foi publicado na http://starviewer.wordpress.com em 9/8/2009!!! E a Nasa veio reportar o sistema binário neste ano na mídia... como pertencente a outro sistema solar, bem longe da gente (é assim que preparam as "mentes" da massa). Realmente não podemos esperar muito desta agência. Uma observação técnica: partes originais em inglês deste artigo ainda passarão por refinamento de tradução, pois não foi possível imediatamente, pelos textos serem oficiais, de uma tradução "linear" (com riscos de má interpretação), porém com o conteúdo já traduzido do espanhol é facilmente inteligível o assunto abordado.
Este artigo de investigação está
baseado e contrastado com todas as datas disponíveis, procedentes de fontes
oficiais e demonstra que desde 1983 já se tem conhecimento da existência de uma
anã marrom que orbita nosso sistema solar.
Claramente podemos distinguir
três etapas (a etapa 1981-1989), correspondente a etapa de descobrimento; (1990-2002), a etapa do estudo científico e publicação oficial
e finalmente (2003-2009), a etapa da
censura e ocultação dos resultados.
1- A Etapa do Descobrimento (1981-1989)
Depois de completar o modelo
orbital do sistema solar e encaixar os dados a luz das sondas de exploração
espacial, aparece na imprensa um interessante artigo em 1981: “The Detroit News”
Nele há uma
reflexão sobre a evidência histórica do conhecimento que os sumérios teriam do
nosso sistema solar, especialmente devido aos recentes avanços científicos,
então configuravam parte do mapa do nosso sistema solar e naquela época (1981)
os conhecimentos da nuvem de Kuiper-oort (lembra da
nuvem de Oort?) eram ainda muito limitados. Naquele momento se
configurava pela idéia dos astrônomos que haviam localizado mais objetos, ainda
mais além de Plutão, pois o órbita dele, assim como a órbita dos planetas Urano
e Netuno apresentavam alterações que unicamente pareciam se explicar pela
existêncai de outros planetas mais além da órbita de Plutão (nesta época lembro-me de ter ouvido falar da “descoberta” de
um novo planeta no sistema solar, sim, mais distante, inclusive na imprensa
nacional, então depois nada mais foi dito sobre o assunto).
E foi assim. Em 1983 tivemos o Telescópio IRAS, um potente telescópio Infravermelho, que, em 1984, descobriu a pertubação de Oort, e a presença de um grupo de objetos relativamente próximos, os quais formavam parte de nosso sistema solar.
E citava
textualmente:
"A heavenly body possibly as large as the giant planet Jupiter and possibly so close to Earth that it would be part of this solar system has been found in the direction of the constellation Orion by an orbiting telescope aboard the U.S. infrared astronomical satellite. So mysterious is the object that astronomers do not know if it is a planet, a giant comet, a nearby “protostar” that never got hot enough to become a star, a distant galaxy so young that it is still in the process of forming its first stars or a galaxy so shrouded in dust that none of the light cast by its stars ever gets through. “All I can tell you is that we don’t know what it is,” Dr. Gerry Neugebauer, IRAS chief scientist for California’s Jet Propulsion Laboratory and director of the Palomar Observatory for the California Institute of Technology said in an interview.
(Pueden leer el texto completo aquí: ) (ainda em refinamento de tradução)
Naquele momento se determinaram os dados necessários para continuar com uma nova linha de investigação, baseada na observação, as órbitas e a análise detalhada das pertubações em Oort.
Esta
detecção e a investigação preliminar concluiu em 1989, com a publicação em 1991
de um informe científico da Universidade de Harvard, no que se calculava que a
pertubação vinha da zona de Sagitário, e com toda segurança se tratava de uma
aña marrom, um novo tipo de corpo
celeste, até então desconhecido.
No dito
informe aparece expressamente o seguinte esquema:
Observa-se claramente, como já em 1989-1991, se conhecia exatamente a existência de uma
aña marrom que estava causando perturbações no sistema solar e que orbitava
este.
A partir
deste momento começou a fase 2
1. A Etapa de investigação,
simulação orbital e estudo do impulso orbital do objeto (198-2002)
Nesta etapa
uma comissão de especialistas, encabeçados inicialmente por J. Matese e J.
Murray, começaram a investigação
profunda da nova descoberta e com a data de outubro de 1999 conclui
textualmente:
Planetary Systems in the
Universe: Observation, Formation and Evolution
ASP Conference Series, Vol.
A.J. Penny, P. Artymowicz,
A.-M. Lagrange, and S.S. Russell, eds.
3 108, 1999
Supportive Evidence
for a Brown Dwarf Solar Companion
John J. Matese
University of
Louisiana at Lafayette, Lafayette LA USA 70504-4210
Abstract.
comet orbital elements
which suggested that there may be a Jovian-mass
brown dwarf in our solar
system. An extended cometary database is
now available. The analyses
have been repeated and we nd that the
set of statistically signi
cant correlated anomalies is enhanced. We also
respond to unsupported
objections that have been raised to this conjec-
ture. If real, the
wide-binary object would constitute a natural dynamical
intermediary between gas
giant planetary objects and isolated objects.
We have previously given evidence based on Oort cloud.
Pueden
descargarse el fichero aquí
Obviamente,
dicho informe fue dirigido y encargado por la NASA, y acompañado de una carta
del Dr.Matese, que encontrarán aquí:
Uma vez, exposto
anteriormente, na data de 7 de outubro de 1999, o editor científico da revista
NBC, Mr. Alan Boyle publicou um artigo na seção científica que diz
textualmente:
A mystery revolves around
the sun
Scientists suggest huge unseen object orbits on
fringe of solar system.
Oct. 7, 1999
– Two teams of researchers have proposed the existence of an unseen planet or a
failed star circling the sun at a distance of more than 2 trillion miles, far
beyond the orbits of the nine known planets. The theory, which seeks to explain
patterns in comets’ paths, has been put forward in research accepted for
publication in two separate journals.Speculation about the existence of unseen
celestial companions dates back far before the discovery of Pluto in 1930 — and
even figures in more recent fringe phenomena such as the 1997 “Heaven’s Gate”
tragedy and talk of a new “Planet X.” This latest hypothesis, however, is aimed
at answering nagging scientific questions about how particular types of comets
make their way into the inner solar system.
Some comets,
like Halley’s Comet, follow relatively short-period orbits — circling the sun
in less than two hundred years. These comets are thought to originate in the
Kuiper Belt, a disk of cosmic debris that lies beyond Neptune’s orbit.
Fuente y artículo completo en http://www.msnbc.msn.com/id/3077838/
(ainda em refinamento de tradução)
Mas
este avanço não se limita unicamente a este meio, senão que igualmente com
idêntica data, a evidência pública por Harvard, por que o que a nota da
imprensa está apoiada no estudo realizado e publicado pela dita Universidade,
constituindo ciência e é publica e elevado a um evento Oficial.
Conforme
link: http://adsabs.harvard.edu/abs/1999Icar..141..354M
A imprensa
britânica também faz eco do evento oficial e por aquelas mesmas datas publica
num diário científico do periódico Times (Times Higer Education) a seção mais prestigiada da ciência oficial o
seguinte artigo: http://www.timeshighereducation.co.uk/story.asp?storyCode=148429§ioncode=26
Como verão no mês de outubro de 1999, a questão
ficou definitivamente oficializada: Nosso sistema solar é binário.
Pois bem. Com data de 2002, se sucederam outros
acontecimentos importantes:
a) A foto de um objeto feita pública pelo
Telescópio IRAS, na qual se evidencia uma inquestionável e rápida aproximação por /Sagitário, a uma
distância de umas 200 UA, naquele preciso momento. Publicamos uma última foto
oficial do objeto:
In
1846, researchers noticed that Uranus was wobbling in a way that confounded
Newton’s Law of Motion. This meant they had two options: rewrite the most
time-honoured of the laws of physics, or “invent” a new planet to account for
the extra gravitational pull. Compared to Newton’s reputation, an eighth planet
seemed much less massive and Neptune was discovered.
Today
scientists working in the University of Louisiana have discovered a statistical
anomaly of similar proportions. Professors John Matese, Patrick Whitman and
Daniel Whitmire have studied the orbits of comets for 20 years, and their
recent findings have led to startling theories.
Intrigued
by the work of two palaeontologists working for the University of Chicago, Prof
Whitmire, along with Nasa colleague Dr Al Jackson, had earlier attempted to
explain the amazing discovery that six apocalyptic events, including the
extinction of the dinosaurs, have all occurred, like clockwork, every 26 to 30
million years. To try to explain this mass extinction cycle, they looked to the
possibility that comet showers were to blame.
The
latest effort of Matese, Whitman and Whitmire studies 82 comets from the huge
cloud of comets, called the Oort cloud, that exists around our solar system.
They took the aphelia of these comets, the points on their orbit that are
farthest from our Sun, and plotted them on a globe. Expecting to find an even
distribution, they instead found that a particular band of sky, about one sixth
the total, contained more than one quarter of all the comets, and that about 25
per cent of the comets coming from this cloud have anomalous paths.
So
what was affecting the orbits? They went on to theorise that the best explanation
is the existence of a previously unknown body – that our solar system is made
up of the Sun and a shadowy partner, either a brown dwarf or a massive planet,
in a wide binary system. In effect, the solar system had two stars, the Sun and
a dark companion, spinning around each other.
Now
I know what you’re thinking Surely I’d have noticed a second Sun in the sky?
But, as Prof Whitmire explained, the process of assumption based on statistical
anomalies has always been a cornerstone of scientific discovery. According to
their current theory, he says, “the companion is a brown dwarf star or massive
planet of mass between two and six times the mass of Jupiter”. A brown dwarf is
a star too small to sustain the nuclear fusion that powers our Sun, and so is
relatively cool (surface temperature of less than 1500C) and so also very dim,
being barely hot enough to give off light.
But
it gets worse. Under their original theory, called the Nemesis theory, this
small dark star, which lurks at around 90,000 times farther away than the Earth
is from the Sun, may be on an orbit that, once every 30 million years, ploughs
it into the densely packed inner cloud. Here its immense gravitational pull
would drag out several of the Oort comets and give them the “kick” needed to send
them towards the Sun on orbits perilously close to the Earth. This explains, in
the professor’s view, the ominous mass extinction cycle, due to regular periods
of increased cometary activity every 30 million years.
However,
before we head for the bomb shelters, we should take heed of the professor’s
words: “As a practical matter our models will never be generally accepted (and
shouldn’t be) until the actual object is found.” However stressing that they
are “sufficiently plausible to give incentives for others to look”.
Today,
their current paper has moved away from the Nemesis theory and proposed, on the
basis of comet orbits, a less massive planet about three times the mass of
Jupiter. None the less, with an explanation for the mass extinction cycle yet to
be found, he has admitted that they may not be mutually exclusive; and that
there could be two dark stars, one a failed partner to our own, and another one
that is acting almost as an alarm clock for doomsday. Even so, he says: “I’m
still hopeful that ultimately these might turn out to be the same object.”.
“An
original idea in science is often a gut instinct, but this should not influence
the development of the idea,” says the professor. “I always try to be my own
worst critic”. The scientific world remains intrigued but sceptical. However,
the recent bombardment of Jupiter is a reminder that if the team is right,
there may not be many around to hear them say: “I told you so.” Noticia completa y fuente en http://www.telegraph.co.uk/science/science-news/3300270/Does-the-Sun-have-a-doomsday-twin.html
Como
podemos ler, a preocupação pelo incremento de cometas e asteróides procedentes
desta zona da perturbação em Oort-Kuiper, existe um assunto que se converte
numa questão de segurança, o qual na data de dezembro de 2002, a NASA
automaticamente há arquivado o assunto e começa sua campanha de desinformação,
argumentando que se trata de um mito e não de uma realidade científica. Se
inicia, assim, a terceira etapa, de 2003 até nossos dias. A etapa de
ocultação dos dados.
3 Etapa de ocultação de dados e censura informativa.
O primeiro passo consiste em
mudar o comitê de investigadores e mantê-los num campo de projetos reservados. Dessa
forma se dispensa oficialmente Matese e Murray , e se forma um novo comitê,
cujos estudos versam em cálculo exato da perturbação e a desinformação ao público
(motivo da mudança climática, geomagnética e as perturbações começam a
evidenciar-se e é em escala planetária global, afetando todo o sistema solar).
Posteriormente, astrofísicos como o Dr. Paul Laviolette e Dr. Alexei Dimitriev
estudam cuidadosamente estas alterações climáticas cósmicas e seus estudos são literalmente excluídos das
revistas científicas Nature, Science, etc. Estes cientistas demonstram que a
mudança climática é em escala planetária e não se limita ao clima, senão aos
efeitos geomagnéticos que evidenciam uma perturbação em Oort.
Na data de 2003, se encarregam de
vários estudos “clandestinos”, a determinados laboratórios astrofísicos e
concretamente um deles localizado na India, que emite um informe datado em 2005
sobre a estimativa de NEMESIS e sua massa. . http://www.ncra.tifr.res.in/~basi/05March/273305.pdf
Mass limit on Nemesis
Varun Bhalerao
1¤ and M.N. Vahia2y
1
Indian Institute of Technology Bombay,
Powai, Mumbai 400 076, India
2
Tata Institute of Fundamental
Research, Homi Bhabha Road, Colaba, Mumbai 400 005, India
Received 6 July 2004; Accepted 10
February 2005
Abstract.
Myr corresponding to the periodicity
seen in cometary impacts on earth. Based
on this assumption, it is seen that
the inner Lagrangian point of the interaction
between the Sun and its companion is
in the Oort cloud. From this we calculate
the mass { distance relation for the
companion. We then compute the expected
apparent magnitude (visible and J
band) for the companion using the models
of Burrows (1993). We then compare
this with the catalogue completeness of
optical and infrared catalogues to
show that the sun cannot have a companion
of mass greater than 44 M
We assume that if the sun has a
companion, it has a period of 27jup (0.042 M¯).
Simultaneamente,
se encarrega a um laboratório um simulador de órbitas binárias para estabelecer
a nível interno a simulação orbital dos objetos que acompanham a estrela.
Aparentemente, a ordem é para definir a órbita de Sedna, sem dúvida, o
simulador é binário, porqueu Sedna, Eris e outros objetos orbitam uma aña
marrom que naquele momento se encontrava a uma distância de 120-150UA. A empresa
é Orbitsimulator (http://www.orbitsimulator.com/gravity/articles/sedna.html)
Que sorte tem alguns que formam
uma empresa somente para simular a SEDNA. Claramente, dizem na dita web
textualmente:
The Origin of Sedna’s Orbit
Astronomers Alessandro Morbidelli and Harold F. Levison investigated Sedna’s origins by performing numerical integrations using the Swift_rmvs3 orbit integrator to explore the idea that Sedna may have once been gravitationally bound to another star or brown dwarf, and stripped from that other star by the Sun, where it entered a highly eccentric orbit.
Using Gravity Simulator, I reproduced their experiment. Morbidelli and Levison set up the following starting conditions: The visiting brown dwarf has a mass of 0.05 solar masses. It is has a velocity of 1 km/s relative to the Sun at infinity. Its approach distance to the Sun is 200 AU. The brown dwarf has a disk of test particles orbiting it in random distances between 20-100 AU.
The green planet around the Sun represents the orbit of Neptune. It is just there to give you a sense of perspective of the solar system’s size.
In Morbidelli and Levison’s experiment, 44% of the Brown Dwarf’s objects were captured into Solar orbit. In Gravity Simulator, consistant with Morbidelli and Levison’s experiment, 8 of 20 objects were captured into Solar orbit.Vean .http://www.orbitsimulator.com/gravity/articles/sedna.html
Isto
nos lembram alguns dos nossos cenários de simulação da folha de trabalho 3. Observem
que nós termos chegado às mesmas conclusões com os dados atualizados, 4 anos
depois, do qual o cenário 1 e 2, já não são possíveis. Nós ficamos com o
cenário 3 e 4. Curiosamente eles chegam a idênticas conclusões, mas com uma
informação que nós não tínhamos
.
E que informação
é esta?
Muito
fácil. A informação facilitada por
SOFIA, SIRTF e o SPT, a nova geração de potentes telescópios em
infravermelho e microondas.
Logicamente,
para desviar a atenção da comunidade científica, teve que converter a perturbação
em Sagitário em algo diferente a uma aña marrom. Como? Muito fácil. Com o
resíduo de uma suposta supernova, que estaria localizada justamente na
perturbação de Sagitário, pois para decompor a imagem em duas seções,
observaríamos uma nebulosa e anunciando esta notícia em 2007, conseguiram
desviar a atenção do público para que o
fenômeno é evidente. Uma peça magistral. Se CHANDRA publica o descobrimento de
uma rara espécie de supernova, ninguém duvidará da descoberta e ninguém
investigando o que acontece lá.
STarViewerTeam.
Estas duas fotos acima e logo abaixo são muito parecidas com as fotos bem mais acima da Aña Marrom de 2002!!!?
Mas são divulgadas na internet e neste site, por exemplo (http://cienctec.com.br/wordpress/?p=20750) como uma explosão de uma estrela (a foto acima especificamente):"A Estrela V838 Monocerotis: A Fonte De Uma Misteriosa Explosão Nas Bordas da Via Láctea"
COINCIDÊNCIA?... Siga Consciente e no Coração!
Abraços e muita Luz,
Simone
Fonte: http://starviewer.wordpress.com/2009/08/09/desde-1983-nasa-sabe-que-nuestro-sistema-solar-es-binario-evidencias-cientificas-batalla-por-la-verdad-x-misterio-resuelto/
Tradução: Simone Cardoso (morgenstern2000.blogspot.com)
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