Irmãs e Irmãos na humanidade, que a Paz, a Alegria, sejam a vossa Morada.
Eu venho a vocês enquanto representante da Estrela AL e, ao mesmo tempo, como uma das Estrelas que trouxe até à vossa consciência o Manto Azul da Graça.
Eu vos venho falar da instalação do que vocês São, na Morada da Paz Suprema, Shantinilaya.
Vos falar disso se faz num tempo oportuno, para vocês, num tempo onde muitas coisas vos foram transmitidas, onde vocês realizaram, vocês mesmos, muitas coisas sobre este mundo.
Hoje (quer isso seja pelo Manto Azul da Graça, como pela Luz Vibral vinda até vocês), existe, de qualquer modo, um convite de Luz para Viver e para se estabelecerem em qualquer coisa que, talvez, vos tenha aproximado, que talvez tenham gostado.
Hoje, a intensidade da Luz, a intensidade do Amor (que é, eu vos lembro, a natureza de todos nós), vem-vos convidar a se instalarem, de maneira permanente e definitiva, numa Consciência que não tem, talvez, mais nada a ver com a vossa vida habitual, que não tem mais nada a ver com o que vocês pensavam, com o que imaginavam. E que, talvez, vos pode parecer tão diferente daquilo que vocês esperavam.
E, no entanto, se vocês me escutam, se vocês me leem, é porque alguma parte em vós é justamente este estado, este Último, que vocês procuravam perdidamente, sobre este mundo, em vocês, como no desenrolar da vossa vida. Hoje, isso está acessível, plenamente, totalmente.
No momento em que a Luz vos chama a ser, na totalidade, o que vocês São, a consciência pode viver um certo número de elementos, de que já vos falei, como a Retração da Alma (ver a intervenção de MA ANANDA MOYI de 10 março 2012).
A intensidade que se produz, ou se produzirá, no campo da experiência da vossa consciência, deve vos levar a se posicionarem, a se definirem, de qualquer modo, e a responder a este impulso que vem de bem longe, para vocês. Bem longe da vossa própria alma, bem longe desses impulsos a viver, aqui mesmo, sobre este mundo.
Qualquer coisa que, classificada por alguns, enquanto não for despertada, se o podemos dizer, vos pode parecer tão distante, tão confusa. E portanto, eu o repito, é a isto que vocês aspiraram toda a vossa vida, todas as vossas vidas. Esta busca, que vocês realizaram, durante o que vos parece um tempo muito longo, está verdadeiramente aí.
Então, certamente, para aquele que vive neste mundo, é difícil admitir, compreender e viver, que aquilo que tanto foi procurado, ardentemente, fortemente, que preencheu numerosas horas, numerosas vidas, esteve sempre aí.
Mas, sobretudo, que o que sempre esteve aí vem, de qualquer modo, vos extrair de tudo o que foi denominado efêmero, Ilusório. Mesmo se, até o presente, parecia, para aquele que vivia a sua vida sobre esta Terra, que ele podia cumprir essa missão, vivê-la e continuar a viver o efêmero sem mudar muito as coisas, sem chatear muito a própria consciência.
As diferentes abordagens da Luz vos deram a viver, se vocês as viveram, um papel e uma função precisa. Esse papel, que foi realizado na perfeição, deve ser, ele também, ultrapassado, transcendido, para conduzir a qualquer coisa de totalmente novo. Que pode, para vocês, segundo os vossos apegos, segundo as vossas crenças, segundo os vossos compromissos, representar um perigo, para eles.
Dado que, como foi exprimido por outros intervenientes, não há Passagem de um ao outro, não há continuidade, não há possibilidade de misturar os dois. Há, depois de ter vivido o Abandono à Luz, o Abandono do Si que é realizado. Mas este não é uma realização. Este é verdadeiramente (eu diria) uma última particularidade.
Nesta última particularidade, onde vocês puderam, talvez, saborear certos estados de Paz, certas aproximações do Samadhi (ou dos Samadhis), hoje, a Luz, a Vida, vos chama para outra coisa.
Certamente, essa outra coisa não vos é conhecida. Essa outra coisa não corresponde a nada senão à Verdade Eterna e Inefável do que vocês São, na Verdade, bem para além de todo papel, de toda função e de toda identidade ou identificação.
Lembrem-se, antes de tudo, que qualquer que seja o vosso posicionamento relativamente ao que está aí, absolutamente nada, nem ninguém, julgará o vosso estado, a vossa conduta, eu posso dizer também, a vossa escolha. Mas vocês devem estar bem conscientes e lúcidos de que essa escolha vem chatear, fazer desaparecer, de qualquer modo, a identidade que vocês creem ser até o presente.
Há, a esse nível, para além do que foi denominado, por SRI AUROBINDO, o Choque da Humanidade, o vosso Choque (intervenção de SRI AUROBINDO de 17 outubro 2010), um medo e uma dúvida.
Este medo e esta dúvida são pré-existentes em cada Irmão e em cada Irmã, visto que ele está inscrito no princípio da sobrevivência, no princípio da preservação da vida, tal como foi concebida pela separação, pela divisão. Numerosos elementos que vocês talvez já tenham vivido, vos fizeram tomar consciência da vossa própria divisão, da vossa própria limitação.
Alguns entre vocês se acomodaram a esta separação, a esta limitação, porque não há meio, pensam vocês, de viver de outra maneira. Então, vocês olharam, em diferentes cantos deste planeta, os que chegaram, segundo vocês, a alguma coisa de diferente.
Vocês os olharam, vocês os leram, vocês os frequentaram, talvez, vocês os amaram, enquanto modelos de grandes Irmãos ou de grandes Irmãs, esperando talvez um dia saborear isso, viver isso. Se vocês não o viveram, até este momento, é preciso aceitar que havia, em vocês, nesse momento, qualquer coisa que (ferozmente e, por vezes, de maneira sutil) vos impedia de realizar a vossa Verdade Eterna.
E o que impedia não é outra coisa senão a própria personalidade, senão a própria alma, da qual toda a consciência e todas as atrações estão dirigidas para o que vocês poderiam denominar uma realização, no seio desse mundo: atingir um objetivo, não importa qual seja a sua ordem, familiar, profissional, ou mesmo espiritual.
Vocês aproximaram esta possibilidade, por vezes (como eu o disse) ardentemente, através de práticas, através das vossas frequentações, através dos vossos sonhos. Mas, como vocês o constataram, isto não foi sempre senão, na maioria das vezes, experiências, estados que não duravam, que não se instalavam.
Para alguns entre vocês, daí saiu um contentamento porque isso era suficiente para vos preencher, a fim de vos permitir viver sobre este mundo sempre com esta esperança e a expectativa de que um dia vocês a viveriam. Isso vos nutriu, no sentido próprio e no sentido figurado. Isso manteve, em alguma parte de vocês, uma chama de esperança, chama alimentada pela própria alma e conduzida por vocês, visando vos fazer aproximar disso.
Hoje, as coisas são profundamente diferentes. Porque o derramamento da Luz vinda do Céu, a subida da Luz vinda da Terra, vem vos convidar a realizar esta junção com a vossa Eternidade, não tanto como simples experiência, ou simples estado transitório, mas antes como a instalação na Morada da Paz Suprema, no Shantinilaya.
E claro, aquilo a que vocês chamam o Céu e a Terra pode vos parecer confuso. Seja porque vocês não o vivem, seja porque tendo começado a vivê-lo, isso parou, ou ainda, porque isso vos parece ser pesado. Tudo isso não resulta, de fato, senão nos vossos próprios apegos, de sobrevivência, à vossa própria personalidade.
Sempre vos foi dito (e isso é verificável para cada vida, por cada Irmão, cada Irmã) que existe um princípio de preservação desta personalidade efêmera, que se crê eterna e que pensa conquistar, fazer sua, esta Paz. E hoje, vocês realizam que, para muito entre vós, não pode ser uma questão de viver os dois ao mesmo tempo.
Porque, nas primeiras aproximações da Onda da Vida, caso não tenham subido até à sua finalidade, vocês não estão instalados nesse finalidade, que não depende de nenhum tempo e (mais uma vez) de nenhuma etapa.
Há, de qualquer modo, um luto a fazer. Há, de qualquer modo, um medo a ultrapassar, uma dúvida a derrotar. E no entanto, vocês sabem muito bem que mesmo vocês não podem de forma nenhuma controlar, manipular e dirigir este princípio de preservação da vida já que tudo, no seio da vossa personalidade, face a isso, vos vai incitar a esta retração da Alma, da qual eu falei há algum tempo. E que, hoje, mais do que nunca, se encontra face a vocês, realizando, efetivamente, esta forma de face a face, com vocês mesmos, com a Luz, com o vosso Duplo, ou com o que quer que seja.
A Luz vos chama, mas ela não vos chama, simplesmente, para se deixarem atravessar por ela, ela não vos chama, simplesmente, para desempenhar um papel ou uma função com ela: ela vos chama a Ser ela mesma.
Ela vos chama, como o fez o CRISTO, num outro momento, a «deixar os mortos enterrar os mortos», e a ser Vivente, a ser Libertados. E vocês não podem ser Liberados Viventes e ser, ao mesmo tempo, confinados na morte, no efêmero. Isso é muito confuso. É disso que resulta a retração da Alma porque vocês construíram uma esperança, uma esperança de que a Luz seria acomodativa, transformadora da vossa personalidade. Isso construiu um princípio de evolução, um princípio de melhoramento. O mesmo para a alma. E então, a Luz vos vem chamar a agitar e a derrubar tudo isso.
Um novo interveniente (ndr: BIDI) vos vem estripar, literalmente, das vossas próprias crenças que restavam, dos vos próprios apegos. Não há pior apego que aquele que é dirigido a si mesmo, para si mesmo. Porque isso faz parte do que vocês concebem, ou podem viver, do que vocês denominam a vida.
Mas muitos vos disseram: vocês não são Viventes, vocês estão mortos. Vocês não podem ser Viventes senão quando forem Libertados, quando saírem de toda a ilusão, quando se estabelecerem na Shantinilaya, Shantinilaya que não é para procurar.
Isso não é algo que vai resultar de uma experiência, de uma meditação, de uma qualquer percepção, como um despertar da Kundalini, ou de qualquer outra coisa em vocês. É um princípio que se vive, desde o instante em que vocês tenham abandonado toda crença e, sobretudo, a última das crenças: a de ser essa pessoa que me escuta. A de ser aquele que faz projetos, planos e que pensa evoluir.
Mais do que nunca, o derramamento da Luz e a subida da Onda da Vida vos vai derrotar, nas vossas Ilusões, nas últimas crenças que eram as vossas. Que vos ligavam, de qualquer modo, a manter a Ilusão, ainda e sempre, custe o que custar, no seio deste mundo. O que nasce é isso.
O derramamento da Luz atinge, durante este mês, eu diria, um máximo de eficiência, um máximo de poder. Esta radiação vem do centro da Galáxia, do Sol, dos vossos Irmãos e das vossas Irmãs, da própria Terra, assim como do Conclave que nós reunimos recentemente (ndr: ver a intervenção de MARIA de 6 maio 2012, assim como as precisões dadas por ANAEL a 9 maio 2012).
A decisão vos pertencerá sempre porque nada o pode tomar no vosso lugar, nada o pode realizar no vosso lugar. Nenhum Mestre, nenhuma opinião, nenhum outro Irmão ou outra Irmã, seja ele o mais Libertado, pode vos fornecer uma qualquer informação sobre o Shantinilaya. É preciso já aceitar ver-vos e aceitar ser esclarecido pelo que aí está.
Tornar-se lúcido, totalmente, sem julgamento, sem culpabilidade, sobre o que, em vocês (e estritamente em vocês, e em nenhum outro lugar), pode representar um obstáculo, ou obstáculos, ao Shantinilaya.
Não há senão vocês, só vocês (isso vos foi dito e repetido), que podem atravessar o que não existe: esta Última Porta, esta Última Reversão, este Abandono final ao que vocês São, e que vocês não conhecem.
Existe, contudo, um imperativo: este imperativo não é o vosso, mas é o da própria Terra, deste Sistema Solar, na totalidade, que chega ao fim inevitável do seu Kali Yuga (ndr: «idade sombra», na tradição hindu), a fim de entrar no seu Satya Yuga (ndr: «idade de ouro»), no seu Shantinilaya.
Vocês não podem apanhar o trem em andamento, é preciso apanhá-lo antes que ele saia. Mas, mais uma vez, nunca aí haverá nenhum julgamento, nenhuma culpabilidade. São vocês que decidem onde vocês se colocam, de qualquer modo, neste prazo, da própria Terra.
O Apelo da Luz, se o posso denominar assim, vai tornar-se cada vez mais intenso, cada vez mais premente, cada vez mais esclarecedor. Não a fim de vos apressar, ou de vos forçar, mas a fim de esclarecer, cada vez mais, o que deve ser esclarecido.
É preciso, portanto, posicionarem-se. É preciso, portanto, viver o que é para viver, para vocês. Porque nada pode, onde quer que estejam sobre este mundo, vos evitar de viver o que será para viver.
Há um inevitável. Há um inexorável, que é coletivo, que se refere à totalidade dos nossos Irmãos e Irmãs, encarnados como desencarnados. Este momento, porque é um momento, está inscrito de todo o tempo. Ninguém conhece a data. Mas, certamente, esta data está À vossa porta, às portas deste Sistema Solar, às portas da vossa consciência, vindo vos apressar para se estabelecerem.
Então, querem tornar-se, realmente, o que vocês São, na Eternidade? Querem permanecer no que vocês creem ser, no que vive e morre?
A Vida É. O que quer que vocês decidam, o que quer que vocês atravessem ou não, vocês Serão sempre esta Eternidade, quer vocês a aceitem ou não. Só a vossa personalidade se debate.
Não existe nenhum obstáculo, qualquer que seja. Não existe nenhuma restrição, qualquer que seja, que seja suficiente para vos fazer crer que isso depende, justamente, dessa restrição. Porque, realmente, tudo isso não depende senão, estritamente, de vocês.
Estão preparados? Disseram sim? Que querem vocês Ser?
Mais do que nunca, esta pergunta vai tornar-se lancinante, até tornar-se uma obsessão. Até ao momento em que a vossa consciência se tornará Shantinilaya, ou se tornará outra coisa.
Não acusem ninguém. Não acusem nenhuma circunstância, nem no mundo, no vosso Irmão ou Irmã (qualquer que ele seja, ao vosso lado). Vocês são mestres de vocês mesmos, tanto no Shantinilaya, como na vossa personalidade. Certamente, esta vos vai sussurrar que vocês ainda estão encarnados, esta vos vai sussurrar que vocês têm a realizar, uma ação, uma relação, filhos com que se ocuparem, pais a entreter.
Nenhuma circunstância deste mundo poderá perdurar quando a Luz aí estiver, na totalidade. Isso, o Comandante dos Anciãos (ndr: O. M. AÏVANHOV) nunca vos escondeu, desde há numerosos anos.
Certamente, os que mantêm a personalidade, quererão, até aos seus últimos momentos, que vocês nunca estejam ao corrente do que chega porque é a sua meta, porque é o seu objetivo.
Mas será que é o vosso? Será que, realmente, vocês querem fechar os olhos? Será que, realmente, vocês querem fechar o vosso Coração ao Apelo da Luz? Será que, realmente, vocês querem confinar a Luz nessa personalidade? Ou será que, realmente, vocês tomam consciência do que vocês são, na Eternidade?
A personalidade é um beco sem saída. A vida que vocês levam é um beco sem saída. Quaisquer que sejam as vossas alegrias, quaisquer que sejam as vossas satisfações, quaisquer que sejam as experiências que vocês realizaram, elas não são senão experiências. Hoje, mais do que nunca e em cada dia que vai passar, a Luz vai mostrar a sua evidência, evidência que é a vossa, para além dessa personalidade.
Em breve, toda a humanidade não poderá dizer que não sabia, porque ela será colocada face a esta Eternidade. E, de seguida, restará muito pouco do vosso tempo (no sentido encarnado) para, de qualquer modo, resolver a equação.
E esta equação é muito simples, ela é extremamente simples: vocês são Shantinilaya? Vocês são a Morada da Paz Suprema? Ou vocês são o conflito? Vocês são o que luta? Vocês são aquele que quer manter, custe o que custar e valha o que valer, o efêmero? Não é preciso se colocar a questão.
Não se pode propriamente falar de uma escolha. Há apenas a constatar (porque isso se tornará cada vez mais evidente a constatar) o lugar onde vocês estão, a vossa Verdade: será que essa Verdade é Shantinilaya? Será que vocês estão neste estado de Paz Suprema, em cada instante da vossa vida? Ou então vocês estão nas vossas próprias resistências? Nas vossas próprias contradições? Nos vossos próprios apegos e no vosso próprio desejo de manter o que vocês chamam a encarnação?
É preciso, hoje, encarnar, efetivamente, na totalidade, a Luz. Mas, encarnando a Luz, não existe mais nada: o efêmero não está mais aí, a personalidade não pode existir mais.
Vocês estão conscientes da Ilusão e vocês estão Libertados. Mas não venham pedir uma Libertação mantendo o que não pode, em caso nenhum, concorrer para a vossa Libertação, vos ajudar a Ser o Liberado Vivente.
A personalidade não conduzirá, jamais, à Luz, o que quer que ela diga e o que quer que ela realize como experiência. O Si também não. Ele será libertado, mas libertado do quê? Da personalidade? Desse corpo? Dessa vida que não é a Vida? O que querem vocês? Aí está verdadeiramente a questão.
E se vocês querem a Luz, vocês não vivem a Luz porquê? Porque, simplesmente, vocês estão apegados. Vocês estão visceralmente inscritos no que é efêmero. A Eternidade não tem o que fazer com o vosso efêmero. E, no entanto, vocês são Eternidade. É preciso ver em si mesmos.
Nenhuma resposta poderá vir, daqui em diante, de um qualquer exterior a vocês mesmos. Nenhum Irmão, nenhuma Irmã, vos poderá dar alguma ajuda. Mesmos os contatos conosco ou com outros próximos entre nós (que vos virão dizer as mesmas palavras) não quererão mais dizer nada.
Será preciso acolherem-se a si próprios, no Centro de vocês mesmos. É preciso cortar tudo o que é supérfluo, tudo o que vos liga ao que não é Eterno. Não haverá outra solução. Porque mesmo as circunstâncias deste mundo exterior se vão modificar, de forma importante.
Tudo isso, mais uma vez, não representará nunca, nem uma punição, nem um castigo, nem o que quer que seja, senão a possibilidade de retorno à vossa Eternidade, de retorno à vossa Shantinilaya.
É preciso olharem Shantinilaya. É preciso olharem a Luz. É preciso olharem o Fogo que vocês São. É preciso acolherem o vosso Duplo, Fundir, na vossa Eternidade.
Enquanto existir, em vocês, o mínimo sofrimento, é a vossa personalidade que, em qualquer parte, ama este sofrimento porque isso lhe dá o sentimento de persistir. Tudo o que exprimir um sofrimento, tudo o que se puder manifestar como, aparentemente, uma oposição à Luz, não vem senão de vocês mesmos, senão de vocês, de nada senão de vocês.
Não se julguem. Não se condenem. Não condenem ninguém. Entrem em vocês. A Onda da Vida como a Luz, vinda do Céu, vêm vos Libertar, de tudo o que é efêmero, de tudo o que é entrave à Liberdade. Não a liberdade que vocês poderiam amar ou animar neste mundo que não são senão ilusões de Liberdade.
Vocês e só vocês têm, em vocês, as chaves, o potencial, tudo o que é suficiente e necessário, para viver a Luz que vocês São. Todas as projeções (tanto de medo como de alegria exterior) devem dar lugar a esta evidência: vocês não podem penetrar Shantinilaya com os vossos pés, com os vossos passados, com as vossas histórias, com uma qualquer personalidade. Esta deve, realmente, morrer para ela mesma.
É Preciso, efetivamente (e isso se realizará muito em breve), realizar a ilusão, tal como nós a denomiaámos, sem parar. Este mundo é Maya, ele é Ilusão: ele não tem mais existência senão aquela que vocês lhe concedem, no momento em que vocês são despertados. E, no entanto, ele desaparece (como isso vos foi dito) em cada noite, durante o vosso sono.
Vocês não são deste mundo, vocês não são essa personalidade, vocês não são essa identidade: vocês São Shantinilaya, a Morada da Paz Suprema. Vocês são bem maiores e bem mais vastos que essa forma limitada, no tempo e no espaço. Vocês São a Eternidade e vocês São a Beleza.
Cabe a vocês decidir: o que querem Ser? O que querem parecer? Tudo está nas vossas mãos. Tudo será depositado na vossa alma e no vosso Espírito e no vosso corpo.
Vocês querem resistir? Vocês querem se opor? Vocês querem sofrer? Ou vocês querem Ser Shantinilaya. Isso se tornará uma evidência porque não haverá aí possibilidade de escapar a esta evidência. Nenhuma.
Cultivem a Paz. Cultivem a serenidade. Cultivem a neutralidade, a benevolência, para vocês, como para este mundo, como para todo o mundo.
Os aspectos Vibratórios (levados, para muitos de vocês, a se reforçarem, assim como o exprimiu UM AMIGO ou o Mestre RAM) vão vos ajudar a realizar este face a face.
Se a Luz vos chama, a partir de agora, não recusem o Apelo da Luz, Se a Luz vos vem deitar, não fiquem de pé. Se a Luz vos põe de pé, não fiquem deitados. Vocês são capazes disso? Vocês são a Eternidade? Vocês são o efêmero? Vocês são a personalidade ou vocês são a Eternidade? Vocês são o Ser ou vocês são o Absoluto?
Shantinilaya é a vossa Morada: não há outras moradas. Todo o resto não são senão moradas efêmeras que vocês têm a possibilidade de pedir emprestadas porque vocês são Livres e Libertados. Mas ser Livre e Libertado não se pode acomodar (e se acomodará cada vez menos) com a ilusão desse corpo, com a ilusão dessa personalidade, dessa vida que vocês ainda levam.
A Luz não vos pede outra coisa senão Ser, vocês mesmos, a Verdade. E a Beleza. E a Eternidade. O testemunho disso é Shantinilaya. Vocês são a Eternidade. Não existem outros obstáculos senão vocês mesmos, a Ser isso e nada mais que isso.
Não há nada a rejeitar, há, simplesmente, a tomar consciência, a mudar de olhar (como isso vos foi dito), de ponto de vista, de posição. Mas, para isso, é preciso sair desse ponto de vista limitado, dessa posição limitada que vocês creem ser. A Vida, a Luz, não vos pede mais nada. Mas ela vos vem pedir, com insistência, com evidência.
O Fogo do Céu é uma Verdade. Pode ser que tenham sonhado com isso, pode ser que o tenham pressentido, mas o Fogo do Céu está bem aí, muito próximo, iminente. Ele não vem destruir porque o Fogo é o Sopro da Vida. Ele vem Despertar e Libertar. Ele não vem senão por fim ao efêmero, ao que nunca existiu fora desta Ilusão.
O Coração é a Verdade. O Amor e a Luz são a Verdade. Não aquele que vocês podem conceber, imaginar ou projetar, mas aquele Amor Absoluto, essa Luz Vibral Absoluta. Vocês São a Luz. Nós somos a Luz e não essa resistência que se exprime no que é limitado sobre esse mundo.
Muitos vos disseram (através das épocas e dos tempos): eles testemunharam o Shantinilaya pela sua própria vida. E, no entanto, esse mundo esteve sempre aí, vos dando a impressão que deve ser melhorado, amadurecido, se transformar, falando sempre da Luz mas não vendo nunca a Luz, falando sempre da vida, mas não vendo nunca a Verdadeira Vida.
É preciso agora posicionarem-se. Mais do que nunca, os tempos vos são contados. Eles não são mais descontados sobre esta Terra, mas eles são contados, a vocês. Porque não haverá outra escolha senão Shantinilaya ou a resistência, a oposição e o sofrimento.
Abandonem toda a resistência, abandonem todo o conflito, porque vocês não são o conflito. Se vocês pudessem unicamente verificar esta frase que CRISTO pronunciou, referente à vida e à morte, referente ao pássaro que não se deve preocupar com o que ele comerá amanhã. Se vocês pudessem verificar a eficácia disso, vocês não poderiam resistir, em nenhum momento, ao que vocês São, porque vocês teriam a evidência da Verdade Absoluta destas frases.
Cabe a vocês decidirem. Querem ficar com os mortos e enterrar os mortos? Ou querem ser Viventes? Querem participar no sofrimento? Ou querem Ser a Morada da Paz Suprema?
Não há absolutamente nada da personalidade que se vá manter, relativamente a esta simples evidência (vocês a constatarão cada vez mais). Numerosos seres humanos sobre este planeta (que não estão em lugares tão privilegiados como os vossos), o vivem.
Quando os elementos vos levam, de uma maneira ou de outra, será que vocês pensam noutra coisa senão no fato de serem levados? Vocês pensam nos vossos próximos. Vocês pensam no que vocês chamam: salvar a vossa vida, salvar os vossos próximos. Mas a Luz não vos vem pedir para se salvarem dela. Ela vem vos propor a Liberdade, a Verdadeira, a Libertação, a Verdadeira.
A Luz é um convite a se instalarem, agora, para além de toda a experiência, neste Absoluto, nesta Unidade, no Shantinilaya. Vocês são Shantinilaya? Vocês o São. Mesmo se vocês não acreditam nisso, mesmo se vocês o recusam, porque há qualquer coisa, em vocês, que recusa.
Não existe nenhuma circunstância exterior a vocês mesmos. Não existe nenhum mundo exterior ao que vocês São, na Verdade. Cabe a vocês se posicionarem: A Luz faz a sua obra, quer o queiram ou não, quer o aceitem ou não.
Estejam em Paz. Estejam felizes. Não nas circunstâncias da vossa vida, não nas vossas experiências, não na vossa procura, mas simplesmente em Ser Shantinilaya. A experiência Shantinilaya não é uma experiência efêmera: eu a qualificaria de experiência Eterna. Porque quando Shantinilaya é revelado, vocês não podem mais ser outra coisa senão Shantinilaya.
Nenhum constrangimento exterior, nenhum dano à personalidade, pode mudar o que quer que seja, porque vocês tocaram a Eternidade, vocês se tornaram a Eternidade. Os múltiplos estados da consciência vos são oferecidos. Vocês saíram da Ilusão, na totalidade.
Certamente, aqueles dos vossos Irmãos e Irmãs que vos frequentam e que estão a iniciar vão ter medo, muito medo, porque, para eles, vocês estão perdidos, agora que vocês se encontraram. Mas o que é Shantinilaya não pode mais fazer marcha atrás porque ele se estabeleceu na Verdade, na sua Eternidade.
E o que vem a vocês, sobre este mundo, sobre essa consciência que vocês são, é a Eternidade e a Beleza. Mas isso dependerá exclusivamente do vosso ponto de vista: Onde Estão vocês? A Luz vos vai convidar, muito em breve, a definir o que vocês São e onde vos Estão. Isso será um convite, o derradeiro, o último. Ninguém o poderá ignorar.
Certamente (como foi dito pelos Anciãos), os sons se modificam, o sopro se modifica. Percepções novas estão surgindo, mesmo no seio desse corpo. Mas, o mais importante é o que vocês são, para além da Consciência, para além da personalidade, de toda a individualidade: vocês São Shantinilaya. Vocês não são senão isso. Shantinilaya é o Absoluto. A tradução, nesta forma, do Absoluto.
Shantinilaya ou a resistência: não haverá mais meio termo ou meia medida. Porque isso vai ser a medida plena, de um ou do outro, mas não dos dois. Caba a vocês se posicionarem. Cabe a vocês Amar.
Eis o que, enquanto Representante da Estrela AL, eu tinha a vos dar.
Esperando que vocês tenham entendido (ou lido), para além destas simples palavras, percorridos pela Onda Nova, pela Luz Verdadeira, a fim de vos ajudar a se posicionarem.
E lembrem-se que não há senão vocês, que não há nada senão o que vocês São, na Eternidade.
Vivamos, se vocês o quiserem, um instante.
Eu vos trago Shantinilaya: cabe a vocês se posicionarem, a partir de agora.
… Partilhamento do Dom da Graça …
Eu sou MA ANANDA MOYI. Eu vos Amo.
Que Shantinilaya seja a vossa Morada.
… Partilhamento do Dom da Graça …
Até breve.
Mensagem da Amada Ma Ananda Moyi no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1440
10 de maio de 2012 (Publicado em 12 de maio de 2012)
Tradução para o português: Cris Marques e António Teixeira
via: http://minhamestria.blogspot.com
Eu venho a vocês enquanto representante da Estrela AL e, ao mesmo tempo, como uma das Estrelas que trouxe até à vossa consciência o Manto Azul da Graça.
Eu vos venho falar da instalação do que vocês São, na Morada da Paz Suprema, Shantinilaya.
Vos falar disso se faz num tempo oportuno, para vocês, num tempo onde muitas coisas vos foram transmitidas, onde vocês realizaram, vocês mesmos, muitas coisas sobre este mundo.
Hoje (quer isso seja pelo Manto Azul da Graça, como pela Luz Vibral vinda até vocês), existe, de qualquer modo, um convite de Luz para Viver e para se estabelecerem em qualquer coisa que, talvez, vos tenha aproximado, que talvez tenham gostado.
Hoje, a intensidade da Luz, a intensidade do Amor (que é, eu vos lembro, a natureza de todos nós), vem-vos convidar a se instalarem, de maneira permanente e definitiva, numa Consciência que não tem, talvez, mais nada a ver com a vossa vida habitual, que não tem mais nada a ver com o que vocês pensavam, com o que imaginavam. E que, talvez, vos pode parecer tão diferente daquilo que vocês esperavam.
E, no entanto, se vocês me escutam, se vocês me leem, é porque alguma parte em vós é justamente este estado, este Último, que vocês procuravam perdidamente, sobre este mundo, em vocês, como no desenrolar da vossa vida. Hoje, isso está acessível, plenamente, totalmente.
No momento em que a Luz vos chama a ser, na totalidade, o que vocês São, a consciência pode viver um certo número de elementos, de que já vos falei, como a Retração da Alma (ver a intervenção de MA ANANDA MOYI de 10 março 2012).
A intensidade que se produz, ou se produzirá, no campo da experiência da vossa consciência, deve vos levar a se posicionarem, a se definirem, de qualquer modo, e a responder a este impulso que vem de bem longe, para vocês. Bem longe da vossa própria alma, bem longe desses impulsos a viver, aqui mesmo, sobre este mundo.
Qualquer coisa que, classificada por alguns, enquanto não for despertada, se o podemos dizer, vos pode parecer tão distante, tão confusa. E portanto, eu o repito, é a isto que vocês aspiraram toda a vossa vida, todas as vossas vidas. Esta busca, que vocês realizaram, durante o que vos parece um tempo muito longo, está verdadeiramente aí.
Então, certamente, para aquele que vive neste mundo, é difícil admitir, compreender e viver, que aquilo que tanto foi procurado, ardentemente, fortemente, que preencheu numerosas horas, numerosas vidas, esteve sempre aí.
Mas, sobretudo, que o que sempre esteve aí vem, de qualquer modo, vos extrair de tudo o que foi denominado efêmero, Ilusório. Mesmo se, até o presente, parecia, para aquele que vivia a sua vida sobre esta Terra, que ele podia cumprir essa missão, vivê-la e continuar a viver o efêmero sem mudar muito as coisas, sem chatear muito a própria consciência.
As diferentes abordagens da Luz vos deram a viver, se vocês as viveram, um papel e uma função precisa. Esse papel, que foi realizado na perfeição, deve ser, ele também, ultrapassado, transcendido, para conduzir a qualquer coisa de totalmente novo. Que pode, para vocês, segundo os vossos apegos, segundo as vossas crenças, segundo os vossos compromissos, representar um perigo, para eles.
Dado que, como foi exprimido por outros intervenientes, não há Passagem de um ao outro, não há continuidade, não há possibilidade de misturar os dois. Há, depois de ter vivido o Abandono à Luz, o Abandono do Si que é realizado. Mas este não é uma realização. Este é verdadeiramente (eu diria) uma última particularidade.
Nesta última particularidade, onde vocês puderam, talvez, saborear certos estados de Paz, certas aproximações do Samadhi (ou dos Samadhis), hoje, a Luz, a Vida, vos chama para outra coisa.
Certamente, essa outra coisa não vos é conhecida. Essa outra coisa não corresponde a nada senão à Verdade Eterna e Inefável do que vocês São, na Verdade, bem para além de todo papel, de toda função e de toda identidade ou identificação.
Lembrem-se, antes de tudo, que qualquer que seja o vosso posicionamento relativamente ao que está aí, absolutamente nada, nem ninguém, julgará o vosso estado, a vossa conduta, eu posso dizer também, a vossa escolha. Mas vocês devem estar bem conscientes e lúcidos de que essa escolha vem chatear, fazer desaparecer, de qualquer modo, a identidade que vocês creem ser até o presente.
Há, a esse nível, para além do que foi denominado, por SRI AUROBINDO, o Choque da Humanidade, o vosso Choque (intervenção de SRI AUROBINDO de 17 outubro 2010), um medo e uma dúvida.
Este medo e esta dúvida são pré-existentes em cada Irmão e em cada Irmã, visto que ele está inscrito no princípio da sobrevivência, no princípio da preservação da vida, tal como foi concebida pela separação, pela divisão. Numerosos elementos que vocês talvez já tenham vivido, vos fizeram tomar consciência da vossa própria divisão, da vossa própria limitação.
Alguns entre vocês se acomodaram a esta separação, a esta limitação, porque não há meio, pensam vocês, de viver de outra maneira. Então, vocês olharam, em diferentes cantos deste planeta, os que chegaram, segundo vocês, a alguma coisa de diferente.
Vocês os olharam, vocês os leram, vocês os frequentaram, talvez, vocês os amaram, enquanto modelos de grandes Irmãos ou de grandes Irmãs, esperando talvez um dia saborear isso, viver isso. Se vocês não o viveram, até este momento, é preciso aceitar que havia, em vocês, nesse momento, qualquer coisa que (ferozmente e, por vezes, de maneira sutil) vos impedia de realizar a vossa Verdade Eterna.
E o que impedia não é outra coisa senão a própria personalidade, senão a própria alma, da qual toda a consciência e todas as atrações estão dirigidas para o que vocês poderiam denominar uma realização, no seio desse mundo: atingir um objetivo, não importa qual seja a sua ordem, familiar, profissional, ou mesmo espiritual.
Vocês aproximaram esta possibilidade, por vezes (como eu o disse) ardentemente, através de práticas, através das vossas frequentações, através dos vossos sonhos. Mas, como vocês o constataram, isto não foi sempre senão, na maioria das vezes, experiências, estados que não duravam, que não se instalavam.
Para alguns entre vocês, daí saiu um contentamento porque isso era suficiente para vos preencher, a fim de vos permitir viver sobre este mundo sempre com esta esperança e a expectativa de que um dia vocês a viveriam. Isso vos nutriu, no sentido próprio e no sentido figurado. Isso manteve, em alguma parte de vocês, uma chama de esperança, chama alimentada pela própria alma e conduzida por vocês, visando vos fazer aproximar disso.
Hoje, as coisas são profundamente diferentes. Porque o derramamento da Luz vinda do Céu, a subida da Luz vinda da Terra, vem vos convidar a realizar esta junção com a vossa Eternidade, não tanto como simples experiência, ou simples estado transitório, mas antes como a instalação na Morada da Paz Suprema, no Shantinilaya.
E claro, aquilo a que vocês chamam o Céu e a Terra pode vos parecer confuso. Seja porque vocês não o vivem, seja porque tendo começado a vivê-lo, isso parou, ou ainda, porque isso vos parece ser pesado. Tudo isso não resulta, de fato, senão nos vossos próprios apegos, de sobrevivência, à vossa própria personalidade.
Sempre vos foi dito (e isso é verificável para cada vida, por cada Irmão, cada Irmã) que existe um princípio de preservação desta personalidade efêmera, que se crê eterna e que pensa conquistar, fazer sua, esta Paz. E hoje, vocês realizam que, para muito entre vós, não pode ser uma questão de viver os dois ao mesmo tempo.
Porque, nas primeiras aproximações da Onda da Vida, caso não tenham subido até à sua finalidade, vocês não estão instalados nesse finalidade, que não depende de nenhum tempo e (mais uma vez) de nenhuma etapa.
Há, de qualquer modo, um luto a fazer. Há, de qualquer modo, um medo a ultrapassar, uma dúvida a derrotar. E no entanto, vocês sabem muito bem que mesmo vocês não podem de forma nenhuma controlar, manipular e dirigir este princípio de preservação da vida já que tudo, no seio da vossa personalidade, face a isso, vos vai incitar a esta retração da Alma, da qual eu falei há algum tempo. E que, hoje, mais do que nunca, se encontra face a vocês, realizando, efetivamente, esta forma de face a face, com vocês mesmos, com a Luz, com o vosso Duplo, ou com o que quer que seja.
A Luz vos chama, mas ela não vos chama, simplesmente, para se deixarem atravessar por ela, ela não vos chama, simplesmente, para desempenhar um papel ou uma função com ela: ela vos chama a Ser ela mesma.
Ela vos chama, como o fez o CRISTO, num outro momento, a «deixar os mortos enterrar os mortos», e a ser Vivente, a ser Libertados. E vocês não podem ser Liberados Viventes e ser, ao mesmo tempo, confinados na morte, no efêmero. Isso é muito confuso. É disso que resulta a retração da Alma porque vocês construíram uma esperança, uma esperança de que a Luz seria acomodativa, transformadora da vossa personalidade. Isso construiu um princípio de evolução, um princípio de melhoramento. O mesmo para a alma. E então, a Luz vos vem chamar a agitar e a derrubar tudo isso.
Um novo interveniente (ndr: BIDI) vos vem estripar, literalmente, das vossas próprias crenças que restavam, dos vos próprios apegos. Não há pior apego que aquele que é dirigido a si mesmo, para si mesmo. Porque isso faz parte do que vocês concebem, ou podem viver, do que vocês denominam a vida.
Mas muitos vos disseram: vocês não são Viventes, vocês estão mortos. Vocês não podem ser Viventes senão quando forem Libertados, quando saírem de toda a ilusão, quando se estabelecerem na Shantinilaya, Shantinilaya que não é para procurar.
Isso não é algo que vai resultar de uma experiência, de uma meditação, de uma qualquer percepção, como um despertar da Kundalini, ou de qualquer outra coisa em vocês. É um princípio que se vive, desde o instante em que vocês tenham abandonado toda crença e, sobretudo, a última das crenças: a de ser essa pessoa que me escuta. A de ser aquele que faz projetos, planos e que pensa evoluir.
Mais do que nunca, o derramamento da Luz e a subida da Onda da Vida vos vai derrotar, nas vossas Ilusões, nas últimas crenças que eram as vossas. Que vos ligavam, de qualquer modo, a manter a Ilusão, ainda e sempre, custe o que custar, no seio deste mundo. O que nasce é isso.
O derramamento da Luz atinge, durante este mês, eu diria, um máximo de eficiência, um máximo de poder. Esta radiação vem do centro da Galáxia, do Sol, dos vossos Irmãos e das vossas Irmãs, da própria Terra, assim como do Conclave que nós reunimos recentemente (ndr: ver a intervenção de MARIA de 6 maio 2012, assim como as precisões dadas por ANAEL a 9 maio 2012).
A decisão vos pertencerá sempre porque nada o pode tomar no vosso lugar, nada o pode realizar no vosso lugar. Nenhum Mestre, nenhuma opinião, nenhum outro Irmão ou outra Irmã, seja ele o mais Libertado, pode vos fornecer uma qualquer informação sobre o Shantinilaya. É preciso já aceitar ver-vos e aceitar ser esclarecido pelo que aí está.
Tornar-se lúcido, totalmente, sem julgamento, sem culpabilidade, sobre o que, em vocês (e estritamente em vocês, e em nenhum outro lugar), pode representar um obstáculo, ou obstáculos, ao Shantinilaya.
Não há senão vocês, só vocês (isso vos foi dito e repetido), que podem atravessar o que não existe: esta Última Porta, esta Última Reversão, este Abandono final ao que vocês São, e que vocês não conhecem.
Existe, contudo, um imperativo: este imperativo não é o vosso, mas é o da própria Terra, deste Sistema Solar, na totalidade, que chega ao fim inevitável do seu Kali Yuga (ndr: «idade sombra», na tradição hindu), a fim de entrar no seu Satya Yuga (ndr: «idade de ouro»), no seu Shantinilaya.
Vocês não podem apanhar o trem em andamento, é preciso apanhá-lo antes que ele saia. Mas, mais uma vez, nunca aí haverá nenhum julgamento, nenhuma culpabilidade. São vocês que decidem onde vocês se colocam, de qualquer modo, neste prazo, da própria Terra.
O Apelo da Luz, se o posso denominar assim, vai tornar-se cada vez mais intenso, cada vez mais premente, cada vez mais esclarecedor. Não a fim de vos apressar, ou de vos forçar, mas a fim de esclarecer, cada vez mais, o que deve ser esclarecido.
É preciso, portanto, posicionarem-se. É preciso, portanto, viver o que é para viver, para vocês. Porque nada pode, onde quer que estejam sobre este mundo, vos evitar de viver o que será para viver.
Há um inevitável. Há um inexorável, que é coletivo, que se refere à totalidade dos nossos Irmãos e Irmãs, encarnados como desencarnados. Este momento, porque é um momento, está inscrito de todo o tempo. Ninguém conhece a data. Mas, certamente, esta data está À vossa porta, às portas deste Sistema Solar, às portas da vossa consciência, vindo vos apressar para se estabelecerem.
Então, querem tornar-se, realmente, o que vocês São, na Eternidade? Querem permanecer no que vocês creem ser, no que vive e morre?
A Vida É. O que quer que vocês decidam, o que quer que vocês atravessem ou não, vocês Serão sempre esta Eternidade, quer vocês a aceitem ou não. Só a vossa personalidade se debate.
Não existe nenhum obstáculo, qualquer que seja. Não existe nenhuma restrição, qualquer que seja, que seja suficiente para vos fazer crer que isso depende, justamente, dessa restrição. Porque, realmente, tudo isso não depende senão, estritamente, de vocês.
Estão preparados? Disseram sim? Que querem vocês Ser?
Mais do que nunca, esta pergunta vai tornar-se lancinante, até tornar-se uma obsessão. Até ao momento em que a vossa consciência se tornará Shantinilaya, ou se tornará outra coisa.
Não acusem ninguém. Não acusem nenhuma circunstância, nem no mundo, no vosso Irmão ou Irmã (qualquer que ele seja, ao vosso lado). Vocês são mestres de vocês mesmos, tanto no Shantinilaya, como na vossa personalidade. Certamente, esta vos vai sussurrar que vocês ainda estão encarnados, esta vos vai sussurrar que vocês têm a realizar, uma ação, uma relação, filhos com que se ocuparem, pais a entreter.
Nenhuma circunstância deste mundo poderá perdurar quando a Luz aí estiver, na totalidade. Isso, o Comandante dos Anciãos (ndr: O. M. AÏVANHOV) nunca vos escondeu, desde há numerosos anos.
Certamente, os que mantêm a personalidade, quererão, até aos seus últimos momentos, que vocês nunca estejam ao corrente do que chega porque é a sua meta, porque é o seu objetivo.
Mas será que é o vosso? Será que, realmente, vocês querem fechar os olhos? Será que, realmente, vocês querem fechar o vosso Coração ao Apelo da Luz? Será que, realmente, vocês querem confinar a Luz nessa personalidade? Ou será que, realmente, vocês tomam consciência do que vocês são, na Eternidade?
A personalidade é um beco sem saída. A vida que vocês levam é um beco sem saída. Quaisquer que sejam as vossas alegrias, quaisquer que sejam as vossas satisfações, quaisquer que sejam as experiências que vocês realizaram, elas não são senão experiências. Hoje, mais do que nunca e em cada dia que vai passar, a Luz vai mostrar a sua evidência, evidência que é a vossa, para além dessa personalidade.
Em breve, toda a humanidade não poderá dizer que não sabia, porque ela será colocada face a esta Eternidade. E, de seguida, restará muito pouco do vosso tempo (no sentido encarnado) para, de qualquer modo, resolver a equação.
E esta equação é muito simples, ela é extremamente simples: vocês são Shantinilaya? Vocês são a Morada da Paz Suprema? Ou vocês são o conflito? Vocês são o que luta? Vocês são aquele que quer manter, custe o que custar e valha o que valer, o efêmero? Não é preciso se colocar a questão.
Não se pode propriamente falar de uma escolha. Há apenas a constatar (porque isso se tornará cada vez mais evidente a constatar) o lugar onde vocês estão, a vossa Verdade: será que essa Verdade é Shantinilaya? Será que vocês estão neste estado de Paz Suprema, em cada instante da vossa vida? Ou então vocês estão nas vossas próprias resistências? Nas vossas próprias contradições? Nos vossos próprios apegos e no vosso próprio desejo de manter o que vocês chamam a encarnação?
É preciso, hoje, encarnar, efetivamente, na totalidade, a Luz. Mas, encarnando a Luz, não existe mais nada: o efêmero não está mais aí, a personalidade não pode existir mais.
Vocês estão conscientes da Ilusão e vocês estão Libertados. Mas não venham pedir uma Libertação mantendo o que não pode, em caso nenhum, concorrer para a vossa Libertação, vos ajudar a Ser o Liberado Vivente.
A personalidade não conduzirá, jamais, à Luz, o que quer que ela diga e o que quer que ela realize como experiência. O Si também não. Ele será libertado, mas libertado do quê? Da personalidade? Desse corpo? Dessa vida que não é a Vida? O que querem vocês? Aí está verdadeiramente a questão.
E se vocês querem a Luz, vocês não vivem a Luz porquê? Porque, simplesmente, vocês estão apegados. Vocês estão visceralmente inscritos no que é efêmero. A Eternidade não tem o que fazer com o vosso efêmero. E, no entanto, vocês são Eternidade. É preciso ver em si mesmos.
Nenhuma resposta poderá vir, daqui em diante, de um qualquer exterior a vocês mesmos. Nenhum Irmão, nenhuma Irmã, vos poderá dar alguma ajuda. Mesmos os contatos conosco ou com outros próximos entre nós (que vos virão dizer as mesmas palavras) não quererão mais dizer nada.
Será preciso acolherem-se a si próprios, no Centro de vocês mesmos. É preciso cortar tudo o que é supérfluo, tudo o que vos liga ao que não é Eterno. Não haverá outra solução. Porque mesmo as circunstâncias deste mundo exterior se vão modificar, de forma importante.
Tudo isso, mais uma vez, não representará nunca, nem uma punição, nem um castigo, nem o que quer que seja, senão a possibilidade de retorno à vossa Eternidade, de retorno à vossa Shantinilaya.
É preciso olharem Shantinilaya. É preciso olharem a Luz. É preciso olharem o Fogo que vocês São. É preciso acolherem o vosso Duplo, Fundir, na vossa Eternidade.
Enquanto existir, em vocês, o mínimo sofrimento, é a vossa personalidade que, em qualquer parte, ama este sofrimento porque isso lhe dá o sentimento de persistir. Tudo o que exprimir um sofrimento, tudo o que se puder manifestar como, aparentemente, uma oposição à Luz, não vem senão de vocês mesmos, senão de vocês, de nada senão de vocês.
Não se julguem. Não se condenem. Não condenem ninguém. Entrem em vocês. A Onda da Vida como a Luz, vinda do Céu, vêm vos Libertar, de tudo o que é efêmero, de tudo o que é entrave à Liberdade. Não a liberdade que vocês poderiam amar ou animar neste mundo que não são senão ilusões de Liberdade.
Vocês e só vocês têm, em vocês, as chaves, o potencial, tudo o que é suficiente e necessário, para viver a Luz que vocês São. Todas as projeções (tanto de medo como de alegria exterior) devem dar lugar a esta evidência: vocês não podem penetrar Shantinilaya com os vossos pés, com os vossos passados, com as vossas histórias, com uma qualquer personalidade. Esta deve, realmente, morrer para ela mesma.
É Preciso, efetivamente (e isso se realizará muito em breve), realizar a ilusão, tal como nós a denomiaámos, sem parar. Este mundo é Maya, ele é Ilusão: ele não tem mais existência senão aquela que vocês lhe concedem, no momento em que vocês são despertados. E, no entanto, ele desaparece (como isso vos foi dito) em cada noite, durante o vosso sono.
Vocês não são deste mundo, vocês não são essa personalidade, vocês não são essa identidade: vocês São Shantinilaya, a Morada da Paz Suprema. Vocês são bem maiores e bem mais vastos que essa forma limitada, no tempo e no espaço. Vocês São a Eternidade e vocês São a Beleza.
Cabe a vocês decidir: o que querem Ser? O que querem parecer? Tudo está nas vossas mãos. Tudo será depositado na vossa alma e no vosso Espírito e no vosso corpo.
Vocês querem resistir? Vocês querem se opor? Vocês querem sofrer? Ou vocês querem Ser Shantinilaya. Isso se tornará uma evidência porque não haverá aí possibilidade de escapar a esta evidência. Nenhuma.
Cultivem a Paz. Cultivem a serenidade. Cultivem a neutralidade, a benevolência, para vocês, como para este mundo, como para todo o mundo.
Os aspectos Vibratórios (levados, para muitos de vocês, a se reforçarem, assim como o exprimiu UM AMIGO ou o Mestre RAM) vão vos ajudar a realizar este face a face.
Se a Luz vos chama, a partir de agora, não recusem o Apelo da Luz, Se a Luz vos vem deitar, não fiquem de pé. Se a Luz vos põe de pé, não fiquem deitados. Vocês são capazes disso? Vocês são a Eternidade? Vocês são o efêmero? Vocês são a personalidade ou vocês são a Eternidade? Vocês são o Ser ou vocês são o Absoluto?
Shantinilaya é a vossa Morada: não há outras moradas. Todo o resto não são senão moradas efêmeras que vocês têm a possibilidade de pedir emprestadas porque vocês são Livres e Libertados. Mas ser Livre e Libertado não se pode acomodar (e se acomodará cada vez menos) com a ilusão desse corpo, com a ilusão dessa personalidade, dessa vida que vocês ainda levam.
A Luz não vos pede outra coisa senão Ser, vocês mesmos, a Verdade. E a Beleza. E a Eternidade. O testemunho disso é Shantinilaya. Vocês são a Eternidade. Não existem outros obstáculos senão vocês mesmos, a Ser isso e nada mais que isso.
Não há nada a rejeitar, há, simplesmente, a tomar consciência, a mudar de olhar (como isso vos foi dito), de ponto de vista, de posição. Mas, para isso, é preciso sair desse ponto de vista limitado, dessa posição limitada que vocês creem ser. A Vida, a Luz, não vos pede mais nada. Mas ela vos vem pedir, com insistência, com evidência.
O Fogo do Céu é uma Verdade. Pode ser que tenham sonhado com isso, pode ser que o tenham pressentido, mas o Fogo do Céu está bem aí, muito próximo, iminente. Ele não vem destruir porque o Fogo é o Sopro da Vida. Ele vem Despertar e Libertar. Ele não vem senão por fim ao efêmero, ao que nunca existiu fora desta Ilusão.
O Coração é a Verdade. O Amor e a Luz são a Verdade. Não aquele que vocês podem conceber, imaginar ou projetar, mas aquele Amor Absoluto, essa Luz Vibral Absoluta. Vocês São a Luz. Nós somos a Luz e não essa resistência que se exprime no que é limitado sobre esse mundo.
Muitos vos disseram (através das épocas e dos tempos): eles testemunharam o Shantinilaya pela sua própria vida. E, no entanto, esse mundo esteve sempre aí, vos dando a impressão que deve ser melhorado, amadurecido, se transformar, falando sempre da Luz mas não vendo nunca a Luz, falando sempre da vida, mas não vendo nunca a Verdadeira Vida.
É preciso agora posicionarem-se. Mais do que nunca, os tempos vos são contados. Eles não são mais descontados sobre esta Terra, mas eles são contados, a vocês. Porque não haverá outra escolha senão Shantinilaya ou a resistência, a oposição e o sofrimento.
Abandonem toda a resistência, abandonem todo o conflito, porque vocês não são o conflito. Se vocês pudessem unicamente verificar esta frase que CRISTO pronunciou, referente à vida e à morte, referente ao pássaro que não se deve preocupar com o que ele comerá amanhã. Se vocês pudessem verificar a eficácia disso, vocês não poderiam resistir, em nenhum momento, ao que vocês São, porque vocês teriam a evidência da Verdade Absoluta destas frases.
Cabe a vocês decidirem. Querem ficar com os mortos e enterrar os mortos? Ou querem ser Viventes? Querem participar no sofrimento? Ou querem Ser a Morada da Paz Suprema?
Não há absolutamente nada da personalidade que se vá manter, relativamente a esta simples evidência (vocês a constatarão cada vez mais). Numerosos seres humanos sobre este planeta (que não estão em lugares tão privilegiados como os vossos), o vivem.
Quando os elementos vos levam, de uma maneira ou de outra, será que vocês pensam noutra coisa senão no fato de serem levados? Vocês pensam nos vossos próximos. Vocês pensam no que vocês chamam: salvar a vossa vida, salvar os vossos próximos. Mas a Luz não vos vem pedir para se salvarem dela. Ela vem vos propor a Liberdade, a Verdadeira, a Libertação, a Verdadeira.
A Luz é um convite a se instalarem, agora, para além de toda a experiência, neste Absoluto, nesta Unidade, no Shantinilaya. Vocês são Shantinilaya? Vocês o São. Mesmo se vocês não acreditam nisso, mesmo se vocês o recusam, porque há qualquer coisa, em vocês, que recusa.
Não existe nenhuma circunstância exterior a vocês mesmos. Não existe nenhum mundo exterior ao que vocês São, na Verdade. Cabe a vocês se posicionarem: A Luz faz a sua obra, quer o queiram ou não, quer o aceitem ou não.
Estejam em Paz. Estejam felizes. Não nas circunstâncias da vossa vida, não nas vossas experiências, não na vossa procura, mas simplesmente em Ser Shantinilaya. A experiência Shantinilaya não é uma experiência efêmera: eu a qualificaria de experiência Eterna. Porque quando Shantinilaya é revelado, vocês não podem mais ser outra coisa senão Shantinilaya.
Nenhum constrangimento exterior, nenhum dano à personalidade, pode mudar o que quer que seja, porque vocês tocaram a Eternidade, vocês se tornaram a Eternidade. Os múltiplos estados da consciência vos são oferecidos. Vocês saíram da Ilusão, na totalidade.
Certamente, aqueles dos vossos Irmãos e Irmãs que vos frequentam e que estão a iniciar vão ter medo, muito medo, porque, para eles, vocês estão perdidos, agora que vocês se encontraram. Mas o que é Shantinilaya não pode mais fazer marcha atrás porque ele se estabeleceu na Verdade, na sua Eternidade.
E o que vem a vocês, sobre este mundo, sobre essa consciência que vocês são, é a Eternidade e a Beleza. Mas isso dependerá exclusivamente do vosso ponto de vista: Onde Estão vocês? A Luz vos vai convidar, muito em breve, a definir o que vocês São e onde vos Estão. Isso será um convite, o derradeiro, o último. Ninguém o poderá ignorar.
Certamente (como foi dito pelos Anciãos), os sons se modificam, o sopro se modifica. Percepções novas estão surgindo, mesmo no seio desse corpo. Mas, o mais importante é o que vocês são, para além da Consciência, para além da personalidade, de toda a individualidade: vocês São Shantinilaya. Vocês não são senão isso. Shantinilaya é o Absoluto. A tradução, nesta forma, do Absoluto.
Shantinilaya ou a resistência: não haverá mais meio termo ou meia medida. Porque isso vai ser a medida plena, de um ou do outro, mas não dos dois. Caba a vocês se posicionarem. Cabe a vocês Amar.
Eis o que, enquanto Representante da Estrela AL, eu tinha a vos dar.
Esperando que vocês tenham entendido (ou lido), para além destas simples palavras, percorridos pela Onda Nova, pela Luz Verdadeira, a fim de vos ajudar a se posicionarem.
E lembrem-se que não há senão vocês, que não há nada senão o que vocês São, na Eternidade.
Vivamos, se vocês o quiserem, um instante.
Eu vos trago Shantinilaya: cabe a vocês se posicionarem, a partir de agora.
… Partilhamento do Dom da Graça …
Eu sou MA ANANDA MOYI. Eu vos Amo.
Que Shantinilaya seja a vossa Morada.
… Partilhamento do Dom da Graça …
Até breve.
Mensagem da Amada Ma Ananda Moyi no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1440
10 de maio de 2012 (Publicado em 12 de maio de 2012)
Tradução para o português: Cris Marques e António Teixeira
via: http://minhamestria.blogspot.com
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