Meu nome é IRMÃO K.
Irmãos e Irmãs encarnados, presentes aqui e alhures, instalemo-nos, antes de tudo, em um estado de Paz propícia, permitindo, além das palavras que vou transmitir-lhes, de viver o impacto Vibratório e sobre a consciência.
...Compartilhamento do Dom da Graça...
As palavras que lhes transmitirei, bem como a Vibração e a consciência que elas portam, vão tentar fazê-los tocar a própria essência do que se produz quando o coração fala. Isso se inscreve diretamente nos mecanismos correspondentes à ativação do que é chamado o Coração Ascensional, pelo intermédio da Merkabah.
Eu não evocarei os processos Vibratórios nem de localização, eles não são de minha alçada. Mas, bem mais, vou dar-lhes seus elementos, que são esperados, quanto às modificações visíveis no desenrolar da consciência, tanto do Eu como do Si.
O mecanismo de desencadeamento do Coração Ascensional, religado ao conjunto dos processos que lhes foram entregues neste último mês (e que, talvez, vocês os tenham vivido em sua intensidade, em sua globalidade, ou por experiência, em alguns momentos), vai realizar, antes mesmo de falar de Transição, de Ascensão ou de Translação dimensional; mudanças significativas, objetivas e concretas, mecanismos de funcionamento da consciência de vocês.
Descrever estes mecanismos, obtidos pela colocação em funcionamento do Coração Ascensional permite, também, situá-los em relação a estes ditos mecanismos e para, eventualmente, ajustar a consciência ordinária de vocês em relação ao que se produz quando o Coração Ascensional, e a Liberação, acontece ou aconteceu.
Nesse momento, a consciência que se expressa não é mais a consciência da personalidade, mesmo se a personalidade, é claro, está sempre presente, no momento, aí onde vocês estão. Mas, o que se expressará, o mais frequente, não será mais o ego da pessoa, nem a estrutura egoica de base, mas sim o coração da pessoa.
Quando o Coração fala; bem, as palavras não tem o mesmo alcance. O Verbo criador permite, pelo próprio Sopro, e pela Vibração das palavras pronunciadas, ter uma eficiência bem além das zonas de compreensão da linguagem, mas diretamente sobre o aspecto Vibral.
É assim, aliás, que numerosos intervenientes, no seio desta estrutura, puderam fazê-los experimentar e viver experiências e estados de consciência profundamente diferentes, além do sentido das palavras. A Vibração alcançada pelas palavras (quando o Coração Ascensional está em ação, quando a Onda da Vida realizou seu caminho, e do mesmo modo o Canal Mariano) permitiu os Encontros com nossas Dimensões, dando impulso, então, um certo número de processos, ditos energéticos ou Vibratórios.
Mas, se põe em ação, também e sobretudo, a modificação da consciência, facilmente e perceptível. Estas modificações da consciência farão com que o conjunto dos modos de comunicação, dos modos de trocas e de relações não sejam mais definidos no quadro da estrutura egoica de base, mas sim, diretamente pelo coração. E as consequências disso serão observáveis. Vejamos, pois, se vocês bem o quiserem, quais são elas.
Quando o Coração fala, a consciência do ser cujo Coração não pode, em nenhum caso, quaisquer que sejam as situações, buscar uma vantagem qualquer, em que nível for, em relação à expressão do que isso é, à expressão do que isso demanda e à expressão do que isso troca. Os comportamentos espontâneos, ligados ao Dom, manifestam-se, eu diria, à revelia da consciência egoica de base.
A consciência se encontra, então, no nível da pessoa, a dar e abrir, de maneira muito mais espontânea o que, antes, só poderia ser o caso quando de certas ações ou certos Encontros. A instalação da Transparência dá a capacidade, àquele cujo Coração fala, de expressar palavras não provenientes, nem de pensamentos, nem de ideias, nem do mental, mas diretamente do que poderia ser chamado a Voz do Coração Interior ou da Criança Interior.
O que se exprime, então (e de maneira, como eu disse, espontânea e autônoma), é cada vez menos referenciado à experiência pessoal ou a uma qualquer apropriação ou demonstração pessoal do que quer que seja.
Quando o Coração fala, as palavras tornam-se mais importantes, não no sentido das que são empregadas, mas bem mais no que é veiculado, mesmo pelas palavras comuns. Muito além da compreensão delas, o impacto é, então, Vibratório e sobre a consciência do indivíduo ao qual a relação é dirigida. Quando o Coração fala, não há nenhuma vantagem pessoal que pode ser retirada daí, nem buscada.
Quando o Coração fala, não pode existir nem implicações emocionais, nem implicações referenciadas em relação ao seu próprio mental, ou seja, a uma referência do passado. A ação, a palavra, a expressão, torna-se cada vez mais frequente, livre de todo contingenciamento, de toda regra social, de toda regra moral, para expressar somente a Unidade do Coração.
Toda noção de tagarelice (no sentido de troca estéril concernindo um Irmão ou uma Irmã que esteja ausente) é eliminada automaticamente da consciência egoica de base.
O sentido do serviço, o sentido do devotamento, não é uma obrigação, mas torna-se uma imperiosa necessidade, diretamente emitida pelo Coração, fazendo com que o serviço da doação de si se realize por si mesmo, sem nenhuma intervenção da vontade ou da vontade de bem fazer.
Quando o Coração fala, as estruturas Vibrais daquele que fala se ativam, dando as percepções (sobrevindo, de modo concomitante) de zonas de ativação, precisas, de uma das Coroas, de uma das Portas, ao mesmo tempo em que as palavras são pronunciadas.
Quando o Coração fala, não pode mais ser tolerada, no seio da consciência egoica de base, a menor distorção de comunicação, ligada à interpretação ou a um sentido errôneo do que é transmitido ou recebido.
Quando o coração fala, aquele que se coloca, então, na escuta, será impregnado, não pelo sentido das palavras, mas sim pela Vibração das palavras, contribuindo para a Transparência e a incapacidade de modificar ou de interpretar o sentido das palavras pronunciadas.
Quando o Coração fala, não pode existir o menor traço de sedução ou de predação nos assuntos tratados, tanto em seus sentidos quanto em suas Vibrações.
Quando o Coração fala, toda palavra não está mais ligada a um tempo qualquer. O que quer dizer que as palavras e as frases podem ser expressas, e ser retomadas em um tempo posterior, sem que o sentido delas sejam alterados.
O Coração tem por hábito, falar e se expressar através da consciência egoica de base, seguidamente por metáfora, por imagem não podendo emprestar confusão quanto ao sentido de sua interpretação. As palavras podem, pois, ser definidas como as mais justas e as mais adaptadas, não à consciência egoica daquele cujo Coração fala, mas daquele a quem são dirigidas essas palavras.
Há, então, um emprego do vocabulário que não é mais proveniente dos conceitos daquele que fala, mas, bem mais, daquele que recebe, a fim de que a compreensão e o sentido do que é emitido, pela Vibração e pelo sentido da palavra, não possa ser alterado.
Quando o Coração fala, toda vontade ou todo o subentendido visando prejudicar o outro, se apaga totalmente. Há uma forma de re-centralização da palavra. O que é expresso é o Ser interior, e não mais um crítico qualquer do Irmão ou da Irmã que está presente. Exemplo bem simples: imaginem que vocês estejam na consciência egoica de base, e que o Coração fale, um Irmão ou uma Irmã, qualquer que seja seu lugar em seu ambiente, o agride.
O que vocês vão sentir e o que vocês vão mesmo expressar não é: “tu me agrediste”, mas simplesmente: “o que tu expressaste me agrediu”. Há, pois uma despersonalização, de todo modo, da relação egoica de base. Neste caso, o outro não é mais concebido como um adversário, um concorrente ou um ser distinto: vocês não falam dele, mas do efeito de suas palavras sobre vocês. E o efeito de suas palavras não representa o que ele é.
Isto não é para tornar-se uma regra, mas é uma regra que se estabelece por si só quando a consciência do Coração fala. No que vocês fazem atualmente, no que lhes é dado a viver e a experimentar, a Inteligência da Luz lhes dará sempre as circunstâncias de vida para verificar, por si mesmos, de maneira cada vez mais instantânea e lógica, a diferença entre o fato que a personalidade exprime e o fato que o Coração de vocês fala (quer ele fale para vocês ou para qualquer outro interlocutor).
As palavras tornam-se mais raras, pois elas são portadoras de Vibrações; e sendo portadoras de Vibrações o sentido delas é imediato e não depende mais, de modo algum, de um aspecto introjetivo ou de um aspecto projetivo.
Quando o Coração fala, os olhos falam ao mesmo tempo, antes da boca. Existirá, então, cada vez mais facilmente e espontaneamente, uma capacidade não em ler os pensamentos, mas em ler o olhar do outro. Muito além do que será dito e muito mais exato que o que pode ser dito pelo outro.
Quando o Coração fala, ele o faz com sabedoria. Tudo o que está ligado à reação, ao impulso (considerado como lógico no coração egoico de base) torna-se ilógico quando o Coração se exprime.
Qualquer que seja esta vivência, em qualquer relação que for, não pode mais existir a possibilidade ou a capacidade, para aquele cujo Coração fala, de ser ferido, atingido ou manipulado por qualquer expressão e qualquer intenção que seja, vindo do que é chamado “o outro”. Isso, sem ter necessidade de se proteger, sem ter necessidade de se precaver, sem ter necessidade de interpretar o que quer que seja.
Quando o Coração fala, o sentimento de plenitude e de harmonia total Interior é onipresente. Em nenhum momento, aquele cujo Coração fala pode colocar em dúvida suas palavras ou o sentido do que é dito, não em relação a ele, mas sim com respeito à relação e ao outro mesmo.
Quando o Coração fala, será também possível notar, desde a consciência egoica de base, uma modificação da inflexão, das entonações, do timbre, da intensidade, da voz.
Quando o Coração fala, não pode, pois, existir incompreensão, pois mesmo aquele que não compreende tem, de todo modo, registrado em si a Vibração. Assim era quando Cristo falava: a metáfora, a parábola, possuíam um sentido que era captado instantaneamente, independentemente mesmo da palavra pronunciada. O espírito que é animado pelo Coração fala em parábolas, e fala em Espírito e ao Espírito.
Aquele cujo Coração fala, não passa, pois, pelo filtro da consciência egoica de base (a sua, mas também a do seu interlocutor), o que explica que existe mais capacidade em tocar o Coração do outro quando o Coração do primeiro se exprime.
O conjunto dessas observações, primeiramente, lhes será um marcador extremamente fácil, em segundo lugar, pode dar-lhes a investigar (sem julgamento) o que sai de vocês e o que é emitido por vocês, no seio de toda relação e de toda interconexão, humana ou com outros planos.
Quando o Coração fala, quando a ressonância é justa e total, então, o som percebido no seio do Antakarana é majorado; enquanto que, quando a consciência egoica de base se exprime, o som diminui, é minorado. Essas modificações dos sentidos habituais do homem (ligadas ao funcionamento do Coração Ascensional, bem como dos mecanismos que aí atuam, e que lhes serão descritos de maneira mais exata por SRI AUROBINDO) se traduzem, para vocês, por modificações (fundamentais, globais e diretas) de suas relações como o que vocês chamam o ambiente, no sentido mais amplo (tanto humano quanto espiritual).
Os elementos da natureza lhes parecerão como vivos, não somente como uma visão poética, mas sim como a realidade, a possibilidade, de uma troca Vibral entre esses elementos da natureza e aquele cujo Coração fala.
Vocês notarão que, espontaneamente, poderá aparecer o sentimento de falar, de pronunciar algumas palavras, quer seja para o Sol, para os vegetais, ou para os animais. Nesse momento, é o Coração que fala: a consciência egoica de base não tem nenhum motivo para falar com as árvores ou com os animais, se não forem os seus animais domésticos.
Uma nova faixa de percepções e de trocas torna-se, então, possível. Os sentidos habituais (visão, tato, paladar, olfato e audição) se completam por uma sensibilidade elétrica e magnética. Um aumento ou uma ampliação da percepção consciente (assim como do que é emitido pela palavra, pelos comportamentos) tornar-se-á cada vez mais evidente a perceber para aquele cujo Coração fala. Mas, também para o outro, situado na consciência egoica de base, que não sabe o que o Coração pode falar. Porque o impacto será muito mais rápido, muito mais imediato, muito mais sensato, muito mais lógico, independentemente de toda vontade.
O reconhecimento do que eu poderia chamar de assinatura elétrica e magnética de um ser humano, para aquele cujo Coração fala, tornar-se-á manifestado pelos efeitos vibratórios, pelos efeitos sobre a consciência, diretamente, e não mais pelo filtro dos sentidos normais, mas sim diretamente pelos novos sentidos elétricos e magnéticos, correspondendo à modificação da recepção da Luz pela célula, pelos chacras, pela própria consciência.
Quando o Coração fala, não pode existir a mínima violência ou o mínimo subentendido violento, no que é emitido. As diferenças entre o momento em que o Coração fala e os momentos em que a consciência egoica (e, logo, a personalidade) se exprime, serão, pois, perfeitamente diferenciadas e separadas.
As implicações sobre o corpo (pela Vibração, e mesmo pelo estado de forma e de humor) serão profundamente diferentes nos momentos em que seu Coração fala, e nos momentos em que sua personalidade fala, lhes dando, aí também, maiores marcadores para se ajustarem, sem dificuldade, a fim de deixar o Coração falar.
Quando o Coração fala, enfim, não pode existir a possibilidade de induzir o outro a qualquer erro. O reconhecimento de suas fraquezas, o reconhecimento da insuficiência da personalidade, ou mesmo dos meios de expressões da consciência do Coração, não serão mais ocultados atrás dos álibis, dos pretextos, ou das falsas aparências.
Quando o Coração fala, há o crescimento da Alegria interior. Quando o Coração fala, o Êxtase não está longe para aquele cujo Coração vive o Coração Ascensional. Assim, pois, ao fim e ao cabo dos dias e das semanas que se esgotam, vocês conseguirão, cada vez mais facilmente, colocarem-se no Coração que fala, antes que a personalidade se expresse.
A expressão não será mais simplesmente uma troca verbal, mas bem mais, uma Comunhão Vibratória, além das palavras pronunciadas, além dos subentendidos, e além mesmo da relação humana habitual, qualquer que seja ela. Vocês poderão mesmo constatar (e sem ultrapassar muito minhas prerrogativas) que será cada vez mais fácil constatar trocas e Comunhões que vão muito além das palavras e instalando uma comunicação de natureza Vibral podendo mesmo, por vezes, dispensar qualquer palavra. Assim é o Coração que fala.
Tudo isso pode acontecer em um tempo muito curto, ou em um tempo um pouco mais longo, dependendo, para cada um de vocês, da instalação do Coração Ascensional. A comunicação tornar-se-á bem mais intensa quando o Coração fala, e quando as palavras se calam (isso, finalmente). As formas, ditas primitivas, de telepatia começarão a aparecer.
A percepção de seu ambiente (através do que nosso Comandante c hamou de Linhas de Predação, tanto quanto SERETI empregou as Linhas Sagradas, ou ainda a percepção das forças etéricas em ação) tornar-se-á cada vez mais evidente para vocês, antes mesmo de vê-lo, pela percepção direta das trocas, não mais energéticas, mas Vibrais.
O próprio pensamento será submisso a esse Coração que fala. Não se espantem, pois, se os mecanismos do pensamento podem mudar, completamente, de maneira assaz abrupta. Por exemplo: você tinha um hobby (qualquer um) e, de um dia para o outro, o Coração que falou o faz esquecer este hobby. Isto está ligado ao Coração que fala.
Quer isso seja em suas atividades, em seus comportamentos, em suas trocas, em suas comunicações, em suas relações, em todos os setores de sua vida. Quando o Coração fala, então, tudo acontece em um outro espaço-tempo, dando-lhes a viver, face a certas situações, uma noção de irrealidade.
Face a certas pessoas, face a certos ambientes, face a certos contextos ou a certos lugares, vocês constatarão com mais e mais acuidade, o sentimento de irrealidade ou o sentimento, real, de estar sobre um palco que não existe, para dizer a verdade.
Quando o Coração fala (e falará cada vez mais), corresponde, pois, à instalação do Coração Ascensional e à melhor das preparações do mecanismo de Ascensão. Tudo o que é resistência ao Coração que fala se exprimirá, então, pelo inverso: um ressentimento, uma fragilidade, o sentimento de não estar mais estabilizado, o sentimento de perda da Vibração, o sentimento de recair ou desabar no que não é mais um teatro, mas qualquer coisa de penoso.
O conjunto desses processos, vividos e a viver, os levarão assim a fazer sua escolha, não no nível mental, mas sim, no nível da consciência e da própria Vibração, correspondendo ao que vocês estão em vias de viver neste mundo.
Eis o que pode ser esperado quando da instalação do Coração Ascensional e eis o que será observado, pelo maior número vivendo-o. Em relação a estas palavras, bem simples e concernindo ao que eu lhes disse, se há necessidade de esclarecimentos suplementares eu os escuto.
Questão: o que acaba de ser dito está em relação com a Transparência?
Não exclusivamente. Isto está em relação direta com a Transparência, Humildade, Simplicidade, a voz da Infância, e KI-RIS-TI. A expressão do Filho Ardente do Sol. O Sol oferece sua Luz sem discriminar. O Filho Ardente do Sol faz a mesma coisa.
Questão: isto se instala quando a Onda da Vida atinge o Coração?
Isto se instala no processo de Liberação, quer tenha sido desencadeado pela Onda da Vida, quer tenha sido desencadeado pelo Supramental ou por um contato no seio do Canal Mariano, por uma das Estrelas, um dos Arcanjos ou um dos Anciões, o resultado é o mesmo.
Questão: a comunicação Interior se estabelece, então, bem antes da comunicação do exterior?
É o momento preciso, quando o Coração fala, onde há realmente a vivência que o exterior e o Interior são apenas um, e que toda realidade está inscrita, antes de tudo, no Coração de vocês, antes de estar visível, de uma maneira qualquer, no exterior. O que se produz no mundo, se produz em vocês. O que se produz no outro, se produz em vocês.
Questão: isso volta a estabelecer uma relação de Unidade?
É uma relação de Coração a Coração, que acompanha a Unidade e que acompanha o Absoluto.
Nós não temos mais questionamentos, nós o agradecemos.
Irmãos e Irmãs encarnados, neste espaço, todos juntos, em nossa Unidade e Unificados, coloquemo-nos um instante e deixemos, pois, o Coração falar no Silêncio de nossa Comunhão.
...Compartilhamento do Dom da Graça...
Eu sou Irmão K, e eu lhes digo até breve.
Mensagem de IRMÃO K no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1638
4 de outubro de 2012
(Publicado em 05 de outubro de 2012)
Tradução para o português: Dionéia Lages
http://minhamestria.blogspot.com/
Irmãos e Irmãs encarnados, presentes aqui e alhures, instalemo-nos, antes de tudo, em um estado de Paz propícia, permitindo, além das palavras que vou transmitir-lhes, de viver o impacto Vibratório e sobre a consciência.
...Compartilhamento do Dom da Graça...
As palavras que lhes transmitirei, bem como a Vibração e a consciência que elas portam, vão tentar fazê-los tocar a própria essência do que se produz quando o coração fala. Isso se inscreve diretamente nos mecanismos correspondentes à ativação do que é chamado o Coração Ascensional, pelo intermédio da Merkabah.
Eu não evocarei os processos Vibratórios nem de localização, eles não são de minha alçada. Mas, bem mais, vou dar-lhes seus elementos, que são esperados, quanto às modificações visíveis no desenrolar da consciência, tanto do Eu como do Si.
O mecanismo de desencadeamento do Coração Ascensional, religado ao conjunto dos processos que lhes foram entregues neste último mês (e que, talvez, vocês os tenham vivido em sua intensidade, em sua globalidade, ou por experiência, em alguns momentos), vai realizar, antes mesmo de falar de Transição, de Ascensão ou de Translação dimensional; mudanças significativas, objetivas e concretas, mecanismos de funcionamento da consciência de vocês.
Descrever estes mecanismos, obtidos pela colocação em funcionamento do Coração Ascensional permite, também, situá-los em relação a estes ditos mecanismos e para, eventualmente, ajustar a consciência ordinária de vocês em relação ao que se produz quando o Coração Ascensional, e a Liberação, acontece ou aconteceu.
Nesse momento, a consciência que se expressa não é mais a consciência da personalidade, mesmo se a personalidade, é claro, está sempre presente, no momento, aí onde vocês estão. Mas, o que se expressará, o mais frequente, não será mais o ego da pessoa, nem a estrutura egoica de base, mas sim o coração da pessoa.
Quando o Coração fala; bem, as palavras não tem o mesmo alcance. O Verbo criador permite, pelo próprio Sopro, e pela Vibração das palavras pronunciadas, ter uma eficiência bem além das zonas de compreensão da linguagem, mas diretamente sobre o aspecto Vibral.
É assim, aliás, que numerosos intervenientes, no seio desta estrutura, puderam fazê-los experimentar e viver experiências e estados de consciência profundamente diferentes, além do sentido das palavras. A Vibração alcançada pelas palavras (quando o Coração Ascensional está em ação, quando a Onda da Vida realizou seu caminho, e do mesmo modo o Canal Mariano) permitiu os Encontros com nossas Dimensões, dando impulso, então, um certo número de processos, ditos energéticos ou Vibratórios.
Mas, se põe em ação, também e sobretudo, a modificação da consciência, facilmente e perceptível. Estas modificações da consciência farão com que o conjunto dos modos de comunicação, dos modos de trocas e de relações não sejam mais definidos no quadro da estrutura egoica de base, mas sim, diretamente pelo coração. E as consequências disso serão observáveis. Vejamos, pois, se vocês bem o quiserem, quais são elas.
Quando o Coração fala, a consciência do ser cujo Coração não pode, em nenhum caso, quaisquer que sejam as situações, buscar uma vantagem qualquer, em que nível for, em relação à expressão do que isso é, à expressão do que isso demanda e à expressão do que isso troca. Os comportamentos espontâneos, ligados ao Dom, manifestam-se, eu diria, à revelia da consciência egoica de base.
A consciência se encontra, então, no nível da pessoa, a dar e abrir, de maneira muito mais espontânea o que, antes, só poderia ser o caso quando de certas ações ou certos Encontros. A instalação da Transparência dá a capacidade, àquele cujo Coração fala, de expressar palavras não provenientes, nem de pensamentos, nem de ideias, nem do mental, mas diretamente do que poderia ser chamado a Voz do Coração Interior ou da Criança Interior.
O que se exprime, então (e de maneira, como eu disse, espontânea e autônoma), é cada vez menos referenciado à experiência pessoal ou a uma qualquer apropriação ou demonstração pessoal do que quer que seja.
Quando o Coração fala, as palavras tornam-se mais importantes, não no sentido das que são empregadas, mas bem mais no que é veiculado, mesmo pelas palavras comuns. Muito além da compreensão delas, o impacto é, então, Vibratório e sobre a consciência do indivíduo ao qual a relação é dirigida. Quando o Coração fala, não há nenhuma vantagem pessoal que pode ser retirada daí, nem buscada.
Quando o Coração fala, não pode existir nem implicações emocionais, nem implicações referenciadas em relação ao seu próprio mental, ou seja, a uma referência do passado. A ação, a palavra, a expressão, torna-se cada vez mais frequente, livre de todo contingenciamento, de toda regra social, de toda regra moral, para expressar somente a Unidade do Coração.
Toda noção de tagarelice (no sentido de troca estéril concernindo um Irmão ou uma Irmã que esteja ausente) é eliminada automaticamente da consciência egoica de base.
O sentido do serviço, o sentido do devotamento, não é uma obrigação, mas torna-se uma imperiosa necessidade, diretamente emitida pelo Coração, fazendo com que o serviço da doação de si se realize por si mesmo, sem nenhuma intervenção da vontade ou da vontade de bem fazer.
Quando o Coração fala, as estruturas Vibrais daquele que fala se ativam, dando as percepções (sobrevindo, de modo concomitante) de zonas de ativação, precisas, de uma das Coroas, de uma das Portas, ao mesmo tempo em que as palavras são pronunciadas.
Quando o Coração fala, não pode mais ser tolerada, no seio da consciência egoica de base, a menor distorção de comunicação, ligada à interpretação ou a um sentido errôneo do que é transmitido ou recebido.
Quando o coração fala, aquele que se coloca, então, na escuta, será impregnado, não pelo sentido das palavras, mas sim pela Vibração das palavras, contribuindo para a Transparência e a incapacidade de modificar ou de interpretar o sentido das palavras pronunciadas.
Quando o Coração fala, não pode existir o menor traço de sedução ou de predação nos assuntos tratados, tanto em seus sentidos quanto em suas Vibrações.
Quando o Coração fala, toda palavra não está mais ligada a um tempo qualquer. O que quer dizer que as palavras e as frases podem ser expressas, e ser retomadas em um tempo posterior, sem que o sentido delas sejam alterados.
O Coração tem por hábito, falar e se expressar através da consciência egoica de base, seguidamente por metáfora, por imagem não podendo emprestar confusão quanto ao sentido de sua interpretação. As palavras podem, pois, ser definidas como as mais justas e as mais adaptadas, não à consciência egoica daquele cujo Coração fala, mas daquele a quem são dirigidas essas palavras.
Há, então, um emprego do vocabulário que não é mais proveniente dos conceitos daquele que fala, mas, bem mais, daquele que recebe, a fim de que a compreensão e o sentido do que é emitido, pela Vibração e pelo sentido da palavra, não possa ser alterado.
Quando o Coração fala, toda vontade ou todo o subentendido visando prejudicar o outro, se apaga totalmente. Há uma forma de re-centralização da palavra. O que é expresso é o Ser interior, e não mais um crítico qualquer do Irmão ou da Irmã que está presente. Exemplo bem simples: imaginem que vocês estejam na consciência egoica de base, e que o Coração fale, um Irmão ou uma Irmã, qualquer que seja seu lugar em seu ambiente, o agride.
O que vocês vão sentir e o que vocês vão mesmo expressar não é: “tu me agrediste”, mas simplesmente: “o que tu expressaste me agrediu”. Há, pois uma despersonalização, de todo modo, da relação egoica de base. Neste caso, o outro não é mais concebido como um adversário, um concorrente ou um ser distinto: vocês não falam dele, mas do efeito de suas palavras sobre vocês. E o efeito de suas palavras não representa o que ele é.
Isto não é para tornar-se uma regra, mas é uma regra que se estabelece por si só quando a consciência do Coração fala. No que vocês fazem atualmente, no que lhes é dado a viver e a experimentar, a Inteligência da Luz lhes dará sempre as circunstâncias de vida para verificar, por si mesmos, de maneira cada vez mais instantânea e lógica, a diferença entre o fato que a personalidade exprime e o fato que o Coração de vocês fala (quer ele fale para vocês ou para qualquer outro interlocutor).
As palavras tornam-se mais raras, pois elas são portadoras de Vibrações; e sendo portadoras de Vibrações o sentido delas é imediato e não depende mais, de modo algum, de um aspecto introjetivo ou de um aspecto projetivo.
Quando o Coração fala, os olhos falam ao mesmo tempo, antes da boca. Existirá, então, cada vez mais facilmente e espontaneamente, uma capacidade não em ler os pensamentos, mas em ler o olhar do outro. Muito além do que será dito e muito mais exato que o que pode ser dito pelo outro.
Quando o Coração fala, ele o faz com sabedoria. Tudo o que está ligado à reação, ao impulso (considerado como lógico no coração egoico de base) torna-se ilógico quando o Coração se exprime.
Qualquer que seja esta vivência, em qualquer relação que for, não pode mais existir a possibilidade ou a capacidade, para aquele cujo Coração fala, de ser ferido, atingido ou manipulado por qualquer expressão e qualquer intenção que seja, vindo do que é chamado “o outro”. Isso, sem ter necessidade de se proteger, sem ter necessidade de se precaver, sem ter necessidade de interpretar o que quer que seja.
Quando o Coração fala, o sentimento de plenitude e de harmonia total Interior é onipresente. Em nenhum momento, aquele cujo Coração fala pode colocar em dúvida suas palavras ou o sentido do que é dito, não em relação a ele, mas sim com respeito à relação e ao outro mesmo.
Quando o Coração fala, será também possível notar, desde a consciência egoica de base, uma modificação da inflexão, das entonações, do timbre, da intensidade, da voz.
Quando o Coração fala, não pode, pois, existir incompreensão, pois mesmo aquele que não compreende tem, de todo modo, registrado em si a Vibração. Assim era quando Cristo falava: a metáfora, a parábola, possuíam um sentido que era captado instantaneamente, independentemente mesmo da palavra pronunciada. O espírito que é animado pelo Coração fala em parábolas, e fala em Espírito e ao Espírito.
Aquele cujo Coração fala, não passa, pois, pelo filtro da consciência egoica de base (a sua, mas também a do seu interlocutor), o que explica que existe mais capacidade em tocar o Coração do outro quando o Coração do primeiro se exprime.
O conjunto dessas observações, primeiramente, lhes será um marcador extremamente fácil, em segundo lugar, pode dar-lhes a investigar (sem julgamento) o que sai de vocês e o que é emitido por vocês, no seio de toda relação e de toda interconexão, humana ou com outros planos.
Quando o Coração fala, quando a ressonância é justa e total, então, o som percebido no seio do Antakarana é majorado; enquanto que, quando a consciência egoica de base se exprime, o som diminui, é minorado. Essas modificações dos sentidos habituais do homem (ligadas ao funcionamento do Coração Ascensional, bem como dos mecanismos que aí atuam, e que lhes serão descritos de maneira mais exata por SRI AUROBINDO) se traduzem, para vocês, por modificações (fundamentais, globais e diretas) de suas relações como o que vocês chamam o ambiente, no sentido mais amplo (tanto humano quanto espiritual).
Os elementos da natureza lhes parecerão como vivos, não somente como uma visão poética, mas sim como a realidade, a possibilidade, de uma troca Vibral entre esses elementos da natureza e aquele cujo Coração fala.
Vocês notarão que, espontaneamente, poderá aparecer o sentimento de falar, de pronunciar algumas palavras, quer seja para o Sol, para os vegetais, ou para os animais. Nesse momento, é o Coração que fala: a consciência egoica de base não tem nenhum motivo para falar com as árvores ou com os animais, se não forem os seus animais domésticos.
Uma nova faixa de percepções e de trocas torna-se, então, possível. Os sentidos habituais (visão, tato, paladar, olfato e audição) se completam por uma sensibilidade elétrica e magnética. Um aumento ou uma ampliação da percepção consciente (assim como do que é emitido pela palavra, pelos comportamentos) tornar-se-á cada vez mais evidente a perceber para aquele cujo Coração fala. Mas, também para o outro, situado na consciência egoica de base, que não sabe o que o Coração pode falar. Porque o impacto será muito mais rápido, muito mais imediato, muito mais sensato, muito mais lógico, independentemente de toda vontade.
O reconhecimento do que eu poderia chamar de assinatura elétrica e magnética de um ser humano, para aquele cujo Coração fala, tornar-se-á manifestado pelos efeitos vibratórios, pelos efeitos sobre a consciência, diretamente, e não mais pelo filtro dos sentidos normais, mas sim diretamente pelos novos sentidos elétricos e magnéticos, correspondendo à modificação da recepção da Luz pela célula, pelos chacras, pela própria consciência.
Quando o Coração fala, não pode existir a mínima violência ou o mínimo subentendido violento, no que é emitido. As diferenças entre o momento em que o Coração fala e os momentos em que a consciência egoica (e, logo, a personalidade) se exprime, serão, pois, perfeitamente diferenciadas e separadas.
As implicações sobre o corpo (pela Vibração, e mesmo pelo estado de forma e de humor) serão profundamente diferentes nos momentos em que seu Coração fala, e nos momentos em que sua personalidade fala, lhes dando, aí também, maiores marcadores para se ajustarem, sem dificuldade, a fim de deixar o Coração falar.
Quando o Coração fala, enfim, não pode existir a possibilidade de induzir o outro a qualquer erro. O reconhecimento de suas fraquezas, o reconhecimento da insuficiência da personalidade, ou mesmo dos meios de expressões da consciência do Coração, não serão mais ocultados atrás dos álibis, dos pretextos, ou das falsas aparências.
Quando o Coração fala, há o crescimento da Alegria interior. Quando o Coração fala, o Êxtase não está longe para aquele cujo Coração vive o Coração Ascensional. Assim, pois, ao fim e ao cabo dos dias e das semanas que se esgotam, vocês conseguirão, cada vez mais facilmente, colocarem-se no Coração que fala, antes que a personalidade se expresse.
A expressão não será mais simplesmente uma troca verbal, mas bem mais, uma Comunhão Vibratória, além das palavras pronunciadas, além dos subentendidos, e além mesmo da relação humana habitual, qualquer que seja ela. Vocês poderão mesmo constatar (e sem ultrapassar muito minhas prerrogativas) que será cada vez mais fácil constatar trocas e Comunhões que vão muito além das palavras e instalando uma comunicação de natureza Vibral podendo mesmo, por vezes, dispensar qualquer palavra. Assim é o Coração que fala.
Tudo isso pode acontecer em um tempo muito curto, ou em um tempo um pouco mais longo, dependendo, para cada um de vocês, da instalação do Coração Ascensional. A comunicação tornar-se-á bem mais intensa quando o Coração fala, e quando as palavras se calam (isso, finalmente). As formas, ditas primitivas, de telepatia começarão a aparecer.
A percepção de seu ambiente (através do que nosso Comandante c hamou de Linhas de Predação, tanto quanto SERETI empregou as Linhas Sagradas, ou ainda a percepção das forças etéricas em ação) tornar-se-á cada vez mais evidente para vocês, antes mesmo de vê-lo, pela percepção direta das trocas, não mais energéticas, mas Vibrais.
O próprio pensamento será submisso a esse Coração que fala. Não se espantem, pois, se os mecanismos do pensamento podem mudar, completamente, de maneira assaz abrupta. Por exemplo: você tinha um hobby (qualquer um) e, de um dia para o outro, o Coração que falou o faz esquecer este hobby. Isto está ligado ao Coração que fala.
Quer isso seja em suas atividades, em seus comportamentos, em suas trocas, em suas comunicações, em suas relações, em todos os setores de sua vida. Quando o Coração fala, então, tudo acontece em um outro espaço-tempo, dando-lhes a viver, face a certas situações, uma noção de irrealidade.
Face a certas pessoas, face a certos ambientes, face a certos contextos ou a certos lugares, vocês constatarão com mais e mais acuidade, o sentimento de irrealidade ou o sentimento, real, de estar sobre um palco que não existe, para dizer a verdade.
Quando o Coração fala (e falará cada vez mais), corresponde, pois, à instalação do Coração Ascensional e à melhor das preparações do mecanismo de Ascensão. Tudo o que é resistência ao Coração que fala se exprimirá, então, pelo inverso: um ressentimento, uma fragilidade, o sentimento de não estar mais estabilizado, o sentimento de perda da Vibração, o sentimento de recair ou desabar no que não é mais um teatro, mas qualquer coisa de penoso.
O conjunto desses processos, vividos e a viver, os levarão assim a fazer sua escolha, não no nível mental, mas sim, no nível da consciência e da própria Vibração, correspondendo ao que vocês estão em vias de viver neste mundo.
Eis o que pode ser esperado quando da instalação do Coração Ascensional e eis o que será observado, pelo maior número vivendo-o. Em relação a estas palavras, bem simples e concernindo ao que eu lhes disse, se há necessidade de esclarecimentos suplementares eu os escuto.
Questão: o que acaba de ser dito está em relação com a Transparência?
Não exclusivamente. Isto está em relação direta com a Transparência, Humildade, Simplicidade, a voz da Infância, e KI-RIS-TI. A expressão do Filho Ardente do Sol. O Sol oferece sua Luz sem discriminar. O Filho Ardente do Sol faz a mesma coisa.
Questão: isto se instala quando a Onda da Vida atinge o Coração?
Isto se instala no processo de Liberação, quer tenha sido desencadeado pela Onda da Vida, quer tenha sido desencadeado pelo Supramental ou por um contato no seio do Canal Mariano, por uma das Estrelas, um dos Arcanjos ou um dos Anciões, o resultado é o mesmo.
Questão: a comunicação Interior se estabelece, então, bem antes da comunicação do exterior?
É o momento preciso, quando o Coração fala, onde há realmente a vivência que o exterior e o Interior são apenas um, e que toda realidade está inscrita, antes de tudo, no Coração de vocês, antes de estar visível, de uma maneira qualquer, no exterior. O que se produz no mundo, se produz em vocês. O que se produz no outro, se produz em vocês.
Questão: isso volta a estabelecer uma relação de Unidade?
É uma relação de Coração a Coração, que acompanha a Unidade e que acompanha o Absoluto.
Nós não temos mais questionamentos, nós o agradecemos.
Irmãos e Irmãs encarnados, neste espaço, todos juntos, em nossa Unidade e Unificados, coloquemo-nos um instante e deixemos, pois, o Coração falar no Silêncio de nossa Comunhão.
...Compartilhamento do Dom da Graça...
Eu sou Irmão K, e eu lhes digo até breve.
Mensagem de IRMÃO K no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1638
4 de outubro de 2012
(Publicado em 05 de outubro de 2012)
Tradução para o português: Dionéia Lages
http://minhamestria.blogspot.com/
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