Eu sou UM AMIGO.
De meu Coração ao seu Coração, no Amor e na Unidade, Irmãos e Irmãs, eu venho a vocês para exprimir certo número de elementos concernentes ao Coração, e eu vou, mais precisamente, falar-lhes do que permite ir do Coração do Um ao Coração de todos.
De meu Coração ao seu Coração, no Amor e na Unidade, Irmãos e Irmãs, eu venho a vocês para exprimir certo número de elementos concernentes ao Coração, e eu vou, mais precisamente, falar-lhes do que permite ir do Coração do Um ao Coração de todos.
O Coração do Um torna-se o Coração de todos, a partir do instante em que o Coração do Um torna-se Um.
Tornar-se Um é pôr fim à consciência separada e à consciência fragmentada, estabelecendo-se no que foi nomeada a Consciência Turiya.
Esse princípio, chamado a Unidade, é algo que se deve conscientizar e não viver, unicamente, ao nível da cabeça ou ao nível de conceitos, mas, efetivamente, ser um elemento que se deve viver, de maneira real, concreta, perceptível e Vibratória, na Consciência.
A ruptura do Véu põe fim à Ilusão da separação.
A ruptura do Véu permite compreender e Viver o Amor, que une toda a vida na Liberdade, que une toda a vida na mesma Essência, permitindo, então, pôr fim ao véu da Ilusão e pôr fim, sobretudo, ao que é chamada a Separação.
Na hora das Núpcias de Luz, no momento em que alguns Irmãos e Irmãs encarnados na carne começam a viver as primícias dessa União com o CRISTO, com a Luz Branca, com a Unidade, é tempo de apreender e de exprimir o que significa, verdadeiramente, viver o Coração, viver a Unidade e passar do Coração do Um ao Coração de Todos.
Os preceitos e os conceitos que vou exprimir estão bem além de dados intelectuais, de qualquer vontade, de qualquer vontade de Bem ou de qualquer compreensão intelectual, mas inscrevem-se, de maneira indelével, no sentido do que se deve Viver quando o Coração Vibra ao Canto da Unidade.
Naquele momento, como eu disse, as barreiras, as separações desaparecem; não pode mais haver discriminação entre si mesmo e todos os outros (todos os Irmãos, todas as Irmãs e toda a vida, de uma maneira geral).
A Consciência, naquele momento, estabelecendo-se no Coração do Um, permite viver a Unificação de todas as Consciências, mas, é claro, as outras Consciências não têm a Consciência do que vocês vivem.
E, no entanto, foi assim que eu o vivi em minha vida, a cada minuto e a cada sopro, permitindo à minha Consciência permanecer, do mesmo modo, em toda lucidez e, a cada minuto (sem, contudo, escapar de minha condição humana ou escapar-me em Samadhi demasiado intensos), manifestar essa Consciência da Unidade, a fim de que meu Coração, naquele momento (que se havia tornado o Coração do Um), tornasse-se o Coração de Todos, o que quer dizer que o conjunto de Corações, o conjunto de Consciências encontrava-se, de maneira real e vivenciada, em meu próprio Coração.
Viver o Coração do Um é, efetivamente, em Consciência e realmente, pôr fim ao mecanismo da separação, da divisão, pondo fim a toda Ilusão de que os seres estão separados.
Aqueles que estão separados, é claro, são as personalidades.
E a consciência que está estabelecida na personalidade mantém, de maneira artificial e voluntária (mesmo se é inconsciente), uma separação.
Esse princípio de separação permite, aliás, desenvolver certo número de elementos.
Esses elementos, quer tenham por nome profissão, quer tenham por nome afetivo, quer tenham por nome programa de vida, quer tenham por nome carma, participam, de uma maneira indelével, da separação da personalidade, das outras personalidades.
Estabelecer-se no Coração do Um (e não voltarei às diferentes consciências que correspondem, se querem, à personalidade ou ao Um), em todo caso, estabelecer-se no Coração e Viver o Um, Viver o Coração do Um permite realizar, em si, a alquimia do fim da separação e permite, naquele momento, viver o outro, inteiramente no Interior de Si.
A ausência de distância, ao nível da Consciência, permite realizar o que é nomeado e denominado o Amor e a Luz.
Enquanto a personalidade prova outra personalidade, pode ali haver apenas Sombra, pode ali haver apenas separação e, é claro, ausência de Luz ou discriminação da Luz.
O princípio discriminador é, aliás, por essência, o próprio modo de funcionamento da consciência na personalidade, que pode ser nomeada, como vocês sabem, o corpo de desejo, o corpo astral, o corpo mental, o corpo físico, também, assim como o corpo energético.
Quaisquer que sejam os nomes que se deem, eles pertencem, de maneira definitiva, ao que é chamada a estrutura da personalidade.
Estabelecer-se no Coração do Um permite ver além das aparências do corpo, além das aparências da energia, além das aparências das emoções, além das aparências do mental de toda personalidade com a qual se entre em consciência.
É claro, aquele que vive em seu isolamento não pode conceber ou mesmo aceitar isso.
Apenas quando o corpo de desejo começa a voltar-se para o Espírito, quando a alma começa a desviar-se do corpo para voltar-se para o Espírito é que existe um impulso da alma para querer experimentar e, sobretudo, para querer reencontrar ou, no mínimo, aproximar-se de Um Ser que realizou o Coração do Um.
Entretanto, e como vocês sabem, jamais aproximar-se de um Ser tal como esse permite viver o Coração do Um.
Podem existir, contudo, mecanismos chamados milagres ou curas espontâneas, que podem, então, sobrevir nessas circunstâncias específicas que podem, ao nível daquele que está em sua consciência da personalidade, inscrever, de algum modo, um momento de Graça, um momento de União.
O CRISTO realizou-o em sua vida e eu diria que todos os seres (homens, mulheres, qualquer o país, qualquer que seja a religião) que realizaram o Coração do Um permitiram isso, independentemente de sua própria vontade.
Não havia, creiam, em momento algum – tanto para o CRISTO como para todos aqueles que viveram esse Despertar – qualquer vontade do que quer que fosse em relação à consciência dividida que se aproximava deles.
Simplesmente, a Graça faz com que, quando o Coração do Um está estabelecido em uma pessoa, naquele momento, o conjunto dos Universos aproxima-se do Coração de todos.
Mesmo se isso não seja perceptível para as consciências separadas e confinadas, existe, contudo, naquele momento, a possibilidade da Graça e existe, naquele momento, a possibilidade de Comunhão, em algum lugar, desse estado de Consciência.
Isso lhes foi exprimido, em outras palavras, pelo Arcanjo ANAEL, há pouco tempo, concernente a essa passagem das Núpcias de Luz individuais, às Núpcias coletivas da humanidade.
Tornar-se Um é pôr fim à consciência separada e à consciência fragmentada, estabelecendo-se no que foi nomeada a Consciência Turiya.
Esse princípio, chamado a Unidade, é algo que se deve conscientizar e não viver, unicamente, ao nível da cabeça ou ao nível de conceitos, mas, efetivamente, ser um elemento que se deve viver, de maneira real, concreta, perceptível e Vibratória, na Consciência.
A ruptura do Véu põe fim à Ilusão da separação.
A ruptura do Véu permite compreender e Viver o Amor, que une toda a vida na Liberdade, que une toda a vida na mesma Essência, permitindo, então, pôr fim ao véu da Ilusão e pôr fim, sobretudo, ao que é chamada a Separação.
Na hora das Núpcias de Luz, no momento em que alguns Irmãos e Irmãs encarnados na carne começam a viver as primícias dessa União com o CRISTO, com a Luz Branca, com a Unidade, é tempo de apreender e de exprimir o que significa, verdadeiramente, viver o Coração, viver a Unidade e passar do Coração do Um ao Coração de Todos.
Os preceitos e os conceitos que vou exprimir estão bem além de dados intelectuais, de qualquer vontade, de qualquer vontade de Bem ou de qualquer compreensão intelectual, mas inscrevem-se, de maneira indelével, no sentido do que se deve Viver quando o Coração Vibra ao Canto da Unidade.
Naquele momento, como eu disse, as barreiras, as separações desaparecem; não pode mais haver discriminação entre si mesmo e todos os outros (todos os Irmãos, todas as Irmãs e toda a vida, de uma maneira geral).
A Consciência, naquele momento, estabelecendo-se no Coração do Um, permite viver a Unificação de todas as Consciências, mas, é claro, as outras Consciências não têm a Consciência do que vocês vivem.
E, no entanto, foi assim que eu o vivi em minha vida, a cada minuto e a cada sopro, permitindo à minha Consciência permanecer, do mesmo modo, em toda lucidez e, a cada minuto (sem, contudo, escapar de minha condição humana ou escapar-me em Samadhi demasiado intensos), manifestar essa Consciência da Unidade, a fim de que meu Coração, naquele momento (que se havia tornado o Coração do Um), tornasse-se o Coração de Todos, o que quer dizer que o conjunto de Corações, o conjunto de Consciências encontrava-se, de maneira real e vivenciada, em meu próprio Coração.
Viver o Coração do Um é, efetivamente, em Consciência e realmente, pôr fim ao mecanismo da separação, da divisão, pondo fim a toda Ilusão de que os seres estão separados.
Aqueles que estão separados, é claro, são as personalidades.
E a consciência que está estabelecida na personalidade mantém, de maneira artificial e voluntária (mesmo se é inconsciente), uma separação.
Esse princípio de separação permite, aliás, desenvolver certo número de elementos.
Esses elementos, quer tenham por nome profissão, quer tenham por nome afetivo, quer tenham por nome programa de vida, quer tenham por nome carma, participam, de uma maneira indelével, da separação da personalidade, das outras personalidades.
Estabelecer-se no Coração do Um (e não voltarei às diferentes consciências que correspondem, se querem, à personalidade ou ao Um), em todo caso, estabelecer-se no Coração e Viver o Um, Viver o Coração do Um permite realizar, em si, a alquimia do fim da separação e permite, naquele momento, viver o outro, inteiramente no Interior de Si.
A ausência de distância, ao nível da Consciência, permite realizar o que é nomeado e denominado o Amor e a Luz.
Enquanto a personalidade prova outra personalidade, pode ali haver apenas Sombra, pode ali haver apenas separação e, é claro, ausência de Luz ou discriminação da Luz.
O princípio discriminador é, aliás, por essência, o próprio modo de funcionamento da consciência na personalidade, que pode ser nomeada, como vocês sabem, o corpo de desejo, o corpo astral, o corpo mental, o corpo físico, também, assim como o corpo energético.
Quaisquer que sejam os nomes que se deem, eles pertencem, de maneira definitiva, ao que é chamada a estrutura da personalidade.
Estabelecer-se no Coração do Um permite ver além das aparências do corpo, além das aparências da energia, além das aparências das emoções, além das aparências do mental de toda personalidade com a qual se entre em consciência.
É claro, aquele que vive em seu isolamento não pode conceber ou mesmo aceitar isso.
Apenas quando o corpo de desejo começa a voltar-se para o Espírito, quando a alma começa a desviar-se do corpo para voltar-se para o Espírito é que existe um impulso da alma para querer experimentar e, sobretudo, para querer reencontrar ou, no mínimo, aproximar-se de Um Ser que realizou o Coração do Um.
Entretanto, e como vocês sabem, jamais aproximar-se de um Ser tal como esse permite viver o Coração do Um.
Podem existir, contudo, mecanismos chamados milagres ou curas espontâneas, que podem, então, sobrevir nessas circunstâncias específicas que podem, ao nível daquele que está em sua consciência da personalidade, inscrever, de algum modo, um momento de Graça, um momento de União.
O CRISTO realizou-o em sua vida e eu diria que todos os seres (homens, mulheres, qualquer o país, qualquer que seja a religião) que realizaram o Coração do Um permitiram isso, independentemente de sua própria vontade.
Não havia, creiam, em momento algum – tanto para o CRISTO como para todos aqueles que viveram esse Despertar – qualquer vontade do que quer que fosse em relação à consciência dividida que se aproximava deles.
Simplesmente, a Graça faz com que, quando o Coração do Um está estabelecido em uma pessoa, naquele momento, o conjunto dos Universos aproxima-se do Coração de todos.
Mesmo se isso não seja perceptível para as consciências separadas e confinadas, existe, contudo, naquele momento, a possibilidade da Graça e existe, naquele momento, a possibilidade de Comunhão, em algum lugar, desse estado de Consciência.
Isso lhes foi exprimido, em outras palavras, pelo Arcanjo ANAEL, há pouco tempo, concernente a essa passagem das Núpcias de Luz individuais, às Núpcias coletivas da humanidade.
Assim, Viver o Coração do Um vai conduzi-los, progressivamente, a pôr fim ao conjunto de separações existente.
Quando vocês virem outro Irmão, outra Irmã, vocês não verão mais um homem e uma mulher, vocês não verão mais uma idade, não verão mais uma profissão, não verão mais algo que participe da personalidade, mas, indiscutivelmente, vocês perceberão o outro para além mesmo do que ele pode conceber ou imaginar, mas porque ele está inscrito, diretamente, em seu próprio Coração.
Assim, todo fenômeno de projeção vai cessar.
O que é visto com os olhos não é considerado como a Verdade.
O que é percebido com os sentidos não é considerado como a
Verdade.
Mas
o que é visto com a Consciência do Coração vai, inegavelmente,
permitir-lhes viver o Coração de Todos e Ver o Coração de Todos.Quando vocês virem outro Irmão, outra Irmã, vocês não verão mais um homem e uma mulher, vocês não verão mais uma idade, não verão mais uma profissão, não verão mais algo que participe da personalidade, mas, indiscutivelmente, vocês perceberão o outro para além mesmo do que ele pode conceber ou imaginar, mas porque ele está inscrito, diretamente, em seu próprio Coração.
Assim, todo fenômeno de projeção vai cessar.
O que é visto com os olhos não é considerado como a Verdade.
O que é percebido com os sentidos não é considerado como a
Verdade.
Esse princípio, eu o desenvolvo, especialmente agora, porque, efetivamente, através de todos os ensinamentos que eu lhes forneci, através dos diferentes Yoga (ndr: desenvolvidos na seção «protocolos»), vocês terão a possibilidade, real, pela Consciência direta que se instalou, de Viver esse processo ou de modo brutal, como eu o vivi quando de minha última vida, em plena noite, ou de maneira progressiva, à medida de seus reencontros, de suas experiências.
Quaisquer que sejam as experiências que lhes são dadas a viver, lembrem-se, como lhes foi dito, de que absolutamente todas as circunstâncias, todos os reencontros, todos os fatos, todos os gestos que vocês reencontrarem neste período participam apenas de uma coisa e de uma única: fazê-los descobrir o Coração do Um.
Mesmo se isso possa parecer-lhes paradoxal, mesmo se isso possa parecer-lhes, com sua razão, totalmente ao oposto de suas concepções da Unidade, lembrem-se de que a Unidade e a Fonte não se importam com suas concepções.
Elas os chamam, de todas as maneiras possíveis, a realizar o Coração do Um.
Realizar o Coração do Um, vocês sabem, é realizar um dos Samadhi, é realizar uma das etapas desses Samadhi, ao nível de percepções Vibratórias e, também, é claro, da Consciência que ali está conjunta.
Isso vai desde, simplesmente, a pressão existente ao nível do trajeto que vai de Humildade a Simplicidade, no peito, chamados, também, chacras de Enraizamento da alma e do Espírito, passando por fenômenos de Vibrações, de pressões, de opressões, até Viver o Fogo do Coração que, quando vocês o viverem, não poderá deixar lugar para qualquer dúvida ao que vocês estão Vivendo porque, além da vivência de sua Consciência, vocês se aperceberão, real e concretamente, de que a distância que podia existir entre vocês e os outros vai tender a interromper-se.
Será que isso, entretanto, vai fazer de vocês alguém que estará, eu diria, na complacência ou na suavidade?
Não, absolutamente, porque o Fogo é algo que emana e que Irradia.
E o Coração do Um é esse Fogo que emana e que Irradia e que, por vezes, vem empurrar, incomodar e queimar aquele que está, ainda, instalado no fogo da personalidade.
O Fogo do Coração está ao oposto do fogo do ego.
Assim como lhes demonstrou e mostrou-lhes IRMÃO K, é evidente que viver o fogo do ego será reforçado por aqueles que estão no Fogo do Espírito e que se encontram ao seu lado: aquele que está no fogo do ego vai encontrar-se reforçado em seu fogo do ego.
Mas lembrem-se, também, de que o fogo do ego, quando se torna intenso, permite, ele também, aproximar-se do Fogo do Coração, por intermédio da Porta Estreita.
Existe, de fato, uma distância, que tende a diminuir, devido mesmo à presença dessa Porta Estreita que foi aberta entre o ego e o Coração.
O fogo do ego não é o Fogo do Coração, mas é algo que pode dar a crer que há mecanismos de Unidade.
A Unidade aparece, verdadeiramente, a partir do instante em que sua Coroa Radiante do Coração, ou o Fogo do Coração, ou mecanismos específicos ao nível Vibratório – concernentes ao Coração, à respiração, à Consciência, de maneira conjunta – começam a manifestar-se.
Então, naquele momento, penetrando o Coração do Um, o que acontece?
Vocês vivem estados de consciência profundamente alterados.
Além mesmo do fim da separação, estabelecem-se estados de Alegria interior, estados de dissolução, estados de serenidade, estados de equanimidade, nos quais, naquele momento, como vocês sabem, o mental, as emoções não podem mais tomar a dianteira no que vocês se tornaram.
Abrir o Si e realizar o Si permitem tomar os comandos de veículos inferiores.
Tomar os comandos não quer dizer reprimi-los.
Tomar os comandos não quer dizer constranger um desejo.
Simplesmente, quando vocês realizam o Si, vocês vão se aperceber, agora com extrema rapidez, de que o conjunto de desejos da personalidade apaga-se, brutal ou progressivamente.
O fato de que o corpo da personalidade não exprima mais desejo traduz, verdadeiramente, a chegada ao estado da Consciência do Si.
A Consciência do Si propicia, também, a ausência de emoção.
A ausência de emoção não é um estado de frieza, não é um estado de rejeição, mas, bem ao contrário, um estado de abertura calmo, no qual não existe mais interação do corpo de desejo e da personalidade que, justamente, vai permitir perceber que, no Coração do Um que vocês viveram, realizaram o Coração de Todos.
A ausência de separação, a ausência de divisão existente, para aquele que encontra o Si, foi manifestada de diferentes modos, nas diferentes tradições, nas diferentes religiões, e nas diferentes épocas.
A época que vocês vivem, hoje, nesse final específico, corresponde a um processo que supera, amplamente, a individualidade, que supera, amplamente, o caminho pessoal, uma vez que se trata de um caminho que é, doravante, coletivo e que concerne à totalidade da Terra.
As etapas que se devem Viver, agora, e que se instalaram (desde a intervenção daquela a quem se nomeia MARIA), permitem, verdadeiramente, entrar em Consciência nas etapas, que inúmeros profetas, inúmeras profecias anunciaram.
Não percam, contudo, de vista, que os profetas sempre anunciaram o que eles viam, o que eles percebiam, e que eles o percebiam, qualquer que fosse seu estado Unitário, em função da Consciência que era a deles, no momento em que viviam, no momento em que estavam encarnados, se se pode dizê-lo.
E que, obviamente, essa Visão de um futuro que agora chegou, era colorida por sua própria cultura, por sua própria referência e por suas próprias experiências.
Não se esqueçam, tampouco, como os Anciões, as Estrelas e os Arcanjos disseram, que vocês realizaram um trabalho notável.
Através da constituição da Merkabah interdimensional coletiva, vocês modificaram o modo pelo qual a Consciência da Unidade ia instalar-se nesse mundo e permitir à Terra viver sua Liberação.
Em resumo, desde um ano, vocês conseguiram, por sua assiduidade (mesmo sem, contudo, chegar a viver a Consciência do Si, inteiramente), mobilizar sua Consciência e o conjunto de Consciências da Terra (quer elas o saibam ou não) para viver uma Elevação Vibratória.
Essa Elevação Vibratória concorre, doravante, se vocês trabalham no sentido em que o Arcanjo ANAEL lhes disse, para permitir essa Revelação da Luz e essa última fase da Luz, de maneira muito mais calma e muito mais serena, para vocês e para todos os outros, porque, justamente, vocês realizaram esse trabalho.
É claro, nós o realizamos, juntos, mas nós não teríamos podido realizá-lo se vocês não estivessem aí e se não o tivessem realizado, ao mesmo tempo.
Assim, portanto, o que se deve Viver, agora, é a Esperança.
O que se deve Viver, agora, é a Alegria.
O que se deve Viver não é mais escutar o corpo de desejo (se ele ainda está presente), a fim de beneficiar, ao máximo, influxos da Luz Vibral, do Apelo da Luz e realizar, o mais corretamente possível, suas próprias Núpcias de Luz.
Isso deve ocupá-los, eu diria, o tempo todo, porque os tempos são extremamente reduzidos e nós jamais lhes escondemos que o tempo que lhes resta a passar sobre esta Terra são os tempos os mais intensos que vocês têm a viver.
Essa intensidade manifestar-se-á, aliás, de todos os modos possíveis.
Lembrem-se do que eu lhes disse nesse instante: qualquer que seja a intensidade desses momentos – quer sejam os mais terríveis ou os mais felizes – eles concorrem, ao seu nível, para estabelecê-los no Si.
E, uma vez estabelecidos no Si (uma vez que a passagem da Porta Estreita seja feita com, eu diria, cada vez mais facilidade, no decurso e através de um conjunto de manifestações que lhes concernem, em sua vida e em seu ambiente), então, naquele momento, quebrando os véus no Interior de vocês, realizando essa Unidade e o Coração do Um, vocês vão aperceber-se de que vocês se tornam o Coração de todos.
Viver o Coração de todos é o corolário do acesso à Unidade.
Vocês não põem mais separação, vocês não têm mais desejo próprio, porque seu único desejo é estabelecer-se no Si.
E, estabelecendo-se no Si, e aproveitando-se desses instantes em que vocês vivem esse Alinhamento, onde quer que vocês vivam esse acesso à Consciência denominada Turiya, então, naquele momento, vocês vão Despertar o conjunto de Corações de todos.
Vocês vão fazê-los cruzar (para além mesmo da percepção consciente do conjunto de Consciências de todos) uma oitava suplementar e vocês vão aproximá-los, a eles também, de sua Porta Estreita e de seu mecanismo de Revelação da Luz.
Qualquer que seja o caminho ulterior deles, vocês sabem, o conjunto de Irmãos e de Irmãs encarnados deve Viver esse Reencontro com a Luz.
Não pode haver Liberação sem Reencontro com a Luz.
Não pode haver fim do que é chamada a dissociação – da consciência e da personalidade – se não há conscientização da Luz.
Essa conscientização da Luz não deve conduzi-los a portar julgamento sobre o que vive aquele que está em face de vocês, quem quer que seja, porque, ele também, viverá seu Reencontro com a Luz, quer ele realize o Si ou não.
Essa passagem é, de qualquer forma, uma passagem obrigatória e impositiva.
Essa passagem é, verdadeiramente, o mecanismo que permite, justamente, o fim da matriz e a reconexão à Fonte, que eu qualificaria de permanente, qualquer que seja, eu repito, a evolução.
Lembrem-se do que disseram muitos Arcanjos: a Liberação da Terra é total.
Não há uma Consciência sobre esta Terra, não há um Coração que permanecerá isolado e confinado.
É claro, como você também sabem, cada um tem suas próprias experiências a efetuar, cada um tem sua própria liberdade.
Não é questão de impor a Luz.
É, simplesmente, questão de que cada um tome consciência do que É a Luz.
E vocês não têm que decidir.
Eu os lembro de que, quando vocês estão no Coração do Um, no Coração de todos, vocês vão perceber, naquele momento (além de suas projeções e de seus desejos), o que desejavam o Espírito e a alma daquele que está em face de vocês.
Vocês verão, realmente, para além do corpo de desejo e de todos os jogos de interações – emocionais, mentais, de projeção, de afetivo e outros.
E vocês vão, verdadeiramente, ver o Coração, nu, de todos e de cada um.
A realização do Si leva-os, como também foi dito, a romper as barreiras Dimensionais.
A instalação do Canal de MARIA ou das Estrelas, à sua esquerda, é um dos elementos essenciais que vem apoiá-los e assisti-los, permitindo-lhes ajudarem-se.
Como nós o dissemos, nós estamos ao seu lado, nós não podemos dar esse último passo em seu lugar, mas nós podemos assisti-los, nós podemos acompanhá-los e ser testemunhas privilegiadas de sua Ressurreição.
O que vem, é claro, é a Ressurreição.
O que vem é um novo Nascimento, um Nascimento no qual não mais existirá a morte, um Nascimento no qual não mais existirá o sofrimento, um Nascimento no qual existirá apenas a Alegria do Si, no qual existirá apenas a Luz.
Para isso, e, efetivamente, nós também o dissemos, existe certo número de lutos a efetuar.
Esses lutos, vocês os têm efetuado com mais ou menos felicidade, não sem buscar deles desembaraçar-se, mas porque a Luz, por sua Inteligência e por sua Presença, cada vez mais importante, é capaz de fazer desaparecer, como vocês sabem, o conjunto de ilusões.
Frequentemente nós dissemos – em todo caso, aqueles dentre os Anciões que estiveram mais frequentemente no Oriente do que no Ocidente – que esse mundo era uma Ilusão, inteiramente, e que era nessa Ilusão que vocês deviam realizar o Si.
Então, isso não é uma vã palavra, aí tampouco, nem a adesão a qualquer conceito religioso ou filosófico, mas é, realmente, uma vivência que vocês viverão, no momento de seu Reencontro com a Luz e no momento em que vocês realizarem suas Núpcias de Luz individuais e quando vocês se estabelecerem, de maneira quase permanente, no Coração.
Naquele momento, tornando-se o Coração do Um, vocês estarão, direta e efetivamente, religados e conectados, de maneira Eterna, à Fonte, o que lhes permite, então, Ver para além da Ilusão, ou seja, transcender as Ilusões, penetrar a Visão Etérea e a Visão do Coração e receber o outro em seu Coração.
Todo mecanismo de projeção cessará, então.
Desde algum tempo os Arcanjos e muitos de nós dizemos que estamos no Interior de vocês.
Isso não é uma ilusão.
Isso é a estrita Verdade que resta a conscientizar-se.
Quando vocês compreenderem que são a totalidade dos mundos, quando compreenderem que não estão limitados a esse corpo, a esse pensamento e a essa vida, bem além de todas as vidas, mas que vocês são algo que não pertence a esse mundo (e que, de momento, para aqueles que não realizaram o Si, lhes é totalmente Desconhecido) tudo, absolutamente tudo tornar-se-lhes-á conhecido.
Mas é necessário aceitar perder o conhecido.
É necessário aceitar soltar tudo o que vocês têm.
É necessário aceitar que tudo se consuma em vocês porque, realmente, vocês estão Consumados.
Eu os lembro que eu mesmo, como outros Anciões, vivemos esse mecanismo de Despertar quando de um sofrimento extremamente intenso.
Esse foi o caso, igualmente, para IRMÃO K, como para mim e para algumas Irmãs, algumas Estrelas que lhes falaram.
Lembrem-se de que a intensidade do que é vivido na separação é um elemento que vai aproximá-los, paradoxalmente, de seu estado de Si e de Unidade.
Se vocês aceitam esse princípio, não há razão alguma para que o que lhes seja imposto pela Luz seja um mecanismo que lhes implique uma rejeição do que quer que seja.
É na aceitação de tudo o que se apresenta que vocês devem encontrar a Transcendência.
É claro, é muito difícil, para a personalidade, compreender e aceitar que um elemento, por vezes penoso, concernente ao corpo ou concernente ao que lhes é dado a viver, possa ir ao sentido da Luz.
É-lhes pedido para não conceber; é-lhes pedido para não procurar compreender ou explicar, mas, simplesmente, aquiescer a essa Transcendência porque, se vocês vão para além da necessidade de compreensão, porque, se vocês vão para além da necessidade de reparação – do corpo ou do sofrimento, então, naquele momento, vocês se abrirão tão mais facilmente para a Luz, que o CRISTO volta.
Vocês se abrirão, cada vez mais facilmente, à Luz, uma vez que a Porta posterior do CRISTO está aberta e uma vez que MIGUEL e o conjunto do Conclave voltam a perfurar seu Coração.
Isso se realiza desde o início das Núpcias de Luz.
É claro, vocês não são sincrônicos em relação a isso.
Alguns vivem o Canal de MARIA e Presenças ao lado deles.
Outros, muito mais sensíveis, vivem esses contatos apenas à noite, a fim de que a consciência da personalidade não seja perturbada além da medida.
Outros, enfim, reencontram-se e reencontrar-se-ão em face de uma prova desse corpo ou de sua vida, por vezes considerada como essencial.
Mas vão para além das aparências, entrem, ainda mais profundamente em seu Coração.
Tentem não reagir no instante.
Tentem não aderir ao seu sofrimento.
Tentem não aderir à sua contrariedade.
Vão além.
Nesse momento e, sobretudo, nesse momento, digam-se, efetivamente, que esse momento pode ser, em definitivo, apenas um Apelo da Inteligência da Luz para recentrarem-se, para realinharem-se e para darem o passo.
Nada mais há atrás do sofrimento do que conceber e superar esse próprio sofrimento.
Mas o sofrimento chama-os, também, a não querer, a todo custo, reagir contra, mas, bem mais, a agir.
Então, é claro e, sobretudo no Ocidente, há numerosos místicos que indicaram o sofrimento como Amor.
É claro, não é questão, e isso foi dito, de autoflagelar-se ou de procurar um sofrimento, qualquer que seja.
Mas as circunstâncias da vida sobre a Terra tornam-se tais, com o afluxo da Luz, que muitas coisas devem mudar no Interior de cada uma de suas vidas, chamando-os e conduzindo-os, pela mão, à força, para viver o que vocês têm a viver, ou seja, o Reencontro com a Luz.
A expressão de nosso Comandante (ndr: O.M. AÏVANHOV): «a golpes de martelo» corresponde, estritamente, a isso.
Vocês não poderão, onde quer que estejam, escapar da Luz, de qualquer modo.
Simplesmente, as condições da integração e da vivência da Luz serão profundamente diferentes para cada um, mas isso não lhes pertence.
O que quer que vocês percebam, mesmo estando realizados no Si, estando no Coração do Um, tendo acesso ao Coração de todos, vocês têm apenas que favorecer, por seu estado, o acesso a esse Reencontro.
E é isso que é o sentido do Serviço e do Amor, hoje.
Mas vocês não poderão, vocês também, fazer qualquer caminho no lugar do outro.
Como nós o dissemos, é a própria Consciência que decide passar do ego ao Coração, e nada, absolutamente nada de exterior pode intervir nesse mecanismo.
É um Reencontro.
Esse Reencontro é um dos elementos, essenciais e motores, da Ascensão.
A Fonte falou-lhes disso, ela mesma, há algum tempo.
Vocês chegaram nesses tempos em que não é mais tempo de recordar-se da Promessa e do Juramento, mas chegou o tempo de vivê-los, de maneira total.
Essa maneira total, eu repito, está num calendário extremamente curto e, nesse calendário extremamente curto, cada um de vocês tem seu próprio timing, tem seu próprio Reencontro.
Mas considerem que, o que quer que aconteça na vida de sua Ilusão, o que quer que se manifeste com força, por vezes, nessa Ilusão, é, estritamente, o elemento que lhes é necessário, a cada um, para Viver o Coração do Um.
Se vocês aceitam esse princípio, então, vocês Viverão o Reencontro e vocês se estabelecerão em seu Coração.
As consequências do Reencontro, se se pode nomear assim, são, obviamente, totalmente livres para cada Consciência.
Mas vocês que têm a oportunidade, a chance de viver Estados Vibratórios (esses Estados Vibratórios, quaisquer que sejam, quer sejam completos, intermitentes, quer sejam de ondas de estremecimentos, como de intensidades extremas), todos, sem exceção alguma, vocês têm a Graça de poder Viver a Graça.
Então, nos momentos em que isso vai apresentar-se a vocês, lembrem-se de minhas palavras, porque é naqueles momentos que será necessário pô-las em aplicação: não voltar a descer ao nível da personalidade, não dar corpo e consciência ao seu próprio sofrimento, não dar corpo e consciência a esse próprio corpo (mesmo se a alquimia realize-se nesse corpo), não dar corpo e não reagir ao seu ambiente (e, em particular, o mais próximo que, é claro, e assim como foi dito, vai tudo fazer para afastá-los de seu estado de Graça e, isso, aí também, é lógico).
Lembrem-se de que existem apenas dois Fogos durante este período: o Fogo do ego (e o medo do ego) e o Fogo do Coração (e a abertura do Coração).
Aquele que permanece no conhecido (e não quer viver o Desconhecido), que está estabelecido em certa forma de segurança (seja profissional, material, afetiva ou outra) não tem qualquer desejo, nem qualquer vontade de viver outra coisa que não aquilo em que ele está bem.
E se vocês vivem o Si, o Coração do Um, então, naquele momento, vocês aquiescerão a que o Coração de todos (e daqueles que lhes são, por vezes, os mais próximos) não esteja na mesma disposição que vocês nem no mesmo destino e evolução que o seu.
A partir daquele momento, quando vocês tiverem aceito, digerido, vocês se aproximarão, verdadeiramente, da vivência do Coração do Um.
E aparecer-lhes-á, então, o que é o Coração do outro, que está em face de vocês e que, no entanto, a priori, parece querer outra coisa que não seu bem, porque o bem dele não é seu bem, e que o bem de cada um pode ser definido apenas através de uma visão de valores que é própria a cada personalidade.
Existem, como vocês sabem, objetivos comuns, atrações comuns (sejam afetivas, sexuais, profissionais ou quaisquer outras), mas, além disso, existe um Coração comum.
E se vocês vão para além das aparências, e se vocês retêm o que eu acabo de dizer, e se vocês persistem em ir para seu Coração, Abandonando-se, totalmente, então, vocês se aperceberão de que o Coração do outro nada mais é do que o reflexo de suas próprias resistências.
Então, vocês se aperceberão, com espanto, e vocês perceberão, em consciência, que o outro é apenas uma parte de vocês mesmos que não foi integrada em vocês.
Naquele momento, acontecerá algo de específico: a Consciência do Si, que lhes havia aflorado, tornar-se-á um mecanismo extremamente invasor, fazendo-os perceber o outro para além da ilusão, para além do sofrimento, para além das palavras, para além da aparência.
E vocês constatarão, então, que o que eu acabo de afirmar-lhes é a estrita verdade que há a viver em seu Coração.
Não há inimigos.
Não há amigos.
Não há pais.
Não há filhos.
Há Corações que estão reunidos no Coração do Um e que, no entanto, exprimem-se através das máscaras de personalidades.
O Coração do Um é o Coração de todos.
Assim, CRISTO pôde dizer-lhes: «amem-se uns aos outro como eu os amei».
Como Ele os amou não é um amor humano, mas é um Amor divino.
O que vocês têm, hoje, a manifestar, a criar, a co-criar no que se instala é esse Amor.
Esse Amor, que não é travestido pela máscara da personalidade, pela máscara dos desejos, pela máscara das visões, da sedução e da atração, mas que é, efetivamente, o Amor o mais puro, o mais autêntico e o mais real que vocês podem viver.
E isso se instala apenas a partir do momento em que vocês aquiescem.
O Abandono à Luz é, também, isso e, especificamente, durante este período.
O que quer que a vida lhes envie, o que quer que a vida faça-os viver, isso é exato, porque é o que vocês têm a viver para abri-los e realizar o Si, inteiramente.
O outro, qualquer outro, não pode ser seu inimigo.
O outro é apenas um reflexo de vocês mesmos em algo que vocês não integraram e que vocês projetaram no exterior.
Assim, portanto, se vocês se estabelecem no Si, inteiramente, não pode mais existir inimigo e não existirá mais inimigo.
Se vocês estão estabelecidos no Si, nada mais pode opor-se ao Si, independentemente do que toque seu corpo, independentemente do que toque sua vida, qualquer que seja o sofrimento que os toque, vocês são o Si e vocês não são mais o sofrimento.
Sendo o Coração do Um, vocês são o Coração dos outros, o Coração de todos e estão no coração de todos os outros.
Então, naquele momento, não há mais razão para que qualquer ilusão possa alterar o que quer que seja no que vocês são: vocês não são mais o sofrimento que vocês vivem, vocês não são mais esse corpo que, no entanto, é seu Templo, no qual vocês vivem.
Naquele momento, real e concretamente, vocês realizaram o Si.
Vocês não podem mais ser afetados e, no entanto, vocês estão no Amor o mais total.
Vocês não podem mais ser desestabilizados e, no entanto, vocês estão na estabilidade a mais invisível para aqueles que negligenciam e que recusam o Si, porque essa estabilidade é apenas o reflexo de uma confiança, não é o reflexo de uma vontade, mas é, simplesmente, o reflexo de um Amor que é invisível para aqueles que estão confinados no corpo de desejo e da personalidade.
Se vocês tocam seu Si e se realizam esse Si, então, vocês Servirão e estarão em seu exato lugar em relação ao que vieram fazer nesta Terra, neste período, em relação ao que vocês vivem, numa de suas Coroas, em sua Consciência e em sua vida.
Lembrem-se: vocês não são desse mundo, mas vocês estão nesse mundo.
E estar sobre esse mundo é aceitar não mais ser desse mundo.
É redescobrir a Humildade a mais total, redescobrir a Simplicidade porque, efetivamente, as circunstâncias globais da humanidade são o que elas são.
E elas são apenas o reflexo da desagregação dessas forças de separação, pela ação da Luz Vibral que, como vocês sabem, densifica-se a cada dia, a cada minuto um pouco mais.
Portanto, vocês nada têm a temer, nem da Terra, nem dos Homens, nem de vocês mesmos.
É apenas na aceitação e na confiança de seu Si que vocês encontrarão todos os fatores de superação.
Mas vocês não encontrarão, jamais, um fator de superação na personalidade.
Lembrem-se de que é apenas nas circunstâncias as mais extremas que o Homem redescobre sua humanidade.
Essas circunstâncias extremas (quaisquer que sejam os povos, quaisquer que sejam os lugares, qualquer que seja cada vida) serão, obviamente, extremamente diferentes para cada um, mas elas serão extremas para o conjunto da humanidade.
E é isso, justamente, que vai conduzi-los a viver o Si e a fazer viver o Reencontro com a Luz, para o conjunto de Irmãos e de Irmãs que ainda não estão no Coração do Um, mas que estão no próprio Coração, confinados.
O fim do confinamento é isso.
O mecanismo de passagem do Coração do Um ao Coração de todos vai fazê-los perceber e conscientizar-se de que nada está separado, de que os Véus das ilusões que os separam fazem apenas pô-los em face de parcelas de vocês mesmos que, como eu disse, não foram integradas.
A lei de Atração ou a lei de Graça pode pôr em face de vocês apenas o que vocês criaram.
Se vocês têm medo de ser roubados, vocês serão roubados.
Se vocês implementam técnicas para evitar o roubo, vocês serão roubados.
Mas se vocês pensam e vivem que o roubo não pode existir, vocês jamais serão roubados.
Se vocês realizam o Amor de acordo com essas condições, se vocês se conscientizam e vivem que toda forma de vida que está em face de vocês possui e vive, um dia, o mesmo Amor que vocês, então, não haverá mais separação e vocês passarão de seu coração ao Coração do Um, e do Coração do Um ao Coração de todos.
É o que vocês são chamados a viver.
O período do Reencontro chegou.
Isso lhes foi anunciado, já, há dois anos.
Vocês têm vivido certo número de elementos que os aproximaram e, talvez, para alguns de vocês, afastaram desse Reencontro.
Mas qualquer que seja a aproximação ou qualquer que seja o afastamento, tudo isso concorre, em definitivo, para fazê-los viver o que vocês têm a viver.
Não pode ser diferentemente no Si.
Não pode ser diferentemente na Inteligência da Luz.
Assim, todas as circunstâncias que a vida vai propor-lhes são capazes de fazê-los viver o que vocês criaram.
Se vocês criaram a Graça, vocês viverão a Graça.
Se vocês puseram fim às separações, vocês viverão o fim das separações.
Se vocês desposaram a não violência, vocês viverão a não violência.
Se vocês desposaram o Amor, vocês viverão o Amor.
Se vocês transcenderam a identificação aos sofrimentos, o sofrimento não existirá mais.
Se vocês transcenderam os medos da falta, qualquer que seja, vocês não viverão a falta, mesmo se isso deva passar por mecanismos chamados milagres.
Como dizia o CRISTO: «o pássaro preocupa-se com o que ele deve comer amanhã?»
Vocês devem demonstrar e mostrar que são a Luz para viver o Si porque, como vocês podem prever e imaginar prever, e prevenir o que quer que seja, e viver a espontaneidade da Luz?
Se vocês querem instalar-se no Coração do Um e no Coração de todos, não há alternativa.
É necessário passar a Porta, estabelecer-se entre os quatro Pilares e elevar-se nessa coluna de Luz.
Aí está o que há a viver, agora, desde a instalação das Núpcias de Luz sobre a Terra, que devem conduzi-los, a cada um, a preparar essas Núpcias coletivas que virão – como lhes foi dito – num momento em que vocês não podem esperar.
As únicas primícias, vocês as conhecem, foram-lhes reafirmadas pelo Arcanjo Anael, repetidas em numerosas vezes por Maria: trata-se, é claro, do Canto do Amor.
Qualquer que seja esse Canto – seja da Terra, do Céu, aquele dos Anjos, aquele de seu Espírito – trata-se, em definitivo, do mesmo Canto, que é o Canto da Unidade.
Vocês serão prevenidos por ele.
Quando o Canto da Unidade generalizar-se, então, vocês saberão que os tempos estão consumados, inteiramente.
Não para vocês, mas para a coletividade.
Restará a vocês, então, muito poucos dias para realizar o Si, mas é nesses momentos, nessa urgência, que muitos de vocês viverão isso.
Então, nós lhes pedimos, a cada um, que se lembrem dessas palavras, porque é neste período que existem mais oportunidades.
As Portas do Céu fecharam-se, para abrirem-se sobre a Terra.
Assim, o impulso do CRISTO, que realizou as Núpcias de Luz (que muitos de vocês perceberam, nesse dia 26 de setembro deste ano), é chamado, agora, a conscientizar-se, cada vez mais.
O canal de MARIA vai manifestar-se, cada vez mais frequentemente, a vocês.
As Vibrações vão começar a invadir a totalidade de suas células.
Como o bem amado SRI AUROBINDO havia descrito em sua vida, como IRMÃO K falou-lhes: o desconhecido, agora, chegou.
Então, liberem-se de tudo o que vocês conhecem.
Liberem-se de toda relação, sem, contudo, abandonar o que quer que seja.
Vocês devem, de fato, no Amor, nada separar, nada dividir nem cortar.
Alguns de vocês, há anos, viveram rupturas, separações, mudanças.
Se, hoje, vocês estão em tal circunstância, com tal pessoa, com tal ser, com tal situação, é que vocês assim escolheram.
Portanto, agora, não é mais tempo de separar-se, mas é tempo de reunificar-se e de aquiescer a tudo o que vocês criaram para este período que vocês estão vivendo.
Porque é nesses elementos – que podem, por vezes, parecer-lhes opostos à sua Liberação – que se encontram, justamente, os elementos de sua própria Liberação.
Lembrem-se dessas palavras porque, agora e a cada dia, vocês vão aperceber-se – se vão para além das aparências – que é exatamente o que está produzindo-se em sua vida, em seu corpo, em suas relações e no que vocês estão efetuando nesse momento.
Viver o Coração do Um é viver o Coração de todos.
Para isso, é necessário que aquele que lhes faz frente e que está na oposição ao que vocês são, esteja aí apenas para permitir resolver e apenas para permitir-lhes ser, de algum modo, um trampolim, que é o espelho de suas próprias insuficiências Interiores.
Então, naquele momento, se vocês aceitam isso, vocês descobrirão o Amor, tal como o CRISTO havia falado e tal como Ele o viveu.
Naquele momento, vocês se amarão uns aos outros, como Ele os amou, e vocês realizarão, inteiramente, o estado CRISTO.
Nós nada podemos, nós, Anciões, desejar-lhes, melhor do que isso.
Esse mecanismo é extremamente simples.
É claro, a personalidade vai considerá-lo como fora de alcance e vai tudo fazer, no Interior de vocês, por intermédio de seus próximos ou de situações, para desviá-los disso.
Isso foi chamado, também, de outro modo: a Noite Escura da alma.
Mas a Noite Escura da alma – esse sofrimento extremo que pode manifestar-se, tanto no corpo que vocês habitam como em algumas de suas relações – tem, eu repito, apenas um único objetivo: despertá-los.
Então, não julguem.
Aquiesçam e elevem-se.
Passem da consciência que sofre à Consciência que está na Alegria.
E vocês, sozinhos, podem fazê-lo.
E as Portas estão bem abertas.
Essa Porta, chamada Estreita, abrir-se-á, cada vez mais majestosamente, progressivamente e à medida que vocês avançarem para ela.
Resta muito pouca distância entre a Crucificação e a Ressurreição.
CRISTO ressuscitou no terceiro dia.
Esses três dias, vocês conhecem.
Inúmeros intervenientes falaram-lhes deles.
Alguns de vocês os viveram antecipadamente, mesmo se a duração dos três dias tenha sido, naquele momento, apenas simbólica.
Mas é tempo, agora, de Ressuscitar.
Todos os elementos foram-lhes dados.
O conjunto do Yoga da Unidade, o conjunto do que era possível, espiritual e humanamente, comunicar-lhes, foi-lhes comunicado, em sua totalidade (ver as rubricas «protocolos» e «mensagens a ler» de nosso site).
Nós estamos ao seu lado.
Nós estamos com vocês e, se vocês o desejam, nós estamos em vocês.
Então, viver o Coração do Um no Coração de todos é apenas uma passagem: uma passagem da Consciência que, se vocês a aceitam, colocá-los-á na Alegria e os fará viver o que vocês são, ou seja, Seres de Alegria.
Para isso, nada mais é necessário separar, nada mais dividir e amar-se uns aos outros.
Não há alternativa.
Mas isso deve ser um impulso do Coração e não um impulso da personalidade.
Isso deve ser um Abandono da personalidade.
Isso deve ser uma aquiescência à Luz.
Isso deve ser, como foi dito, há pouco tempo, um «sim» à Luz (ndr: Canalização de MA ANANDA MOYI, de 27 de setembro de 2011).
E esse «sim» à Luz acompanhar-se-á, de maneira sincrônica, se não simultânea, da Realização da Consciência do Si.
Assim, a época que se vive sobre a Terra, hoje, é uma época – talvez vocês saibam – na qual inumeráveis Consciências desejaram encarnar-se.
Mesmo aquelas que eram as mais livres e as mais altas, que não pertencem, de modo algum, a mundos antropomorfizados, cuja Consciência é estabelecida bem além do que lhes é mesmo aceitável porque, efetivamente, a Passagem, essa Reversão, essa última Passagem da Porta Estreita é algo que a Consciência vive no Amor o mais total: a Realização do Si – ou a dissolução na Luz Una – é um elemento o mais intenso que a Consciência pode viver.
E é para isso que a Luz vem chamá-los.
Quer essa Luz passe através de seu corpo que sofre, quer essa Luz passe através de um parente em oposição com vocês ou por uma circunstância da vida ou um acaso da vida, o que quer que seja, o período que vive a humanidade é destinado apenas a uma coisa e a uma única.
Lembrem-se de que não existe qualquer retribuição.
Lembrem-se de que não existe qualquer julgamento.
O único julgamento são vocês que portam, em função de seu olhar e de sua consciência.
Nenhuma Luz pode julgar o que quer que seja.
Nenhum Ser de Luz pode julgar quem quer que seja.
O único julgamento, em definitivo, existe apenas no interior da consciência separada e dividida.
Superar e transcender o julgamento é viver o Si.
Então, não julguem – como lhes foi pedido.
Aquiescer, Abandonar-se e viver o Espírito é exatamente o que lhes é proposto para realizar o Si.
E isso é totalmente independente, eu repito, de tudo o que pode produzir-se durante este período porque, durante este período, o que vocês têm a viver é a transcendência.
E a transcendência e a Luz vão utilizar-se do que é, para vocês, o mais adaptado, porque o que se instala sobre a Terra é a lei de Graça.
E a lei de Graça é a lei de Atração.
Essa lei de Atração – bem além da ação/reação – vai fazê-los viver a Unidade, a sincronia da Unidade, a Fluidez e, sobretudo, vai fazê-los descobrir o Si.
Naquele momento, vocês se tornarão o Coração do Um, para o Coração de todos.
Aí está o que posso desejar-lhes de melhor.
Tomemos alguns minutos de comunhão, antes que eu lhes deixe a palavra, se há questões.
Mas façamos primeiro, juntos, silêncio.
Façamos primeiro, juntos, comunhão, de Coração a Coração.
... Efusão Vibratória...
Irmãos e Irmãs, no Coração do Um, se emergem em vocês algumas questões, eu os escuto.
Questão: o único objetivo da vida humana sobre a Terra não é realizar o Coração do Um?
Meu Irmão, não, porque algumas almas procuram, com avidez, a experiência da matéria.
É nesse sentido que é necessário respeitá-las.
Como CRISTO havia dito: «há numerosas Moradas na Casa do Pai».
Há, também, como vocês sabem, muito numerosas origens estelares, muito numerosos estados Dimensionais.
Vocês não conhecem – enquanto vocês estão na personalidade – o Coração do outro.
E, conhecendo o Coração do outro – quando vocês realizam o Coração do Um – então, vocês apreendem que nem todo o mundo pode ter o mesmo destino nem a mesma finalidade.
Cada ser humano, sem qualquer exceção, é diferente de outro ser humano.
A única coisa que os religa, que os unifica, é a mesma, é o Coração.
Todo o resto faz parte da diversidade, sem mesmo falar de separação ou de ilusão.
Questão: no momento final, o Fogo do Coração invadirá o corpo inteiro?
Cara Irmã, alguns já o vivem desde algum tempo.
Esse fenômeno de agulhadas Vibratórias corresponde à acumulação de Partículas Adamantinas, bem além do canal do Éter, bem além da Coroa Radiante do Coração, mas, efetivamente, na escala da totalidade do corpo.
Questão: sentir descargas elétricas ou espasmos no corpo corresponde a quê?
Meu Irmão, isso corresponde à progressão da Luz.
Do mesmo modo que uma doença fulminante, do mesmo modo que um acidente, nesses tempos específicos.
Tudo o que se produz e tudo o que se produzirá concorre para a Luz.
Não temos mais perguntas, agradecemos.
Irmãos e Irmãs na humanidade, como é meu hábito, de meu Coração ao seu Coração, na Luz Una, até breve, no Amor.
************
___________________
Compartilhamos estas informações em toda transparência. Obrigado por fazer do mesmo modo. Se você deseja divulgá-las, reproduza a integralidade do texto e cite sua fonte: www.autresdimensions.com
Versão do Francês: Célia G. - http://leiturasdaluz.blogspot.com
http://minhamestria.blogspot.com
Compartilhamos estas informações em toda transparência. Obrigado por fazer do mesmo modo. Se você deseja divulgá-las, reproduza a integralidade do texto e cite sua fonte: www.autresdimensions.com
Versão do Francês: Célia G. - http://leiturasdaluz.blogspot.com
http://minhamestria.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário