Vem,
Te direi em segredo
Aonde leva esta dança.

Vê como as partículas do ar
E os grãos de areia do deserto
Giram desnorteados.

Cada átomo
Feliz ou miserável,
Gira apaixonado
Em torno do sol.

Jalal al-Din Husain Rumi - Poema Sufi

Faltam-te pés para viajar?

Viaja dentro de ti mesmo,

E reflete, como a mina de rubis,

Os raios de sol para fora de ti.

A viagem conduzirá a teu ser,

transmutará teu pó em ouro puro.

Morgenstern?! Ao final do Blog!


quarta-feira, 31 de outubro de 2012

ANAËL – 29 de outubro de 2012 - AUTRES DIMENSIONS


  Eu sou Anael, Arcanjo.
Bem amados Filhos da Luz, que a Paz, o Amor e a Verdade se estabeleçam em vocês. Permitam-me, em um primeiro instante, instalar-me em vocês, em um momento de Comunhão e de Fusão.

...Compartilhamento do Dom da Graça...

Eu vou tentar expressar-lhes, pelas palavras e pela Vibração, um certo número de elementos concernente ao que vocês chamam a vida e a morte.

A consciência do ser humano, em encarnação neste mundo, traduz-se por um aparecimento no mundo (chamado nascimento) e por um desaparecimento do mesmo mundo (chamado morte).

Vocês têm por hábito chamar de “vida” o que acontece entre seu nascimento e sua morte. O mundo tem Vida. Existe (através da história, da memória) um mundo cuja vida parece permanente, expressando-se através de ciclos, quaisquer que sejam suas durações (anual, diário, semanal, mensal), ou ciclos muito mais longos, chamados ciclos de precessão dos equinócios.

A Terra se aproxima do fim de um ciclo precessional que se traduz pela passagem do conjunto do sistema solar por um alinhamento com o centro galáctico chamado Alcyone ou A Fonte.

O impacto de um alinhamento, qualquer que seja ele, é um reajustamento que se produz tanto em vocês (durante seus próprios Alinhamentos) quanto no conjunto deste sistema solar que se prepara para o seu alinhamento. Este alinhamento sempre traduziu o fim e o início, concomitantemente, de um outro ciclo.

O hábito é tomado por vocês, em encarnação, de chamar “vida” o que lhes parece animado, o que lhes parece crescer depois decrescer, aparecer depois desaparecer, em escala de uma dia (para o sol), em escala da vida animal, vegetal ou humana.

Desde mais de um de seus séculos, existiu, sobre a Terra, inúmeros testemunhos de um Além. Isso começou, eis então, há mais de cem anos com o aparecimento dos primeiros testemunhos concernentes ao Além.

Este Além não é muito diferente do de vocês, ou seja, do espaço em que vocês vivem. Alguns humanos trouxeram mesmo consigo lembranças conscientes, contatos conscientes, com este Além. Durante o fim do século XIX e o século XX, apareceram assim, um certo número de procedimentos (um deles foi chamado espiritismo) permitindo fazer intervir e se expressar, de diferentes modos, espíritos desprovidos de corpo (tal como vocês o entendem) a fim de lhes passar um certo número de informações.

Naquela época a comunicação, difícil, com este Além (até tempos extremamente recentes correspondentes aos anos 80) concernia somente, unicamente e especificamente ao plano astral. Esse plano astral pertence à matriz falsificada. Trata-se simplesmente de uma gama de frequências que lhes é inacessível, aos sentidos como à consciência (ao menos, ordinariamente).

Progressivamente, esses numerosos seres, no curso do fim do século XIX e no século XX contataram estas entidades, estes espíritos, estes seres e trouxeram informações concernentes à persistência da consciência além do que vocês chamam a morte.

Esses testemunhos foram todos, até uma época recente do tempo de vocês, testemunhos do pós-vida que correspondem a um sentimento e a uma percepção, bem mais importante, dos mecanismos da vida no seio de um corpo.

Havia uma forma de continuação, além da morte, no seio de uma identidade que persistia, fazendo com que inúmeros humanos em contato com esses planos pudessem reencontrar, comunicar-se com os falecidos de sua própria família ou com entidades que tivessem deixado o plano Terrestre visível, mas evoluindo no seio de um mundo mais leve, mais agradável, frequentemente descrito e cada vez mais descrito por seres que tinham vivido uma experiência chamada “experiência de quase-morte” (EQM).

As lembranças relatadas por esses viajantes insistiram sobre o fato de que a morte não é em nada um desaparecimento do que quer que seja, mas simplesmente uma mudança de meio Vibratório, sem mudança prévia de identidade. Existe, pois, uma forma de continuidade entre o que lhes é visível e o que lhes é invisível, chamado “astral”.

Nós insistimos (desde o início da reunião do Conclave Arcangélico até sua dissolução) sobre a existência, muito além desta continuidade, de outras esferas que, até os anos 1950 e, sobretudo, 1980, permaneceram inacessíveis à grande maioria da humanidade e mesmo àqueles que estavam mortos e que evoluíam no que vocês chamam de Além.

Alguns Seres (dos quais muitos são, hoje, Anciões ou Estrelas) trouxeram lembranças bem mais importantes e muito além dessas esferas astrais, insistindo sobre uma noção de descontinuidade, sobre a noção de uma identidade não fixa, com possibilidades da consciência não encontradas na Terra nem no plano do Além astral. Inúmeros de vocês, desde alguns anos, vivem (por mecanismos diversos que lhes foram amplamente explicados) encontros com outros planos que se situam além do astral.

Alguns elementos que lhes permitem diferenciar o tipo de contato lhes foram exprimidos pelo Ancião SRI AUROBINDO, há alguns meses, dando-lhes marcadores no seio do que não lhes era percebido, não visível, e que se torna hoje perceptível e visível (ndr: ver sua intervenção de 21 de maio de 2012 na seção “essenciais”).

O que existe, além do astral, qualquer que seja o estado Dimensional, lhes mostra mundos que lhes são desconhecidos, inacessíveis pelos sentidos e inacessíveis pela consciência ordinária, seja ela a do Si. A destruição de um certo número de fatores isolantes (no nível do sistema solar como no nível deste planeta e no nível de seus próprios envelopes sutis) tornou possível um outro modo de comunicação, muito além desse Plano em que vocês estão, muito além do Além astral.

Isso tinha por objetivo preparar sua consciência para esta noção de descontinuidade para permitir-lhes encontrar ou reencontrar o que vocês São, além de qualquer Ilusão, de qualquer encarnação, de qualquer Dimensão e isso, de toda Eternidade. Muitos elementos lhes foram comunicados, muitas experiências foram vividas, muitos estados foram aproximados ou estabilizados.

O que vem sobre esta Terra, o que acontece sob seus olhos, em sua carne, não é nada mais que o desaparecimento das zonas mais densas que vocês nomearam “vida” e “morte”. Este desaparecimento se acompanha de uma translação da consciência no seio de um outro ambiente não tendo estritamente mais nada a ver com esse mundo e seu Além astral.

O que é para viver é um nascimento. Inúmeras imagens foram tomadas. Inúmeras parábolas foram dadas, nesse mundo onde vocês estão (qualificado de Maya por muitos ensinamentos védicos, autênticos e historicamente os mais antigos), e lhes propuseram de se dissociar, sem rejeitar, de uma parte do que aparece à consciência de vocês, pelos sentidos e pela própria vida tal como vocês a chamam.

Muitos de vocês tocaram estes estados, os viveram e os integraram. Do mesmo modo que um experimentador da própria morte, uma vez que a morte não é um fim, mas sim uma continuação em um outro registro de Vibração. Isto do qual eu lhes falo não é nem a vida, nem a morte, ainda menos uma alternância de ciclos, mas sim uma imutabilidade do que vocês São, além de qualquer ciclo, de qualquer sistema solar e de qualquer Dimensão. Isto foi chamado Absoluto.

Primeiramente foi-lhes proposto de viver um certo número de estados da consciência, pondo fim à própria Ilusão. Para alguns de vocês, a Ilusão do mundo desapareceu. Para a coletividade humana encarnada, a Ilusão do mundo está, certamente, sempre presente. As diferentes fases propostas desde o Conclave Arcangélico (Núpcias Celestes, Etapas, Fusão dos Éteres, Liberação do Sol, Liberação da Terra e a Liberação de vocês) visam pôr fim, de maneira coletiva, à Ilusão.

A Liberação da Terra (assim como, previamente, a Liberação do Sol) assinala a Liberação do sistema solar, prévia e concomitantemente, em uma certa medida, com o alinhamento galáctico com Alcyone.

O que é para viver não é, pois, nem a vida, nem a morte, nem uma experiência, nem um estado, mas sim o desaparecimento da ilusão coletiva, o desaparecimento dos sistemas de crenças, o desaparecimento dos sistemas de predação, como anunciado e realizado por SERETI (ndr: sua intervenção de 30 de setembro de 2012 na seção “essenciais”).

Hoje, nesta Terra, não existe mais nenhum obstáculo à realidade da Ascensão, ela mesma visando a fazê-los, se desejarem, sair de todo ciclo, de todo nascimento e de todo renascimento.

A etapa atual da Terra, que inicia amanhã, e, sobretudo depois de amanhã, quando o Arcanjo MIGUEL terá definitivamente terminado sua ação, deixando então seu lugar à ação, terminal e final, do Arcanjo URIEL, corresponde à reunião dos quatro Cavaleiros do Apocalipse no seio do Éter, corresponde, em seu Templo, ao desdobramento completo do Coração Ascensional.

Do mesmo modo que vocês esquecem o sono ao despertarem pela manhã, do mesmo modo que vocês esquecem seus sonhos depois de algum tempo, do mesmo modo, o último trabalho do Arcanjo URIEL é de vigiar a estabilidade de sua Presença, permitindo, pela tranquilidade, paz e serenidade, viver o alinhamento galáctico, a modificação em seus Céus, sem apreensão, sem angústia e sem inquietude.

As únicas inquietudes possíveis, pondo fim à sucessão de vida/morte, nascimento/renascimento, sendo simplesmente os últimos apegos da personalidade, a ela mesma, resultando disso nunca mais a existência de Linhas de Predação, mas muito mais, exclusivamente, de um mecanismo chamado hábito.

O ser humano encarnado é obrigado, pelas próprias condições de sua vida, de se submeter aos hábitos. Os hábitos (vocês os conhecem, todos, sejam as necessidades fisiológicas, sejam suas atividades as mais quotidianas ou as mais habituais) se repetem incansavelmente, dia a dia, mês a mês, ano a ano, ao longo do que vocês chamam “sua vida”. Esta sucessão e esta repetição de elementos cíclicos correspondem ao confinamento em meio a um tempo linear: passado, presente e futuro.

A consciência de vocês (uma vez que ela não se encontra no Absoluto) vai considerar, por este olhar particular, uma linearidade presente mesmo além do Além astral. Isto simplesmente não é possível. Não existe nenhum hábito no Absoluto. As circunstâncias e as condições de vida, tais como vocês as conhecem (que isso seja em vida, aqui ou nos mundos astrais, quando da morte), simplesmente não existirão mais, fazendo-os descobrir, uma vez passado o choque, o que vocês São, em Verdade.

O objetivo do que foi chamado, em seu tempo, pelo Comandante dos Anciões (ndr: O.M. AÏVANHOV), “meninos maus” (ou se vocês preferem, alguns povos das Estrelas que realizaram o confinamento), foi, além das técnicas empregadas no nível do sistema solar, manter (no nível de sua individualidade, de sua personalidade) alguns Véus lhes ocultando a Verdade. A ocultação da Verdade induz à falta, induz à repetição e induz ao medo.

O medo é o resultado do hábito. Contrariamente ao que vocês possam imaginar, supor ou pensar, vocês procuram o hábito enquanto meio de se preservar do medo e é, entretanto, o próprio hábito que cria o medo. Um hábito, qualquer que seja, não faz mais que colocá-los face a atos automáticos, a atos repetitivos, cuja única estratégia é de fazê-los evitar o desconhecido e de se protegerem dele. Isto não pode existir nos Mundos Livres, não submetidos a uma qualquer linearidade do tempo, nem a quaisquer forças chamadas gravitacionais.

O que os espera não é a morte. O que vos espera não é um nascimento, mas, realmente, uma Translação Dimensional. Do mesmo modo que vocês se encontram, em certas circunstâncias, face a um desconhecido, face a um imprevisto, face a qualquer coisa que não seja esperada, lhes resta, passado o momento de estupefação, realizar o que vocês São, para o conjunto da coletividade humana.

Tendo compreendido o que vocês São, cada um será livre para prosseguir nos ciclos de vida e de morte, todavia sem interrupção da consciência. A aproximação da Luz (realizada durante uma geração) permitiu o processo de experiências vividas, permitiu preparar a chegada da Luz. Aquele que abandona seus medos e que vê claramente o que se desenrola, doravante, sobre esta Terra, pode somente apreender o que se desenrola em sua integridade, em sua Realidade, e em sua Verdade.

A ação dos Cavaleiros, a ação dos Elementos vem, pois, finalizar o trabalho de dissolução da matriz, a dissolução das Linhas temporais, como também as Linhas de predação.

Há, em cada ser humano encarnado presente neste mundo, a possibilidade, inerente à própria estrutura, de se reconectar a esses Mundos além do astral. Lembrem-se que somente a noção de hábito (criado pelo próprio medo) os impede de ver ainda o que nos concerne, mesmo se, para um número cada vez mais importante entre vocês, existem manifestações inequívocas.

O contato com as outras Dimensões torna-se cada vez mais frequente. A presença e a revelação de suas Linhagens, diretamente ligadas aos quatro Cavaleiros os informam sobre sua Vibração essencial. Os contatos através do Canal Mariano, assim como a subida da Onda da Vida, permite-lhes apreender que vocês não são nem o que vive e nem o que morre.

Esta deslocalização da consciência, em relação à noção de pessoa e de indivíduo, é um elemento maior (que se produziu ou se produz ou se produzirá em sua consciência) permitindo, pela própria vivência disso, de extraírem-se desta noção de vida e de morte, de hábito e de medo.

Somente o que está apegado, em vocês (por hábito, eu preciso isso, e não por feridas e não por memória), somente o hábito, doravante, os mantêm na perpetuação dos reflexos normais entre a vida e a morte, tais como vocês os concebem.

As necessidades fisiológicas, tais como vocês as definem, se modificam. A Estrela HILDEGARDE DE BINGEN os evocou amplamente para vocês, concernente à alimentação (ndr: sua intervenção de 03 de outubro de 2012 na seção “essencias”). Acontece o mesmo para o conjunto das funções fisiológicas e, eu diria mesmo, psicológicas que vocês são levados a viver. As síndromes de perda, as síndromes de medo (que são ainda vividos por alguns de vocês), são somente a tradução da agitação de suas convicções as mais íntimas, de suas crenças as mais íntimas.

A Translação Dimensional (como nós lhes explicamos) não pode se realizar pelo medo, não pode se realizar pelo hábito. O Amor, a Luz Vibral, põem fim ao medo e ao hábito. Não são vocês que lutam contra o medo ou contra os hábitos: eles desaparecem por si mesmos. Quando de seu desaparecimento se produz, então (tanto em sua consciência como em seu corpo) um certo número de modificações, tornando-se cada vez mais intensos, concernindo as necessidades e os desejos, concernindo a própria evolução da consciência ordinária.

Esta, com efeito, tende a se desligar durante os tempos independentes do sono de vocês, acontecendo seja de maneira imprevista, seja por ocasião de seus Alinhamentos. Esses momentos não devem ser questionados quanto a uma eventual significação, quanto a um eventual sentido, mas saibam que eles traduzem, realmente, a ocultação do efêmero, a ocultação dos hábitos, e a ocultação dos medos.

Esses tempos que se abrem (terminando a intervenção de MIGUEL e seus Alinhamentos com ele) traduzir-se-ão por um número mais e mais importante de vocês, pelas ocultações totais da consciência ordinária. Esta ocultação da consciência ordinária (que não é nem uma fase de sono, nem uma fase de vigília, nem uma fase de Comunhão com as outras Dimensões) representa a ruptura de seus últimos hábitos concernindo este corpo e esta vida.

Isto é um mecanismo normal concernente à Translação Dimensional e que deve levar ao mecanismo chamado “a estase”. O preâmbulo que vocês vivem (este preâmbulo que sobrevém sem rodeios e cada vez mais independentemente de seus Alinhamentos) não deve, em caso algum, os alarmar sobre o que quer que seja. Vocês constatarão, aliás, cada vez mais facilmente, que esses momentos de ocultação da consciência ordinária (sempre sabendo que vocês não dormem, sempre sabendo que vocês não estão em outro lugar, nem mesmo aqui), esta deslocalização total sem possibilidade de relocalização é muito exatamente o que corresponde aos momentos, que eu qualificaria de finais, de Última Presença, permitindo-lhes, chegado o momento, de reencontrar o Absoluto e de se estabelecerem nele (se esta é sua consciência, em um corpo ou sem corpo, em uma Dimensão ou sem Dimensão).

Assim, pois, a qualidade e a quantidade da ocultação da consciência se traduzirá, no seu retorno, por modificações cada vez mais sensíveis de suas vidas e da vida desse corpo, que isso toque as necessidades, que isso toque os polos de interesse e que isso toque mesmo suas concepções, suas percepções e seu modo de ver e de levar sua vida.

Assim, pois, esse processo de perda de hábito e de ocultação da consciência porá fim, para muitos de vocês, ao questionamento do sentido da vida e do sentido da morte. Vocês passarão, então, de um sistema binário (alternância vida/morte) para um sistema Unitário ou um sistema Absoluto, por este viés. Isto representa os elementos maiores que eu tinha a transmitir-lhes, concernindo a vida e a morte, em relação ao período que vocês vivem.

É claro, o desaparecimento das franjas de interferência, o desaparecimento dos sistemas de controle do mental humano, assim como o desaparecimento dos últimos Véus (coletivos e individuais), realizados pelo fim das últimas Linhas de Predação (pessoais e coletivas) vai levá-los, progressivamente ou brutalmente, a realizar essas ocultações de consciência.

O que convém fazer é, justamente, deixar acontecer. Não há melhor modo de preparar o momento final da Terra que realizando o que se passa deixando-o operar em vocês. Se vocês ousarem, nesta fase particular, não procurar sentido ou significação, se vocês ousarem imergir-se, em totalidade, no que se produz, vocês constatarão facilmente que não somente vocês não desaparecem, mas que vocês estão mais despertos, mais conscientes, eu diria, como vocês nunca estiveram, tanto neste mundo visível quanto na sua contrapartida astral invisível.

Mesmo os que passaram por “experiências de quase-morte” e tendo trazido esse sentimento de Amor indizível, esta colorização particular do mundo astral, ficarão maravilhados e estupefatos pela intensidade do que se desvela lá em cima, sem nenhuma comparação com as “experiências de quase-morte”. Isso realizará então o Juramento e a Promessa da Fonte, que alguns de vocês já começaram a viver e que se generalizará quando chegar o tempo do alinhamento galáctico.

Eis o que eu tinha a lhes passar. Se há, em vocês, alguma interrogação específica ao que eu acabo de enunciar, então eu os escuto.

Questão: toda a humanidade vai atravessar isso ou somente aqueles que se prepararam?
Conforme o que A FONTE os comunicou durante as Núpcias Celestes, e mais recentemente (ndr: intervenção de 02 de outubro de 2012 na seção “essenciais”), a travessia desta etapa é indispensável para a Liberação.

Eu não falo, evidentemente, de seu destino (que lhes é pessoal) mas, efetivamente, de um momento coletivo e comum ao conjunto da humanidade, ou seja, no mesmo espaço de tempo.

Nós não temos mais questionamentos. Nós o agradecemos.

Bem amados Filhos da Luz, bem amados Liberadores da Terra, bem amado povo humano, em sua integridade, eu lhes peço de bem querer acolher minha Presença e minha Radiância.

Eu sou Anael, Arcanjo. Estejam em Paz.

Até logo.






NT: Experiência de Quase-Morte é um termo empregado pela comunidade científica, cuja abreviatura é EQM.


Mensagem de ANAËL no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1663
29 de outubro de 2012
(Publicado em 30 de outubro de 2012)
Tradução para o português: Dionéia Lages
http://minhamestria.blogspot.com/


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