Eu sou Yvonne Aimée de Malestroit, sua irmã Estrela,
portadora de Ki-Ris-Ti.
Eu venho, neste período rico em intervenções, para
partilhar com vocês o que eu sou, de toda a Eternidade.
Eu venho portadora dessa vibração, Ki-Ris-Ti, além
de toda vibração.
As palavras que utilizarei esta noite serão as mesmas
que o que lhes tem sido partilhado por múltiplos intervenientes e múltiplos
canais há alguns dias.
Eu quero falar da necessidade de fazer o lugar,
como Cristo pediu-lhes ainda recentemente.
Eu quero falar-lhes, também, do Silêncio.
Fazer o lugar para juntar-se à sua Eternidade: aí
está toda a Graça que lhes é proposta.
Nenhuma necessidade de busca, nenhuma necessidade
de esforço, se não é aquele da Transparência.
Deixar o lugar não é um desaparecimento, não é um
esforço: é, unicamente, uma Graça que os banha em uma felicidade sem qualquer
outra similar.
Nenhuma necessidade de desenvolver o que quer que
seja para deixar o lugar.
Nenhuma necessidade de apagar o que quer que seja
para deixar o lugar.
Basta procurar, em si, o que vocês são, e descobrir,
instantaneamente, o que vocês não são.
Alguns disseram que não havia ninguém em vocês.
É, efetivamente, o caso.
Isso necessita de olhar, com acuidade e suavidade,
quem está, verdadeiramente, no interior do que Bidi chamava o saco.
Esse saco que se torna templo, uma vez deixado o
lugar.
O Silêncio é o sinal, o marcador de uma casa limpa,
de uma casa inteiramente à disposição de Ki-Ris-Ti.
Há tantas facetas, tantas perturbações, tanto
barulho em você, na humanidade, que o Silêncio é um bálsamo, que vem dissolver
todos os males – eu falo, é claro, de males «m-a-l-e-s».
O silêncio de suas palavras é uma coisa.
O silêncio de seus pensamentos é ainda mais
necessário.
É tempo de descobrir – se isso ainda não foi feito
– que seu funcionamento que dá crédito à ação/reação ou às causas/consequências
não tem valor algum, se não é em seu mental.
Há tantas maneiras de deixar-se prender, seja nas
ações quotidianas ou tentando identificar sinais, que a Luz lhes emitiria e que
ela lhes envia!
Mas esse não é o ponto.
Hoje, é tempo de entrar nesse Silêncio, profundo,
para além de toda ação/reação, o que deixa aparecer o que algumas tradições
chamaram o Caos, ou seja, o aparecimento espontâneo em sua ilusão, que põe fim,
assim, à busca de sentido.
As coisas aparecem, depois, desaparecem,
espontaneamente.
Seu mental procura, é claro, relacionar tudo o que
aparece em sua vida terrestre.
Mas deixem passar esse movimento que aparece de seu
mental.
Vivam a Graça do Caos.
Vivam a Graça do Amor.
[Efusão]
Caros irmãos e irmãs, os tempos estão aí de
juntar-se ao Silêncio.
Os tempos estão aí de portar, muito alto, a
Transparência.
Eu terminarei convidando-os a partilhar alguns
instantes de fusão, associando, especialmente, nossas irmãs Estrelas
encarnadas.
[Efusão/Fusão]
Eu sou Yvonne, eu sou vocês.
Eu lhes digo até breve.
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http://leiturasdaluz.blogspot.com.br/2013/08/yvonne-aimee-de-malestroit-5-de-agosto.html
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