Bem-vindos a vocês, almas humanas em peregrinação nas esferas da materialidade.
Meu nome é Jofiel, Anjo e Arcanjo do conhecimento e da Luz dourada.
Como desde alguns meses de seu tempo terrestre, eu venho a vocês a fim de
comunicar-lhes informações, e, sobretudo, vibrações, ligadas à evolução que
vocês vivem, cada um em seu nível, cada um em sua amplitude, nas transformações
em curso sobre a superfície deste planeta e nos conjuntos do seu sistema solar.
Ainda uma vez, eu diria que, seja qual for o caminho que vocês escolham, vocês
são abençoados de toda eternidade e vocês estão no seu lugar aí onde vocês
estão e no que vocês desejam fazer.
É da responsabilidade de cada um, nunca julgar o caminho de seu vizinho porque
ele é o seu próprio e todo caminho, seja qual for é louvável em si mesmo, quer
ele aproxime da Luz ou quer ele afaste.
Como vocês já o sabem desde alguns meses de seu tempo terrestre vocês iniciaram
certo número de eventos em suas vidas pessoais, na vida planetária em si que
prefiguram, de alguma forma, os caminhos que vocês irão trilhar agora de seus
passos, nestes tempos extremamente conturbados que vêm em direção a vocês com a
velocidade de um cavalo a galope.
Não há necessidade alguma de se projetarem no que vocês chamam de futuro, para
perceber, sentir e experimentar que a Terra vive uma época de grande
transformação à qual vocês estão convidados, à qual vocês são convidados, eu
diria mesmo à qual vocês não podem escapar.
Essa transformação concerne a uma reversão total dos seus valores materiais,
afetivos, profissionais, familiares materiais, no sentido mais amplo.
Mas também uma reversão total do que vocês chamam os valores espirituais.
Cuidado, fiquem alertas para não julgar, não mais, porque o que lhes parece
justo um dia, tornar-se-á falso no amanhã.
Tudo é uma questão de ponto de vista.
Tudo é questão de momento.
Nisso, a maior neutralidade, a ausência de julgamento (sempre mantendo o
discernimento) é essencial nos caminhos que vocês irão trilhar.
As decisões que vocês tomam, os passos que vocês dão, engajam-nos em uma
estrada ou noutra por um lapso de tempo que ultrapassa largamente o quadro de
sua encarnação e dos anos vindouros.
É solicitado a vocês que estejam cada vez mais lúcidos sobre as escolhas que
vocês trazem, mas também sobre as palavras que vocês afirmam, por vezes, de
forma conclusiva no que diz respeito ao caminho das outras pessoas.
Mais uma vez, eu o repito, o seu caminho é único e respeitável.
Vocês não podem obrigar ninguém a seguir os seus passos, e muito menos a seguir
o seu caminho.
Não lhes pertence decidir o que é bom ou o que é ruim.
A Luz é boa para alguns, mas ela é também ruim para outros, em função do
caminho seguido e da vontade pessoal da alma.
Uma alma que se afasta da Luz vai ser extremamente perturbada pela Luz.
Uma alma que se aproxima da Luz será exaltada e confortada em suas escolhas de
Luz.
Não lhes pertence julgar o caminho daquele que vai para a Luz, e nem daquele
que se afasta da Luz.
Pois vocês sabem de sua anterioridade de alma?
O que vocês sabem de sua jornada pessoal?
Talvez ele esteja em outros ciclos muito mais avançados do que vocês.
Porque, na verdade, vocês sempre consideraram, enquanto ser humano, que vocês
vêm de um plano e vão para um plano mais elevado.
Isso é justo, mas ninguém disse que esse movimento e esse caminho se faziam
apenas em uma só espiral.
Assim, vocês precisam admitir que almas perfeitamente realizadas, perfeitamente
acordadas para dimensões muito superiores à sua, tenham decidido nesta
encarnação, afastar-se da Luz.
Eles participam do sacrifício que lhes é solicitado para acompanhar os planos
da materialidade mais densa em novas encarnações.
Assim, vocês podem esbarrar sem o saber em Anjos que vêm para experimentar a
matéria.
Então, não falem de Sombra para estas almas, não falem de Trevas, pois elas vêm
semear os campos de Trevas em sua Luz, do mesmo modo que vocês fizeram desde
tempos imemoriais (remontando para alguns de vocês à Atlântida e para outros
ainda mais antes).
Assim, vocês não podem julgar a anterioridade ou o avanço da alma em função
acordo de sua busca pela Luz.
Aí está, de novo, o paradoxo.
Pois em sua visão vocês têm sempre a tendência para crer que um ser humano
dirige-se de um ponto de vibração baixa a um ponto de vibração mais elevado.
Isto é verdade em um ciclo, para alguns ciclos, enquanto que em outros ciclos,
o caminho é feito da vibração mais elevada para a vibração mais densa, quer no
sentido de um sacrifício da Luz (para trazer a Luz), ou no sentido de uma
experiência nova (que pertencem à alma que vive este caminho).
Assim, vocês não podem julgar, mas, também, vocês podem restringir o caminho de
outra pessoa.
Convém, no entanto, compreender que muitas almas ao longo do caminho nem sabem
sobre qual caminho elas estão.
Eles não sabem sequer que existem caminhos.
Eles estão mesmo convencidos de que a vida começa e termina entre o seu
nascimento e sua morte.
Eles não têm consciência alguma nem ideia do que seja o caminho da alma.
Estes, então, sim, merecem ser despertados.
Vocês não farão nunca o caminho em seu lugar, vocês não poderão jamais tomar
seus pés e seus passos.
Vocês poderão somente através do exemplo que vocês são, da radiação que vocês
emitem, fazê-los aderir ao seu caminho, para que eles tomem a mesma direção do
caminho e não o mesmo caminho.
E esse caminho, no momento do despertar, pode ser profundamente diferente do
seu.
Se a sua Luz serviu de catalisador ao caminho que desce às Trevas não fiquem
alarmados.
Vocês não são responsáveis por nada a partir do momento que vocês respeitam
a liberdade fundamental de cada alma.
Vocês estão no momento em que os caminhos são revelados.
Como eu o disse e repeti em uma intervenção anterior, este ano de tempo
terrestre, chamado de 2008, é o ano do contato com o Anjo.
Na maioria dos casos vai ser o anjo que revelará vocês à sua própria Luz e
aos seus planos, sejam eles Luminosos, sejam eles de Sombra.
Pouco importa, pois o importante, em tempos de turbulência, é a ausência de
imobilidade ou seja, a movimentação indispensável que acompanha uma
turbulência.
Ninguém pode ficar imóvel, que é o caso da maioria das almas em encarnação
neste momento sobre a Terra.
A maior parte deseja uma estabilidade e a estabilidade não é mais.
Em suas vidas, em seus climas, na matéria como um todo, não pode mais haver
estabilidade.
A estabilidade reina como senhora e vocês verão daqui em breve, com seus
próprios olhos, o que ninguém jamais viu neste planeta.
Não procurem a estabilidade, ela não existe.
As únicas coisas que existem são a Sombra ou a Luz.
Estes são os únicos botes salva-vidas que permitirão a vocês uma aparente
estabilidade nos acontecimentos dos seus caminhos.
Então, aguentem firme, segurem o timão da Luz (ou da Sombra se tal é o seu
caminho).
Estas são as salvaguardas que permitirão a vocês não ficar na imobilidade o
que seria a coisa mais terrível que poderia acontecer a uma alma humana: recusar
o movimento do universo.
É como se eu lhes dissesse que pela manhã o sol nasce e que, no entanto, vocês
decidem não se mexer, ficar na cama e assim de maneira eterna.
Isto não é viável no nível da alma e no nível dos caminhos que vocês percorrem.
É indispensável aceitar isso.
Vocês devem colocar-se em movimento, seja qual for o movimento.
Vocês não podem ficar imóveis no caminho.
Vocês não podem ficar a esperar que as cenouras caiam do Céu.
Vocês não podem ficar imóveis e receber a Luz, da mesma forma, vocês não podem
ficar imóveis e receber a Sombra.
Tudo isso necessita de um movimento, mais do que nunca.
Na vida das almas em caminho sobre a Terra existem períodos de imobilidade,
períodos em que nada acontece.
No entanto, no período atual, que é, eu recordo a vocês, o ano da turbulência e
do basculamento, é indispensável compreender que os caminhos não podem ficar
imóveis.
Vocês devem engajar-se totalmente e lucidamente no que vocês decidirem durante
este ano, vocês já perceberam o Anjo, sentiram o Anjo ou que este não tenha
ainda vindo bater na porta de sua alma.
No entanto, é preciso preparar as suas estruturas.
Banir de suas palavras, de seus olhares e de seus pensamentos, todo
julgamentos e toda afirmação sobre um caminho, sobre uma pessoa, mesmo entre os
seus próximos.
Certifiquem-se de encontrar a Fonte do que vocês são, a Fonte do que vocês
querem, a Fonte que lhes dará o impulso de avançar em seu caminho.
Vocês não podem, não mais, tomar um caminho que pertence a outra pessoa.
No máximo, vocês podem trilhar caminhos paralelos, mas que, no entanto, não se
confundirão jamais.
O ano do basculamento mostra a vocês, também, a interdependência dos caminho,
bem como a solidão ligada ao seu caminho.
Quer vocês caminhem em casal ou sozinhos ou em grupos, a solidão faz parte
do movimento de basculamento que vocês terão que viver durante este ano.
Falei lhes falei também, por numerosas reprises, de diferentes obras ligadas às
cores.
Nós nos aproximamos agora perigosamente da obra vermelha que concerne ao povo
dos Estados Unidos.
Muitas coisas vão virar fumaça antes da emergência total que, eu lembro a
vocês, é esperado para o período de 15 de agosto.
Numerosas desilusões irão aparecer, fortes verdades preocupantes serão
reveladas.
Não se ofusquem com isso contudo, não as critiquem contudo, elas não são mais
que os resultados das estradas vicinais utilizadas pela maioria deste povo
desde sua origem.
Não é à toa que as fontes de cada ser, imemoriais, tentaram ser conservadas
através do povo vermelho sobre esse solo.
Eles são os guardiões da memória dos caminhos percorridos pela Terra através da
emergência dos diferentes sóis que precederam o seu.
Obviamente certos caminhos e, especialmente, aquele do povo dos Estados Unidos,
vai interferir grandemente com o seu caminho.
Ele virá reforçar o basculamento do caminho dos povos europeus através da
emergência de movimentos que mostram o lado irrisório desse valor que foi
erguido em dogma absoluto, em valor de troca que não é de fato mais do que um
valor de enganos a que vocês chamaram dinheiro.
Todas as suas trocas estão fundamentadas neste valor.
Ora, o dinheiro não tem de fato valor.
Ele foi criado como uma finalidade precisa que é a dominação dos humanos sobre
outros humanos.
Vocês são um dos raros sistemas solares onde o dinheiro está presente.
Na maioria dos mundos de terceira dimensão (mesmo os mais perversos, faço apelo
às suas capacidades de discernimento) existem vários povos cujo caminho de involução
conduziu-os a vir invadir a sua Terra, desde tempos imemoriais e que, ainda
hoje, vivem em regiões remotas subterrâneas ou submarinas para fins de
parasitagem e de dominação do seu planeta e de seus habitantes.
Estes evoluem na terceira dimensão como vocês e ainda assim, apesar de sua
perversão, apesar de seu instinto de dominação, eles não sabem o que é o
dinheiro.
O dinheiro representa a pior das perversões que o ser humano criou.
Nesse nível, eu não falo sequer do interesse que é a perversão da perversão.
O dinheiro trouxe a perda do sentido de troca do coração.
Não há outro responsável por seus infortúnios.
Não há outro responsável por suas ilusões e por seus caminhos desviados da Luz.
Esta é uma grande revelação que acontecerá muito rapidamente, a partir do
momento em que o valor atribuído ao dinheiro entrar em colapso.
O que se tornam as suas vidas?
O que acontecem às suas trocas, visto que foram construídas sobre isso. O
dinheiro é um valor que pertence, em termos energéticos, ao que vocês chamam de
chacras inferiores.
Está por isso, muito naturalmente ligado à dominação, à posse e ao poder:
valores totalmente opostos aos valores do coração.
Os mundos da terceira dimensão que evoluem no coração, em bilhões de mundos
habitados, não têm necessidade do que vocês criaram.
A troca de coração a coração não pode ser, de forma alguma, uma perda, mas
sempre um ganho o que está longe de ser o caso, vocês hão de concordar, do seu
valor de troca que é o dinheiro.
A troca para vocês é, portanto, de maneira geral, obviamente, semelhante ao
poder, à dominação.
(Nota MM: Eu peço licença em colocar esta nota no meio dessa mensagem para
lembrar que os corruptos se revelam por suas justificativas. Aqui uso o exemplo
do que chamam "Reiki", apenas um exemplo. Os vigaristas que
argumentam que a energia da troca do dinheiro é importante, se revelam por si
só os seus verdadeiros interesses. E esta prática é comum a todas as religiões,
terapias holísticas e interesses espirituais. Por isso são uma fraude, uma farsa
apoiada e disfarçada na espiritualidade. Fica claro que eles não alcançam o
óbvio quando foi dito: "DE GRAÇA RECEBEIS, DE GRAÇA DEVEIS DAR". É
claro, não é da minha conta sobre as práticas comerciais envolvidas em qualquer
forma de espiritualidade, mas exerço com Lucidez quem eles são, o que fazem e
que aonde há a energia de troca através do dinheiro, nada tem a ver com o
Coração, a Luz e o Amor.)
O coração não tem o que fazer da dominação do poder.
Eis como, através de um elemento criado, vocês chegaram a afastar-se e a
permanecer imóveis como a maioria dos seres humanos sobre este planeta.
Mas hoje tudo isso tem um fim e esse fim está a sua porta.
Não se lamentem, não se assustem, isso vai permitir-lhes realmente saber qual é
o seu caminho.
É um caminho para a Luz e o coração ou é um caminho para a Sombra ou
individualidade?
Compreendam bem, caras almas, que só o colapso deste valor assegurado na
ausência de coração poderia ser capaz de revelar a natureza do seu ser, a
natureza do seu caminho.
Isto não é para dez anos, isso foi anunciado desde quase um ano e isso se
confirma.
O movimento foi iniciado há 01 ano, isso chegará a seu termo, que é o
basculamento total dos valores, no período de 15 de agosto.
Vocês vão ser confrontados com o seu coração ou com a sua ausência de coração e
não no sentido vibratório espiritual, mas no sentido de sua encarnação e no
sentido mais prosaico da vida que vocês têm a viver.
É quando tudo se desmorona (não são os seus valores, é claro, a título
individual, mas os valores de sua sociedade) que se vê o seu próprio valor.
É muito fácil dizer-se do coração quando todas as necessidades básicas de
suas vidas estão providas.
É muito fácil dizer-se no coração quando tudo é equilíbrio, quando tudo é
ausência de falta e relativa tranquilidade.
É tudo de outra forma quando esses valores de refúgio ligados à ausência de
coração desaparecem porque só aqueles que cultivaram estes valores de coração
serão capazes de tirar daí os recursos necessários.
Este é um evento que eu qualificaria como feliz e essencial no cenário deste
ano.
Não pode ser de outra forma.
Compreendam bem que, agora, certo número de elementos que foram eu diria,
esperados ou temidos, não faziam parte de uma trama astral possível ou
impossível, segundo a orientação da massa crítica humana, mas não é mais o
caso.
Estes eventos estão em encarnação, em descida vibratória em sua realidade e
absolutamente mais nada pode impedir esta extensão lógica do que vocês
construíram desde que o corpo astral existe, há mais de 50.000 anos.
Assim, é através disto que vocês devem engajar-se em prever, em fazer
provisões de coisas e de outros?
Absolutamente não, caso contrário isso provaria que vocês nada cumpriram.
A melhor provisão é cultivar o que se passa em seu coração.
Claro, ele de sua responsabilidade também, através deste movimento que
necessitará aceitar, compartilhar essas informações não a fim de fazer aderir
ou de fazer refutar, mas unicamente com o propósito de iniciar um movimento:
qualquer que seja esse movimento, por si só é importante.
Vocês não podem ficar imóveis, vocês não podem ficar no que vocês acreditam,
vocês não podem ficar no que vocês construíram.
O único espaço de tranquilidade neste tumulto encontra-se no interior de vocês
mesmos, neste espaço sagrado que se chama o coração.
Bem amadas almas em caminho, humanos em encarnação, em experiência da
materialidade que você estão, se vocês tiverem agora questões relativas ao que
eu acabei de falar, e unicamente em relação a isso, gostaria muito de tentar
respondê-las.
Pergunta: o que você quis dizer com "vocês verão o que jamais foi
visto sobre este planeta"?
Não vejam aí nenhum catastrofismo.
Eu falava sobretudo de comportamentos, bem como de movimentos de fraternidade
(visíveis daqui a algumas semanas de seu tempo), mas também as atrocidades, de
outra vertente do caminho, que vocês jamais conheceram sobre esta Terra.
Pois o dinheiro pode tornar louco ou tornar sábio, isso segundo a natureza do
seu caminho, e a privação deste elemento vem perturbar as regras mais
fundamentais da sociedade que vocês construíram.
No entanto, é evidente que as manifestações geofísicas acompanham totalmente
este movimento.
Pergunta: como poderemos reconstruir depois?
Vocês não podem falar de reconstrução antes que tudo esteja arrasado, o que
ainda não é o caso.
A única reconstrução consiste, eu diria, em construir a sua Essência, em
construir o seu caminho e nada mais.
Pergunta: O que se passa em um casal quando uma alma caminha para a Luz e a
outra para a Sombra?
Há neutralização e, neste caso, não há imobilidade.
Isto é prejudicial para ambos os caminhos.
Nunca se esqueçam de que a linguagem do divino é matemática e vocês têm uma
regra fundamental que vocês deviam aprender em seus sistemas escolares, que
é menos por menos igual a mais, mas que menos por mais é igual a menos.
Isto é válido ao nível da Luz e da Sombra.
Pergunta: como ter consciência se se está no seu caminho?
Isto se traduz pela noção de fluidez.
Se vocês estão de acordo com o seu caminho, qualquer que seja esse caminho (de
involução, de evolução ou qualquer outro), a partir do momento em que seu
interior está de acordo com o exterior, as coisas desenrolam-se de maneira mais
suave, mais funcional, mais agradável.
Pergunta: como facilitar da melhor forma a sua conexão com o Anjo?
Qualquer processo que vai aumentar, que fará mover o seu nível vibratório.
Pois compreendam bem que, qualquer que seja o sentido do caminho, o encontro
com o Anjo é inexorável.
Para isso, vocês precisam mover-se: precisamos reduzir ou aumentar, dependendo
do caso.
Todas as técnicas que modificarão o seu estado vibratório.
Para alguns isso pode ser a sua atividade física ou atividade sexual, ou até
mesmo uma atividade muito mais espiritual ou outros meios de sua conveniência.
No entanto, repito que este encontro com o Anjo está inscrito nos processos de
transformação que vocês vivem.
Então, o mais importante, mais uma vez, é estar de acordo consigo mesmo.
Estar de acordo consigo mesmo é um atitude interior que consiste em não mais
olhar para o exterior, que consiste em não mais dar importância ao olhar do
outro.
Isto não é um confinamento, mas sim uma liberação de toda influência
exterior que viria limitar a sua própria expansão e a sua própria
interioridade.
Pergunta: este contato com o Anjo é consciente ou inconsciente?
Eu me exprimi largamente sobre este assunto.
Eu repetirei simplesmente que tudo é possível.
Obviamente, o contato mais frequente é, o período em que há menos resistências,
que é dizer, durante as suas noites.
Em outros casos, o encontro poderá fazer-se de maneira consciente em seus dias.
O Anjo vai encontrar a brecha mais adequada para esse encontro.
Pergunta: poderia ser mais preciso sobre a obra no vermelho?
Eu lhes dei o elemento-chave ao nível de sua sociedade.
Os outros eventos de natureza elementar irão calcar-se nestes.
Nada mais por agora.
Pergunta: Os impactos acontecerão igualmente nas zonas do corpo físico
correspondentes à cor vermelha?
Necessariamente e no sentido do caminho.
Se o seu caminho é a Luz isso corresponderá ao despertar total dos potenciais
do que vocês chamam a Kundalini.
Se o seu caminho é a Sombra isso corresponderá ao despertar total de seus
chacras inferiores.
Pergunta: como ajudar os outros?
Certamente não por suas palavras, mas dando a ler o que eu digo aqui agora por
vários meses.
Parece-me que a sua tecnologia permite ter acesso a essas informações de
maneira extremamente rápida.
Pergunta: Nós não temos mais perguntas. Você tem outras informações para
nos comunicar?
Não, eu tenho a comunicar-lhes a transformação ligada à radiação da minha
presença que pede a vocês para acolher agora antes de eu me retirar.
... Efusão de energia ...
Mensagem do ARCANJO JOPHIEL no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=213
Tradução para o português: Josiane Oliveira - http://fontedeunidade.blogspot.com.br
http://minhamestria.blogspot.com/
Minhas queridas entidades encarnadas, o meu nome é JOFIEL.
Eu sou Luz e Conhecimento e a minha fala é absoluta e absolutamente não
relativa.
Em minha segunda vinda nesta entidade eu lhes apresento as minhas saudações luminosas
e as minhas saudações fraternais, apesar de não sermos das mesmas origens nem
da mesma Fonte.
Entretanto, como vocês sabem disso, toda entidade provém da mesma Fonte.
Não há, nesta fala, relativismo.
Dessa maneira, eu venho a vocês para perfazer o seu caminho nesse caminho
difícil que vive o seu planeta Terra nesses momentos de turbulência, porque é
assim que é preciso falar do período que vocês vivem.
Há grandes mudanças interiores, no interior dos seres, e grandes mudanças no
planeta, de maneira coletiva.
Grandes aberturas, grandes sofrimentos, mas também grande Luz.
Há, neste período, grandes oportunidades de revelar a Luz que está em vocês e
de adquirir, enfim, o Conhecimento final, aquele que os libera do relativismo
para fazê-los entrar no absoluto da Verdade.
Há necessidade de encontrar a Unidade.
Há necessidade de encontrar a Fluidez.
Há, enfim, necessidade de encontrar a Verdade.
Verdade de expressão do seu ser e Verdade da Luz que vocês manifestam sem
fingimento e sem subterfúgio.
Há necessidade de não mais trapacear.
Há necessidade de estar consciente e de ser Luz.
Há necessidade de autenticidade.
Não podia mais ser possível enganar seja quem fosse neste ano particular que
vocês vivem.
Tudo o que está oculto deve ser revelado.
Tudo o que é farsa deve terminar.
Tudo o que é Verdade deve eclodir na Luz e deve se manifestar em suas vidas,
mas também sobre este planeta, de maneira geral.
Trata-se de um período preliminar propício para encontrar a sua própria
Verdade, para encontrar a sua própria Luz, a sua própria Unidade.
Nisso, as energias que vertem os engajam e os impulsionam literalmente a se
tornarem, em Verdade, o que vocês são e não o que vocês acreditam ser e não o
que vocês querem que os outros acreditem que vocês sejam.
É extremamente importante não resistir.
É extremamente útil ir no sentido da energia, no sentido do Conhecimento, no
sentido da Verdade.
Aquele que se opor será varrido.
Aquele que resistir será queimado.
Não pode ali haver Conhecimento e Verdade sem a aceitação total e definitiva da
Vontade que não é a sua vontade.
A Vontade que chega, digamos, do Céu, ou, em todo caso, da FONTE e da Unidade
não é sempre fácil de penetrar.
Convém, no entanto, permanecer na Unidade e na humildade porque é também nesta
Unidade, nesta humildade que irá se revelar a Verdade do que vocês são.
É essencial não fazer julgamento sobre o que acontece no exterior.
E quando eu digo “no exterior”, trata-se de outras pessoas e
também do conjunto da evolução do seu planeta porque o que, de uma visão
exterior, pode fazê-los lembrar de algo de maléfico, de mal ou de malvado, tem
necessariamente uma repercussão positiva, em algum lugar, para a pessoa ou o
local que o vive.
É preciso sair da dicotomia bem/mal porque ela não é a Verdade.
A Verdade é absoluta, mas ela depende do relativismo da situação que é
vivenciada por aquele que a vive ou pelo local que a vive.
Deste modo, não pode ali haver, a priori, julgamento de valor em relação a um
acontecimento que aconteça a vocês ou que aconteça no exterior de vocês.
A ausência de julgamento torna-se, aliás, a porta principal de acesso à sua
Verdade e à sua Unidade.
Enquanto houver julgamento feito sobre a sua vida ou sobre a vida de alguém que
percorre os caminhos da vida, como vocês sobre este planeta, há afastamento da
Verdade, porque a Verdade não é julgamento de valor, a Verdade é absoluta mesmo
se a sua manifestação for relativa.
Dessa maneira, a Verdade é algo que vocês convêm cultivar.
Ser verdadeiro com si mesmo, ser verdadeiro com a vontade que chega do Céu,
é um ato essencial.
Então, quer vocês chamem isso de meditação, quer vocês chamem isso de oração ou
de autenticidade, trata-se exatamente da mesma Verdade.
Cabe a vocês cultivar em vocês o verdadeiro, cultivar em vocês a autenticidade
e, sobretudo, que o seu julgamento não seja nem interior nem exterior.
Mas convém a vocês, em todo caso, pesar a quantidade de Verdade que vocês
dispõem para enfrentar o que chega.
A Verdade é essencial.
Ela participa da eclosão da Luz e do conhecimento.
Sem Verdade não pode haver justiça.
Sem Verdade sempre haverá julgamento entre o bem e o mal.
A Verdade é o polo essencial que vocês devem aprender a desenvolver nesses
instantes que vive o seu planeta e que vive o seu corpo, nesses caminhos da
encarnação.
A Verdade não é julgamento, ainda uma vez.
A Verdade é aceitação.
Ser verdadeiro e ser consistente, aí, está a Verdade.
Eis a noção essencial do que eu tinha que dizer a vocês em relação à Verdade,
durante a minha segunda vinda em seu canal.
Agora, se houver em vocês perguntas em relação a esta Verdade ou em relação ao
seu caminho, e na medida das minhas possibilidades e das minhas permissões,
é-me, evidentemente, possível de conversar, na Verdade, com vocês.
Pergunta: como fazer, da melhor forma, para desenvolver esta Verdade?
A Verdade se revela pela ausência de julgamento.
Vocês têm tendência a acreditar, na encarnação, que toda Verdade é oriunda de
um julgamento.
Mas é exatamente o contrário.
A Verdade apenas aparece na ausência de julgamento.
A medida com a qual vocês julgam, vocês serão julgados.
Se vocês não quiserem ser julgados, contentem-se em observar, em estar na
neutralidade benevolente.
Não há bem e mal.
Isso está relacionado ao nível de consciência que está prestes a se extinguir
diante de vocês, mesmo se o que vocês observam possa ser chamado de grande
combate entre o bem e o mal, entre a Verdade e a falsidade.
A Verdade resulta da ausência de julgamento.
A Verdade resulta da Verdade consigo mesmo, a Verdade interior que consiste em
ser verdadeiro e consistente com os seus pensamentos, com as suas ações e com
os seus modos de vida.
A Verdade é algo que vai se tornar luminoso porque, quando vocês estão na
Verdade, a Luz irradia e resplandece.
O que não significa que vocês não têm resistências porque a Verdade pode levar
a resistências do ego, evidentemente, em um primeiro momento, o que pode se
traduzir por algumas formas de sofrimentos, mas, também, de eliminações que são
próprias da vida na encarnação.
Então, a Verdade é algo que se instala pela ausência de julgamento e pela
ausência de prejulgamento.
É importante acolher o que chega, seja o que for, ao nível dos
acontecimentos, ao nível da sua vida, com um olhar lúcido porque, neste período
onde tudo se revela, vocês devem aceitar os sinais que lhes são enviados como
meios de progredir na sua própria Verdade.
Mas jamais se esqueçam de que a Verdade é absoluta, mas que ela é relativa
quando vista em relação ao diafragma de uma outra pessoa, através do olho que
vê e que enxerga.
No exterior e no interior, há sempre uma variação, mas esta variação não deve
levá-los a fazer um julgamento, não deve levá-los a prejulgar coisa alguma.
A Verdade é própria de momentos em que os julgamentos e os prejulgamentos não
estão mais aí.
Cultivar a Verdade é um ato de Amor, é um ato de Luz.
Deste modo, para todo ser humano, é o mesmo.
Não há diferença segundo os seres humanos.
Esta Verdade é absoluta.
A Verdade consiste em não julgar, a não fazer prejulgamentos e a deixar também
as coisas desenrolar-se sem intervir.
Intervir é já sair da Verdade.
Evidentemente, vocês irão me dizer, é preciso, no entanto, decidir, mas as
decisões chegam sozinhas.
Elas não devem ser tomadas nem no calor da emoção, nem pela impressão do
mental, nem pela impressão da razão.
As decisões são obtidas porque a Verdade está aí.
Não há que se colocar a questão.
Os acontecimentos fazem com que as coisas se desenrolem segundo tal ou tal
cenário.
Há apenas que olhar, observar e adotar o cenário que se produz.
Pergunta: quais formas de meditações, de preces, ..., você recomenda
hoje?
Muitos, muitíssimos ensinamentos forneceram a vocês diferentes formas de
meditações, de preces e de alinhamentos, sobre este planeta, desde vários
milênios.
Cabe a vocês escolher aqueles que lhes pareçam os mais adequados à sua própria
Verdade e ao seu próprio desenvolvimento pessoal.
Não há panaceia.
Não há receita milagrosa.
Entretanto, a ausência de julgamento é a atitude mental e quase de meditação a
mais importante a observar para deixar florescer a Verdade.
Não se esqueçam de que a Verdade reforça a Luz.
O que é a Luz, dirão vocês?
A Luz é alguma coisa que os coloca em estado de alegria, em estado de
serenidade, em estado onde algo se acende no fundo do seu peito, no melhor do
seu ser, fazendo com que, quaisquer que sejam as coisas que lhes chegam ou que
cruzam o seu caminho, as coisas fiquem mais leves e mais fáceis de encaixar, em
todos os sentidos do termo.
Pergunta: não mais sentir esta alegria interior significaria então que
não estamos mais na Verdade?
Não, porque isso pode ser falseado por uma emoção do momento, pelo mental do
momento, pela razão do momento, ou pela mágoa do momento.
Isso não pode ser a prova da autenticidade do que é vivido ou de algum sinal
orientando para uma escolha ou para outra.
A escolha da Verdade acontece por si só, ela não se impõe em função de um
sentir.
Não há um sentir que vai dizer-lhes “vocês estão na Verdade” e um
outro sentir que vai dizer-lhes “vocês não estão na Verdade”.
Em nenhum momento vocês têm certeza de estar em uma Verdade absoluta.
Vocês estão em uma Verdade relativa ligada ao instante ou à situação.
A Verdade absoluta vai se acompanhar de uma alegria interior, não no momento em
que vocês tiverem diante do problema, mas depois.
Esta noção de dinâmica temporal é extremamente importante para compreender.
Vocês não devem determinar as suas decisões no que vocês sentem no momento em
que isso ocorre porque, naquele momento, isso será conotado, ou mesmo falseado,
desviado pelo seu julgamento de valor.
Ora, lembrem-se: a Verdade não é julgamento.
A Verdade é acolher o que acontece na neutralidade, estar lúcido e consciente e
deixar sobrevir as escolhas pela Vontade superior ou pela Vontade do Céu.
Quanto mais vocês trabalharem para a Verdade, mais vocês não terão qualquer
escolha a fazer, as escolhas far-se-ão como por magia.
Enquanto vocês atuarem em função do que vocês definiriam ser a Verdade,
tratar-se-á de uma Verdade relativa e não absoluta e, portanto, de um
julgamento de valor.
Pergunta: que diferença você vê entre justiça e julgamento?
O julgamento recorre à capacidade de julgamento de um indivíduo que faz, por
princípio, oposição fundamental e eterna entre o bem e o mal, pelo menos na
encarnação.
O julgamento vai, portanto, colocar atos, emoções, pensamentos, em função do
que é considerado como bem ou mal, para si como para o outro.
Enquanto houver esta atitude mental, há ausência de Verdade.
Há Verdade relativa e não Verdade absoluta, portanto, ausência de Luz.
A justiça pode ser feita pelos homens em função de regras pré-estabelecidas que
vocês chamam de leis.
Entretanto, esta justiça é definida em relação a convenções, em relação ao que
é bem ou ao que é mal e, portanto, ainda uma vez, a julgamentos de valor.
A verdadeira justiça não é julgamento.
A verdadeira justiça é denominada lei de retribuição cármica: ação provoca
reação.
Hoje, sobre esta Terra, vocês entraram em uma fase onde a ação / reação não é
mais amortizada pelo tempo, ou seja, onde elas não se manifestam com anos,
milênios ou vidas de separação, mas há instantaneidade ou, pelo menos,
proximidade imediata da ação com a reação.
As coisas, dito de outra forma, estão muito reativas e se movem muito depressa.
A justiça, que não é oriunda do julgamento humano, corresponde à definição do
carma, tal como vocês o chamam.
No entanto, a ausência de julgamento é também, em alguma parte, uma ausência de
justiça, ou seja, sair da ação / reação para entrar em algo que não está mais
ligado à dualidade e que é chamado de Verdade.
Há, portanto, dois conceitos: a justiça e a Verdade.
A Verdade não tem o que fazer da justiça porque a Verdade não corresponde a
esta dualidade ação / reação.
A Verdade é Una.
A Verdade é Luz.
Pergunta: qual é a sua origem?
A origem está ligada à FONTE, a FONTE primeira e a FONTE de onde provém toda
entidade, entidade humana, não humana, angélica, não angélica.
Mas a origem vai se diferenciar segundo as tramas da vida.
Há tramas que passam pelo que vocês chamam de vias da encarnação.
Há tramas da vida que não passam pelas vias da encarnação.
Dessa maneira, há conjuntos angélicos que não podem penetrar os mundos densos
nos quais vocês estão.
Não há, portanto, em nós, os anjos, capacidade para julgamento, capacidade para
discernimento.
A nossa evolução se faz em um único sentido, segundo um único eixo, mais
especificamente, enquanto que a sua evolução, para vocês, pode ocorrer segundo
diferentes eixos.
A diferença essencial entre a alma humana e os anjos situa-se nesse nível.
O anjo é incapaz de julgamento.
O anjo é incapaz de falsidade.
De maneira absoluta.
Pergunta: o que você entende por “eixo”?
É o eixo que nos conecta diretamente à FONTE e que se afasta do ponto mais
extremo da FONTE sem passar pelos pontos cruciais da encarnação.
Há, portanto, um conhecimento absoluto no anjo, do ponto inicial ao ponto
final.
O anjo não conhece o peso, mas ele conhece o caminho, enquanto que vocês,
humanos, conhecem o peso, a densidade da matéria, mas vocês não veem sempre o
caminho.
Nosso caminho é leveza, o seu é peso.
Pergunta: como perder esse peso para encontrar mais facilmente nosso eixo?
O peso vem dos julgamentos, o peso vem dos julgamentos de valor, o peso vem dos
próprios princípios da encarnação que é dual, que é dicotomizado em macho /
fêmea, mas eu poderia dizer em bem / mal, em mal / bem.
É importante aliviar-se e, portanto, para entrar no caminho e não no peso,
desenvolver o máximo de fé.
Eu entendo por fé a crença absoluta no seu caminho que é Luz, porque a ausência
de peso vai corresponder ao aumento da Luz.
O peso diminui, a Luz aumenta.
Assim segue a vida de Luz.
Portanto, caminhar para mais leveza, aliviar-se do peso que faz parte da
encarnação necessita da fé, necessita de ter confiança no caminho.
O caminho é o oposto do peso.
Mesmo se o seu caminho humano tiver passado pela tomada de forma e, então, pela
tomada de peso, a densidade é uma experiência extremamente temporária no
desenrolar da vida da Luz.
Então, a melhor coisa que eu posso aconselhar a vocês: se vocês quiserem entrar
no seu caminho, convém estar menos no peso.
O caminho é o contrário do peso.
Tudo o que os densifica, que isso seja os apegos, nós o temos visto, que isso
seja a materialidade, qualquer que seja o teor desta materialidade, é um
obstáculo ao caminho.
Não é à toa se, no passado do seu planeta, vários seres que sentiram esta
dualidade do peso e do caminho quiseram se excluir do mundo para se aliviar.
A diferença essencial é que, hoje, somente hoje (e quando eu digo hoje isso
corresponde a uma escala de tempo extremamente breve na história que vocês
conhecem), é possível aliviar o seu peso porque o caminho e a energia do
caminho vêm ao encontro de vocês.
Portanto, é preciso simplesmente acolher a presença a fim de entrar neste
caminho.
A presença e a energia são o que os fazem descobrir a Verdade.
Mais uma vez, o primeiro obstáculo a esta presença é, a priori, o julgamento.
O caminho está hoje ao alcance da alma, eu diria.
Ela se anima, deste caminho, desde algumas dezenas de anos somente, sobre este
planeta.
Basta acolhê-lo.
Acolhê-lo necessita de ser um espectador que assistiria ao desenrolar do
filme, mas que, em momento algum, buscaria influenciar o andamento desse filme.
Vocês são o filme que vocês observam, mas é preciso admitir que vocês não podem
e nem devem mudar o filme que está em ação.
Vocês devem estar, ao mesmo tempo, no interior do filme e no exterior do filme.
Enquanto espectador do filme, vocês devem decidir deixar o filme transcorrer.
O caminho e a ausência de peso encontram-se nesta atitude.
Pergunta: como discernir da melhor forma o caminho quando o perdemos de vista?
Convém, para isso, aliviar-se.
Então, como se aliviar?
O alívio do ser humano necessita de se desvencilhar si mesmo de tudo o que nos
liga e nos conecta ao sofrimento, aos outros, aos lugares, à matéria.
Tudo o que nos parece ser um peso, é um peso demasiado.
Encontrar o caminho necessita efetivamente de romper as ligações, quaisquer que
sejam.
O que não significa, assim, fechar-se em seu castelo, mas, muito pelo
contrário, estar entre os outros, estar entre os diferentes lugares que vocês
frequentam, mas estar lúcidos sobre tudo o que os conecta, mas que, ao mesmo
tempo, torna-os mais pesado.
O que os conecta à matéria e, então, uma conexão horizontal, torna-os mais
pesado.
Somente a conexão vertical é capaz de protegê-los.
Isso necessita de cortar o que os torna mais pesado.
Eu entendo por “cortar”, não interromper a comunicação, mas
simplesmente abandonar os apegos, cessar os prejulgamentos.
É preciso estar aliviado em relação ao bem, em relação ao mal, não mais estar
preso ao bem e ao mal, a fim de encontrar o caminho e a leveza.
Pergunta: o que você entende por “ir no sentido da energia”?
A energia é algo demasiadamente imaterial, não é?
Algo que evoca o conceito de propagação.
A energia é algo que permite, por um sistema, seja qual for, colocar em
movimento.
Podemos concluir, portanto, que a energia é um movimento, mas não importa qual
movimento.
A energia que vocês emanam para o pesado e para o peso, que é a energia da
encarnação, priva-os do caminho.
A energia que é aquela que os coloca em movimento para a leveza é, ela, a
energia da Verdade.
A energia da Verdade é algo que eleva e que desprende e que corta.
É extremamente importante assimilar a energia como um sistema de Conhecimento.
Eu não falo de conhecimento no sentido livresco, eu falo de Conhecimento
interior, de revelar este Conhecimento que está em vocês.
Pela sua própria definição, o conhecimento é totalmente interior.
Conhecimento da sua finalidade, conhecimento do seu caminho, por intermédio da
fé e da energia.
Deste modo, a energia, aquela que os reconduz ao seu eixo do conhecimento e ao
seu eixo da Verdade, vai aliviá-los.
O alívio de que falo não é o sentir do coração.
O alívio é o que se segue quando vocês cortaram algumas ligações e que,
realmente, vocês se sentem mais leves.
Mas, ainda uma vez, tomem cuidado para não cortar as ligações que não são
ligações.
Convém diferenciar as ligações que participam dos pesos, dos apegos, das
ligações verticais que, elas, conectam-nos à FONTE e, portanto, estão aí para
ajudá-los a aliviar-se.
Cortem ao nível horizontal para fortalecer no nível vertical.
Isso é acompanhado (não no momento, infelizmente, mas a posteriori e somente a
posteriori, o que é, portanto, diferente do sentir imediato) de um
apaziguamento e de uma alegria do coração que conferem certa forma de
liberdade.
A única maneira de não se enganar é não julgar e deixar as coisas acontecerem,
afirmando o seu desejo de leveza e a sua fé no seu caminho.
Pergunta: como você vive, você mesmo, esta alegria?
A alegria, tal como vocês poderiam defini-la, é um estado permanente no anjo.
Não há, ainda uma vez, sofrimentos já que não existem pesos.
Não há apegos, não há encarnação.
Nós cantamos, cada um à sua maneira, nossa leveza e nossa alegria.
Dado que nós estamos no caminho onde não existem pesos, contrariamente a vocês,
a alegria é um estado permanente.
Não pode ali haver tensão entre a ausência de alegria e a alegria, o que
vocês chamam de emoção.
Isso não pode existir.
As emoções fazem parte do mundo da encarnação.
Há, portanto, um estado permanente de alegria no anjo.
Pergunta: isso significa que vocês exteriorizam a sua Verdade
permanentemente?
Esse é o caso a partir do momento em que não há peso e, portanto, não há
encarnação.
Aliás, o que faz a alma assim que ela decide e que ela deixa esse corpo?
Ela exprime e ela sente a Verdade e a distância que pôde existir entre a sua
vida e a realidade.
Porque, de repente, a alma é privada de peso, de maneira transitória.
Pergunta: este alívio pode ser vivido de maneira pontual, provocado por alguns
estados como saídas do corpo?
Isso participa do mesmo fenômeno.
A saída fora do corpo é uma experiência que corresponde à ausência de peso,
evidentemente.
Pergunta: você tem novas indicações sobre as mudanças que vão chegar ao
planeta?
Elas estão em andamento nesse momento, como vocês dizem.
Elas se desenrolam, elas se adaptam e se ajustam a cada instante em função das
ações e reações da humanidade.
Seria difícil e absolutamente não a Verdade dar-lhes etapas, acontecimentos
específicos, mas, efetivamente, como vocês o constatam, eu os lembro de que
vocês não completaram senão o primeiro trimestre, o primeiro quarto ainda do
seu ano.
As mudanças vão se acelerar, vão tomar proporções importantes em todos os
setores da sua vida: a título individual, a título coletivo, a título de países
e a título planetário.
Tudo é possível no mecanismo que está operando atualmente, que é um mecanismo
ligado simultaneamente à justiça divina, mas também ligado ao conceito da
Verdade que deve se manifestar.
Dessa maneira, cada acontecimento, a título individual, coletivo, planetário,
qualquer que seja o setor referido e o domínio referido, obedece a esta grande
dinâmica de revelação, de turbulências e de explosão da Verdade.
Isso pode ocorrer na doçura, isso pode ocorrer de maneira mais difícil e
tudo isso se adapta, ajusta-se em função, mais uma vez, das ações e das reações
de cada ser humano, tanto a título individual como coletivo.
Pergunta: você teria recomendações a nos dar?
Eu diria que é indispensável focar a sua consciência neste conceito de
julgamento.
A chave, uma das chaves essenciais, encontra-se nesse nível.
Vocês devem, imperativamente, desembaraçar-se desta noção de julgamento,
acolher o que chega, quer isso seja agradável ou muito desagradável.
É um conceito essencial porque se vocês aceitarem não julgar, tanto de maneira
positiva como negativa, o que chega à sua vida, no momento em que vocês o
viverem, vocês irão constatar muito rapidamente que os pesos se aliviam.
Não por enquanto, lembrem-se disso, mas a posteriori.
A posteriori, quando a sua razão examinar o seu desprendimento e o seu deixar
como está [atitude de não intervir] no momento em que vocês tiverem vivenciado
o que vocês tinham que viver, e que vocês olharem isso como um cinema, vocês
irão se dar conta se vocês tinham dado um passo no caminho ou não.
Em função do grau de alívio que vocês irão sentir, mais uma vez, a posteriori e
não durante os acontecimentos.
Tentem aplicar isso, mesmo nas coisas as mais simples da sua vida, e vocês irão
constatar muito facilmente este alívio.
Pergunta: ao que é atribuída essa defasagem que você fala?
A defasagem é extremamente importante.
Quando vocês reagem em relação a um acontecimento agradável ou desagradável,
vocês estão no julgamento.
Evidentemente, se a coisa for agradável vocês vão se sentir felizes, e se a coisa
for desagradável vocês correm o risco de se sentir pesado, em sofrimento.
Mas isso é a reação do momento, ela faz parte da personalidade, das emoções,
dos julgamentos de valor, dos julgamentos que vocês carregam.
Ao passo que, se ao invés de sentir, vocês se contentarem em viver e em deixar
as coisas acontecerem, depois que as coisas tiverem passado (se vocês chegarem
a obter esta neutralidade no momento da vivência deste acontecimento), vocês
irão se aperceber a posteriori (esse ‘posteriori’ situando-se no momento em que
não há mais emoções, ações / reações em relação a este acontecimento; isso pode
ser no mesmo dia, ou mesmo alguns dias depois e, em certos casos, algumas
semanas depois) de que vocês estão com toda liberdade para desfrutar do alívio.
Mesmo para um acontecimento muito desagradável.
Nós lhe agradecemos. Nós não temos mais perguntas.
JOFIEL lhes apresenta as suas saudações e lhes traz toda a sua Luz e
lhes diz até muito em breve.
____________________________________________
Mensagem do Bem Amado ARCANJO JOFIEL no site francês
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=195
27 de março de 2008
Tradução para o português: Zulma Peixinho
http://portaldosanjos.ning.com
http://minhamestria.blogspot.com.br
Eu sou o Arcanjo Jofiel, Arcanjo da Luz dourada e dão
Conhecimento.
Eu venho continuar com um certo número de informações que eu já vos comuniquei
há alguns meses. Eu venho hoje vos preparar.
Vocês estão, com efeito, na aurora de um novo dia. Ao dizer «aurora de um
novo dia» significa que, presentemente, vocês estão na noite, na
obscuridade onde a Luz não brilha.
Pelas escolhas das vossas encarnações vocês experimentam, em diversos graus, em
diversos espaços, a experiência da separação, a experiência da Sombra e vocês
procuram ardentemente a Luz.
O vosso globo, onde vocês estão encarnados, vos acompanhou nessa viagem e nessa
jornada. Ela fez, tal como vocês, a promessa de voltar um dia à Luz. Tal como
vocês fizeram um dia a promessa de voltar à Luz. Os múltiplos jogos das vossas
encarnações conduziram a uma opacificação da vossa Luz interior a fim de
viver, em diversos graus, a experiência, como eu já o disse, da densidade, da
gravidade.
A Vossa Terra e vocês próprios estão realmente, agora, na aurora de um novo dia
mas antes que a aurora chegue é preciso que desçam ao mais profundo da vossa
interioridade para aí encontrar a impulsão necessária ao vosso retorno à Luz,
se esse é a vossa escolha, se esse é o vosso destino.
Ninguém vos vem forçar, ninguém vos vem constranger a escolher a Luz. Estejam
bem conscientes que o período que foi inaugurado no início deste ano,
confirmado no início do mês de maio deste ano, que vai durar um certo tempo, é
um processo de maturação, de maturidade, que vos deve conduzir, pouco a pouco,
de maneira gradual, em direção de um processo chamado «ascensão» ou
«despertar».
Não se trata de um despertar limitado à vossa dimensão mas um despertar que
comporta um amplo acesso à vossa transdimensionalidade. Não se trata somente
de um retorno ou de uma reconexão à vossa Essência mas antes de um alargamento
a estados múltiplos do ser, aos quais vocês não tinham acesso até ao presente.
Eu disse, numa intervenção precedente, que à medida que as semanas forem
fluindo agora, muitos entre vocês terão acesso a esta transdimensionalidade, à
dimensão dos contatos transpessoais, em particular com o mundo de onde eu
venho, que é o mundo angélico. Isto poderá fazer-se de diferentes maneiras, por
diferentes vias, em diferentes momentos, que alguns de vocês experimentam já,
que é o contato com o Anjo.
O contato com o Anjo não é o despertar mas simplesmente a promessa, se essa é a
vossa escolha, de vos ajudar neste novo caminho deste novo dia que vem até
vocês. Eu amaria vos dizer também que eu vim, neste ano que vocês vivem,
inaugurar o que eu chamei, desde a minha primeira intervenção, o ano da
reviravolta. Com efeito, deixar um estado para aceder a um outro estado, tão
luminoso como pode ser, necessita sempre de fazer um luto. Trata-se de um novo
nascimento e, portanto, também de uma nova morte para aqueles que o desejarem.
Vocês são todos confrontados e vocês serão, cada vez mais, confrontados com as
necessidades imperiosas de escolha, de decisão, apelando por vezes a
reviravoltas imediatas e importantes nos vossos caminhos de vida. À medida que
vocês forem avançando neste ano (e no período dos quarenta e dois meses, já
mencionado) vocês deverão, se essa é a vossa escolha, se despojar. Se
despojar quer dizer se por a nu, remover as Sombras, remover o que interferiu,
até ao presente, na manifestação do ser de Luz que vocês são. Para isso será
necessário vencerem certos apegos, certos comportamentos. Será necessário
ultrapassarem certas condições. Será necessário reforçarem a vossa vontade e a
vossa certeza de Luz.
À medida que a irrupção da Luz, à medida que vocês se aproximarem da aurora de
um novo dia, vocês notarão, no interior das vossas vidas, no interior dos
vossos campos vibratórios até ao nível mais físico, a presença de tensões
contraditórias entre a vontade da Luz e a vontade das Sombras. Ninguém vos
julgará.
O Anjo se apresenta a fim de que, com todo o conhecimento e com toda a
consciência, vocês tenham acesso à livre escolha das decisões que vocês já
formularam há alguns anos. Mas, hoje, é preciso atos. Hoje, não se trata mais
de decisão mental mas de decisão concreta que compromete totalmente, por um
longo tempo, o caminho que vocês seguirão no seio da nova dimensionalidade ou,
pelo contrário, no seio dos campos de experiências da terceira dimensão.
Não há nenhum juiz se essas não forem as vossas próprias escolhas. O único
problema, através deste alvorecer que irrompe, brevemente, nas vossas vidas, no
vosso planeta, se traduz por um certo número de tensões para as dimensões
totalmente opostas: a dimensão da Sombra (que não é escura mas que não é senão
a ausência de Luz e a procura da experiência da encarnação) e da outra, a
escolha da Luz, a escolha de transportar este corpo que vos anima para a Luz.
Por vezes, para alguns de vocês, isso será a escolha da Luz mas sem o corpo. Eu
não vos vou esconder que a maioria da humanidade, presentemente encarnada na
superfície deste planeta, decidiu continuar a experiência da encarnação. É a
sua liberdade, ela é imprescritível, ela é inviolável e ela é respeitável.
Hoje vocês estão nos instantes em que vocês devem colocar os atos concretos,
reais, materiais, das vossas escolhas. Vocês não podem permanecer entre duas
escolhas. Isso não é mais possível.
Lembrem-se também que eu falei de luto, de deixar um estado para aceder a um
outro estado. Qualquer que seja a Luz do estado que virá, se vocês o
escolherem, não é preciso enganar-se porque vai ser necessário separar-se de
coisas, por vezes de forma dolorosa. Mas a experiência que vos é proposta é única
na história das almas.
Trata-se de grandes instantes, de grandes momentos que se apresentam a vocês. A
alma humana, aquando da sua descida à encarnação, neste ciclo ou nos ciclos
anteriores, encarnações decididas por sua própria escolha, prometeu e recebeu a
promessa do Anjo que, no momento oportuno, a reconexão estaria de novo ativa.
São esses momentos que vocês vivem agora. Cada um à sua maneira, cada um da sua
forma, vive hoje o reencontro com o Anjo que lhe vem lembrar a sua promessa e a
necessidade imperiosa de escolher a ascensão ou a continuação da experiência.
Não se trata de um ato intelectual, não se trata de um ato emocional, trata-se
de um juramento e de um ato concreto que compromete, mais uma vez, eu o repito,
o destino da alma.
Tentem permanecer o menos possível nas Sombras que vos prendem. Mas, mais uma
vez, se vocês devem escolher o caminho da experiência da encarnação de novo,
será necessário também, de qualquer modo, viver o luto da Luz, desta vez. Num
caso ou noutro, dito de outra maneira, qualquer que seja a vossa escolha, ela é
tão respeitável como a outra escolha mas não vos fará economizar a sensação de
luto e de novo nascimento. Existe uma única forma, para a alma que decide
continuar a encarnação, de se lembrar da promessa do Anjo: é a de o fazer
reviver a promessa do Anjo.
Assim é, a cada fim de ciclo e a cada novo ciclo. Eu repito também: não se
atrasem com o alarido do mundo, não se atrasem com os barulhos deste mundo.
Qualquer que seja a natureza dos acontecimentos que tenham impressionado,
impressionem ou impressionarão as multitudes de seres humanos em diferentes
locais do globo, aqueles que eu defini aquando das minhas últimas intervenções,
o que impressiona não impressiona por acaso mas corresponde às escolhas dos
grupos de almas.
Não vejam aí a desgraça, mas vejam antes, aí, uma libertação para permitir
viver a promessa do Anjo e o fim de fazer a escolha de permanecer sem corpo em
ascensão ou de retomar o corpo para continuar a experiência. Esta passagem é
uma passagem obrigatória. Não há outra alternativa. Esta passagem não é nem uma
punição, nem uma recompensa. Esta passagem faz parte mesmo da existência dos
ciclos. Ciclos ilustrados pelo dia e pela noite, ciclos ilustrados pelas
estações, ciclos ilustrados pelos elementos e mesmo pelos movimentos dos
sistemas solares.
Vocês estão realmente na aurora de um novo dia. É preciso penetrar-vos com a
energia do Anjo. Um certo número de estruturas fisiológicas se modifica em
vocês a fim de permitir esta passagem e esta escolha. Todo o ser humano, eu
digo bem, todo o ser humano, viverá esta passagem. Não existe nenhuma alma que
esteja imune a esta passagem.
Mais uma vez, o alarido do mundo não vos afeta de maneira exterior mas antes
interior. O que vocês observam no exterior dir-se-ia que isso se passa em
alguma parte do interior do vosso corpo. Brevemente vocês compreenderão que o
mundo que vocês observam no exterior de vocês não é senão vocês mesmos e que
não serve de nada criticar esta ou aquela ação, esta ou aquela pessoa, porque
tudo isso vos pertence e são vocês mesmos.
Caros seres de Luz encarnados, a minha presença está destinada, sobretudo, a
favorecer esta transdimensionalidade, o acesso ao vosso Anjo. Antes de vos
fazer comungar este espaço de transdimensionalidade pela irradiação da Luz
dourada que me anima, se vocês tiverem interrogações relativamente, de maneira
exclusiva, ao que eu acabei de vos falar, eu quero aí tentar trazer um
esclarecimento suplementar.
Pergunta: Que entende você por «ato concreto»?
Eu entendo por «ato concreto» a noção de concretizar, de tornar real, de
tornar manifestada uma decisão e uma escolha.
O ser humano em encarnação tem tendência, regra geral, a tomar decisões na sua
cabeça, nos seus campos vibratórios sutis e, frequentemente, nunca os levar a
termo porque, frequentemente, vos parece haver terem todo o tempo.
Existem períodos da história da alma onde os tempos da encarnação estão
contados. O ato concreto é a confirmação das vossas escolhas. É um compromisso
marcado pelo selo da vossa alma e do vosso Espírito. Este aspecto concreto pode
tomar, segundo as almas, caminhos diferentes. Mais uma vez, eles podem
necessitar de algumas formas de desgosto em relação aos vossos parentes, em
relação ao vosso país, em relação aos vossos hábitos, em relação aos vossos
modos de funcionamento. Porque se trata de uma mudança completa de paradigma,
de visão e de vida, muito simplesmente que não é para amanhã, que é para hoje.
Pergunta: Qual é a diferença entre ascensionar com ou sem corpo?
Até ao presente o processo da morte não era um processo de ascensão. O processo
da morte era um processo de libertação de uma certa materialidade que permitia
o acesso a uma certa dimensão qualificada de intermediária mas, em caso algum,
uma ascensão diretamente na Luz.
Uma visão da Luz, um acesso a certos mundos infraluminosos, para alguns. Hoje,
a toda a alma que deixa a sua vida, o seu corpo, é proposta a escolha da
reencarnação ou da ascensão.
Agora, no que se refere ao processo de ascensão com o corpo, é um processo
extremamente luminoso, extremamente poderoso. Eu vos reenvio para isso nas
palavras gravadas por São João no Apocalipse. A ascensão com o corpo necessita
de um certo número de pré-requisitos.
Lembrem-se das palavras de São João: «haverá muitos chamados, eles serão
marcados na testa». Os eleitos, mesmo que este termo possa parecer
presunçoso, corresponde, no entanto, a uma realidade: os seres que terão feito
a escolha consciente, deliberada, concreta, de ascensão com o corpo, levarão o
corpo físico para a nova dimensão que é uma forma de corporeidade mas que não
está mais submetida às mesmas leis que vocês experimentam na encarnação sobre
este planeta.
Este processo é um processo energético que faz apelo a fenômenos de desbloqueio
utilizando as chaves ascensionais que já foram evocadas (ndr: canalização do
Intraterra de 23 maio 2008).
Mais uma vez, vocês não estão aí. É vos pedido, este ano, para estar no
concreto das vossas escolhas e das vossas decisões. É um período, para aqueles
que permanecem encarnados, em que a transdimensionalidade, o contacto com o
Anjo, é essencial. Não servirá de nada detalhar o processo ascensional em si
mesmo enquanto vocês não estiverem nos últimos instantes da noite que precede a
emergência da aurora.
Retenham simplesmente que aqueles que decidiram ascensionar sem corpo
(trata-se, neste caso, do que vocês chamam partidas em massa) o fazem com toda
a lucidez. As duas vias, os dois caminhos estão mostrados: prosseguir a
experiência da encarnação ou escolher a ascensão, de maneira a voltar com um
corpo ascensionado na nova Terra, num tempo relativamente próximo.
Pergunta: Os que vão ascensionar com o corpo terão como papel acolher
aqueles que vão ascensionar sem corpo?
Numa certa medida, para um certo número, a resposta é «sim».
Pergunta: Há uma relação entre o que você chama a ascensão e o que nós
chamamos física quântica?
Eu posso responder «sim» mas de maneira muito vaga.
Pergunta: Com se pode traduzir o contato com o Anjo?
Por uma percepção, por uma visão concreta do vosso Anjo. O mais frequente, num
primeiro tempo, sob a forma do que vocês chamam «sonho».
Para a maior parte de vocês, num fenômeno que ocorre de maneira noturna, pela
ativação prévia de certos canais de transcomunicação, podendo se traduzir por
vibrações ao nível das vossas estruturas corporais, ao nível da cabeça mas
também do coração. Mas trata-se de um encontro real. Um Anjo não é um homem,
salvo se ele viesse a tomar um corpo mas, nesse momento, ele estaria encarnado
como vocês. Eu falo de transdimensionalidade, de transcomunicação, portanto, de
contato com um ser de pura Luz.
Pergunta: Como estar no desapego total para estar em coerência com a
nossa alma, apesar dos nossos medos, dos nossos apegos?
Se eu respondesse a esta pergunta eu interferiria com a vinda daquela que, na
sua vida, se chamava Ma Ananda Moyi. Eu a deixarei responder a esta pergunta
que é também o propósito da sua intervenção (ndr: canalização de Ma, do mesmo
dia, 19 Junho 2008).
Pergunta: Vibrações fortes, as angústias, podem refletir uma comunicação
com o Anjo?
Sim.
Pergunta: Esta forma de comunicação com o Anjo não está bloqueada pelo
nosso próprio psiquismo?
Em alguns seres, sim. A revelação da presença do Anjo não é suficiente, em si
mesma, para proporcionar o despertar ou a libertação ou a ascensão. Ela está aí
simplesmente para vos lembrar da promessa, quaisquer que sejam as vossas
escolhas.
Pergunta: Qual a melhor forma de facilitar esta transcomunicação?
Ela não necessita de trabalho particular. Ela está inscrita na lógica dos
acontecimentos inevitáveis dos fins de ciclo. Ela se manifesta neste ano de
turbulência porque o encontro com o Anjo é uma turbulência.
Pergunta: Como se articula a escolha da encarnação com a da ascensão?
Eu repito: a escolha da encarnação se faz num ciclo no qual vocês estão
presentemente, uma vez que estão encarnados. Neste ciclo, que dura há várias
dezenas de milhares de anos do vosso tempo, vocês tiveram diversas encarnações.
A escolha que é proposta hoje não tem nada a ver com uma escolha de encarnação.
É uma escolha entre a ascensão (com diferentes modalidades) com a escolha da
encarnação da experiência de novo, ou seja, de prolongar o ciclo (de recomeçar
um ciclo, mais exatamente). Enquanto que, entre duas encarnações no mesmo
ciclo, vocês não tinham escolha. A diferença essencial está a este nível. (Nota
MM: os acomodados que assumiram seu fracasso dando as costas para si mesmo
dizendo que estão no lucro em nada fazer agora e que, como bônus irão para a
3DU, devem prestar bastante atenção neste parágrafo e na resposta da pergunta
seguinte [logo abaixo].)
Pergunta: O nível de consciência pode intervir?
Sim. Quanto mais o nível de consciência estiver expandido, maior é a
maturidade da consciência, mais a consciência está consciente, mais fácil será
o encontro com o Anjo. Mas não se enganem com isso: a consciência pode estar
extremamente expandida e, no entanto, apresentar numerosos apegos ou certos
apegos extremamente sólidos. Enquanto que, pelo contrário, para outras almas
encarnadas que tenham uma consciência menos alargada, mas cujos apegos à
encarnação sejam mais fracos, para este tipo de almas a transcomunicação do
Anjo poderá ser muito mais fácil.
Pergunta: Para facilitar esta transcomunicação pode se pedir, no momento
de adormecer, para estar em contato com o que se chama o alto astral?
O alto astral pertence à vossa dimensão de vida e de experiência. Ela não está
para além da terceira dimensão. Ela é mesmo a especificidade, mesmo no seu
nível mais alto. A transdimensionalidade a que eu me refiro situa-se em níveis
vibratórios ou dimensionais muito mais elevados, que são mesmo bem mais
elevados do que os níveis que vocês chamam, na vossa encarnação, a quinta
dimensão.
Assim, portanto, seria melhor pedir, antes de dormir, um acesso, não ao alto
astral (que é a mesma dimensão que a vossa, a um nível mais etéreo) mas o
acesso à transdimensionalidade e, portanto, o acesso ao encontro com o Anjo.
Pergunta: Pode se estar em contato com aquele que chamamos Cristo?
Sim, e de múltiplas maneiras, na condição de não, numa expressão que vocês
empregam, levar “balões para lanternas”. O Cristo é uma alta entidade. O Cristo
é um nível vibratório e uma presença que está muito além do que alguns creem
transmitir através de certas denominações do tipo oriental ou hinduísta, que
não são senão paródias bem lúgubres do que é o Cristo.
No entanto, todo o ser humano encarnado tem a possibilidade real de contatar e
de comunicar com o Cristo. Ele bem disse, quando vivia: «quando vocês forem
três reunidos em meu nome, eu estarei entre vós».
Isso foi, e é, uma realidade. No entanto, é preciso usar o discernimento, e não
o julgamento, para distinguir o que vem da Luz do que não vem da Luz. O Cristo
é também um estado interior que necessita de uma pureza absoluta do coração e
não do canal. O que explica que entidades humanas encarnadas, profundamente
degradadas ao nível do seu corpo físico, tenham podido encontrar o Cristo, em
todas as nações, em todas as épocas. A comunicação com o Cristo é uma
comunicação que passa pelo coração e não pelo canal.
Pergunta: O Cristo está verdadeiramente presente na igreja católica?
O Cristo está presente no ser humano. Ele jamais está presente em
representações ou em associações, quaisquer que elas sejam.
O Cristo está presente na hóstia, se o sacerdote oficiante for o corpo de
Cristo. Não é suficiente elevar uma hóstia para que, através de um ritual, o
corpo de Cristo aí esteja. No entanto, a pessoa que tem fé suficiente, e a fé
nessa hóstia e no Cristo, então, aí estará o Cristo.
Mas tudo depende da fé daquele que oficia mas, sobretudo, da fé daquele que
recebe. Mas em nenhum caso o Cristo está presente nessas associações humanas
que reivindicam a presença do Cristo. Uma coisa é reivindicar um estado,
outra coisa é vivê-lo.
Pergunta: Cristo acompanha as mudanças que nós vivemos?
Cristo bem disse no Apocalipse que ele voltaria como ele partiu. Cristo
ascensionou com o seu corpo físico. Ele voltará tal como partiu, com o corpo de
Glória, tal como ele disse, tal como escreveu São João. Cristo chegará depois,
no momento último.
As etapas preparatórias, que vocês vivem desde há numerosos anos, são
orquestradas antes de mais pelas dimensões arcangélicas mas também por aqueles
que vocês chamaram, à vossa maneira, os vossos irmãos galácticos. Cristo está
presente no homem que tem o coração puro.
Cristo estará presente, de maneira exterior (ou exteriorizada, se preferirem)
no momento propício onde o dia amanhece e não antes.
Pergunta: Os Evangelhos são fiáveis?
As alegorias são importantes. Não vejam nisso uma história real e concreta mas
antes a história de uma época, não histórica no sentido literal.
O importante aí é a alegoria, exceto no Apocalipse chamado de são João, que
descreve de maneira formal, extremamente precisa e detalhada, a vossa época.
Isso tem pouca importância nos processos que vocês têm a viver hoje, porque
esses eventos são os mesmos, que vocês leram na Bíblia, no Corão, nas
Escrituras Bíblicas ou em qualquer outro tipo de escritura.
Nós não temos mais perguntas, nós vos agradecemos.
Se vocês o permitirem, eu penso que é bom, agora, que nós procedamos à emissão
da Luz dourada antes de dar o lugar àquela que se apresenta agora e que foi
chamada Ma Ananda Moyi (ndr: canalização do mesmo dia, 19 Junho 2008).
Caros seres de Luz encarnados eu vos peço para descruzar os braços e as pernas,
para abrir o vosso sorriso interior, para acolher a vibração da Luz dourada que
vos vai ser transmitida agora.
Eu vos apresento todas as minhas homenagens para o vosso caminho, todos os meus
agradecimentos para a vossa escuta. Eu terei no entanto necessidade, no momento
da emissão, porque eu tenho que por em pé o canal, de um apoio lateral, à
esquerda e à direita. Será suficiente, quando estes apoios estiverem aí, agarrar
o braço do canal.
… Efusão de Energia …
___________________________________________
Mensagem do Arcanjo JOPHIEL no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=210
19 de junho de 2008
(Publicado em junho de 2008)
Tradução para o português: Cristina Marques e António Teixeira
http://minhamestria.blogspot.com/
Saudações a vocês, almas humanas.
Eu sou Jofiel, Anjo do Conhecimento e eu venho hoje para um espaço de
questionamento que, como é meu hábito, corresponde a uma expressão de mim em
absoluto e não em relativo.
Eu gostaria que evitassem as questões relacionadas com o futuro. Só me
interessa o vosso presente, mas o vosso destino também, e não o vosso futuro
que é do domínio do potencial e, portanto, do relativo.
Eu venho, portanto, me exprimir e responder às vossas interrogações espirituais
evolutivas porque este espaço é hoje possível. Então, caras almas, eu estou
pronto a tentar ajudá-los no vosso destino.
Pergunta: Qual diferença faz entre futuro (avenir) e destino (devenir)?
O futuro está ligado à vossa trama pessoal, individual, de evolução. O destino
é absoluto. Ele é comum a toda a alma humana e é a libertação do tempo de
ilusão no qual vocês evoluem e que necessita, para alguns, de grandes esforços,
de grandes desapegos.
A experiência é boa de viver enquanto vocês decidem fazer a vossa experiência.
Alguns entre vós fazem experiências que duram desde tempos imemoráveis. Mas a
vida não é experiência, a vida não é dualidade. A vida é eternidade.
Ora, vocês não conhecem a eternidade no vosso mundo, mundo de ilusão, mundo
prisão no qual vocês estão aprisionados, para alguns de vocês desde tempos
imemoráveis e esqueceram, portanto, a vossa essência e o objetivo do vosso
destino.
Vocês substituíram o destino por futuro, por uma visão muito simples de
qualquer coisa que era, no início, grandiosa.
A experiência da matéria pertence a qualquer coisa que está ultrapassada, mas
vocês não tomaram consciência disso e vocês jogam os jogos da experiência e do
destino numa visão estreita, numa visão que não é divina.
Então, vocês chegaram a considerar que a experiência da vida é mesmo a essência
da vida, enquanto vida e qualquer outra. Vocês dizem que estão na vida, eu
vos diria, do meu ponto de vista todo absoluto, que vocês estão mortos em vocês
mesmos.
Então, o futuro é uma concepção linear ligada à morte. O destino é uma
concepção absoluta ligada à transcendência.
Pergunta: O que nos aproximará melhor do que você chama a visão divina?
A ausência de matéria, a ausência de encarnação e, no entanto, o paradoxo está
aí: encontrar na encarnação o retorno à vossa Divindade. Mas a vossa
Divindade se revelará unicamente quando vocês pararem de considerar o vosso
futuro como o único possível.
Para isso é necessário abstrair-se de todos os apegos, isso vocês já conhecem,
mas também de toda a projeção passada ou futura.
A vossa Divindade não se encontra no vosso futuro, a vossa Divindade não se
encontra no passado, ela não se encontra senão na paragem do tempo que só os
seres realizados encontraram. Porque a realização não é senão a paragem do
tempo. A realização não é senão a paragem de todo o futuro para entrar no
destino.
Pergunta: O que é isso que você chama a essência da vida?
A essência da vida é pulsação. A essência da vida é Luz, Amor na sua dupla
polaridade.
A Luz da qual eu falo não tem a ver com a vossa luz solar, que é um pálido
reflexo da verdadeira luz.
No que se refere ao Amor, os vossos sentimentos humanos não são senão o
pálido reflexo do Amor porque o Amor autêntico é qualquer coisa que dá, que
irradia, sem nada esperar de volta.
Ora, o vosso amor humano, qualquer que ele seja, é condicional. Vocês amam,
portanto, para que vos amem. Vocês amam, portanto, para serem reconhecidos.
Vocês não estão na essência do Amor, vocês estão na manifestação do Amor, num
mundo que não é divino. Então (e os vossos poetas o descreveram bem, os vossos
pintores o pintaram bem), vocês estão na procura deste absoluto que vos falta
que é o Amor da Luz. E vocês deturpam na vossa realidade, tão diminuída, o que
vocês chamam Amor e o que vocês chamam Luz.
Lembrem-se, que não pode haver Divindade sem absoluto e, enquanto vocês
estiverem nesse mundo, vocês estão no relativo porque o amor que vocês trazem
um dia não é mais o amor que vocês trazem no dia seguinte porque ele existe em
função do que entretanto se passou. Ele não é, portanto, Amor em si mesmo mas
amor exterior. Ele é, portanto, manifestação errônea, transformada, de uma
realidade.
Passa-se o mesmo com a Luz que é irradiada. Ora, vocês irradiam em função
dos vossos humores. Vocês irradiam o medo, vocês irradiam o amor, vocês
irradiam o ódio, vocês irradiam a alegria.
Assim, portanto, a vossa irradiação não é única porque ela é colorida pelos
vossos estados de humor; e o Amor e a Luz no absoluto não têm o que fazer
com as emoções, não têm o que fazer com as polaridades e não têm o que fazer
com um eventual futuro.
Porque o Amor e a Luz, mesmo se isso é também um paradoxo difícil de
compreender no vosso cérebro, o Amor e a Luz são imutáveis, são os mesmos na
origem e no fim e, no entanto, em constante movimento, em constante expansão.
Então, vocês tentam assimilar o Amor através dos vossos sentimentos, a Luz
através do que vocês sentem mas isso não são nem o Amor, nem a Luz, isso não
são senão reflexos ou cópias, se vocês preferirem.
Pergunta: Como nos aproximar do melhor desta Luz e deste Amor absoluto?
É muito simples. É suficiente parar de pensar. Quem diz pensar, diz refletir e
à força de refletir vocês se esquecem de irradiar.
Da reflexão não sai nenhuma Luz. Da reflexão não sai nenhum Amor, não sai
senão a imagem espelhada de qualquer coisa que é falsa.
É preciso parar tudo o que não é Amor e Luz para se tornar Amor e Luz. Ora, o
Amor e a Luz não estão no futuro, o Amor e a Luz não estão num pensamento, nem
num passado, nem em qualquer coisa que se constrói no interior do vosso cérebro
mas antes qualquer coisa que se desconstrói.
É por isso que o sábio pôde dizer que a iluminação e a realização não se
encontram senão na paragem do tempo porque o que se escapa, na vossa dimensão,
é o tempo.
Vocês estão sujeitos ao tempo, vocês estão sujeitos a um desenvolvimento
qualificado de linear e vocês não podem encontrar nessa linearidade uma
qualquer possibilidade de Luz, de Amor.
Pergunta: Isso significará que a realização é impossível na encarnação?
Ela é impossível enquanto vocês permanecerem na encarnação. O sábio está ainda
na encarnação mas, a um dado momento, muito preciso, ele escapou a essa
linearidade e entrou na eternidade.
A eternidade está em todo o lado menos na linearidade.
Pergunta: E se esse sábio reencarna?
Isso é impossível.
Pergunta: Isso significará, portanto, que não podem existir indivíduos
realizados encarnados?
Na evolução normal da alma humana, não. No entanto vocês têm alguns seres que
vocês chamam os avatares, que são seres que ultrapassaram os ciclos de
encarnação e de reencarnação e que, no entanto, fazem um retorno, um voltar
atrás como vocês diriam na vossa linguagem.
Mas isso permanece excepcional, contrariamente ao que certas tradições querem
vos fazer crer, que houve em todas as épocas de encarnação numerosos avatares
encarnados. É falso.
Os avatares são suficientemente raros para deixar uma impressão indelével,
aquando da sua passagem, que transcende a sua cultura original, que transcende
o seu país de origem e deixa uma impressão que se difunde ao conjunto do seu
planeta. Mas tudo o que deixa uma impressão não é um avatar.
O último avatar encarnado foi Jesus Cristo. Não houve outros depois. Houve
alguns seres realizados que voltaram enquanto Maha Choan mas isso é mais
complexo para explicar. São seres que estão realizados mas que não queimaram na
totalidade certos corpos, deixando a possibilidade de encarnarem, de forma
temporária.
Eu digo temporária porque é um espaço de tempo que decorre justamente entre o
nascimento do avatar Cristo e esta época que vocês vivem. Eles foram chamados
as Águias. Estes seres pertencem à linha dos Melquisedeques e foram capazes de
se encarnar porque eles permaneceram num estado intermédio, mas isso é qualquer
coisa que é puramente temporária.
Com efeito, dois mil anos, na vossa escala, não representam nada ao nível do
vosso universo.
Pergunta: Qual é o nosso destino?
O que vocês tiverem escolhido, mas é preciso compreender bem que vocês não
podem associar, alinhar, futuro e destino. Pertence-vos decidir. E este ano,
como eu disse aquando da minha primeira intervenção, é importante nisso.
Este ano é um ano de grande escolha onde vai ser preciso escolher entre a
esperança da Divindade e a experiência da matéria. Estas são escolhas
diametralmente opostas. As duas são igualmente responsáveis mas uma, a
primeira, vos faz aceder ao vosso estatuto de ser de Luz. Enquanto que a segunda
possibilidade não vos permite senão aceder a múltiplas experiências, à
dualidade, ainda e sempre.
Na hora atual, nós podemos dizer que somente menos de 5% da humanidade fez a
escolha da Divindade.
Pergunta: Em relação a essa escolha, qual é a via mais justa?
Há muitas formas de definir a justa escolha, o justo caminho em relação à
encarnação, quer dizer, conduzir-se com justiça em relação às escolhas
lineares.
Há agora o destino que não tem o que fazer com o justo caminho, uma vez que ele
é uma outra escolha e uma outra via que não tem nada a ver com a encarnação.
Compreendam bem que vocês podem se conduzir da maneira mais justa, no vosso
justo caminho, como vocês dizem, mas sem por isso estarem num caminho da
Divindade. Isso não é função das contingências materiais e de uma atitude que
seria justa ou conforme com um certo plano. Então, eu não posso responder a
essa questão relativa.
Pergunta: Formulado de outra forma, o que mudar no nosso modo de funcionamento
para ir ainda mais além neste caminho da Divindade?
Este caminho da Divindade não se importa com os caminhos, as atitudes
profissionais, afetivas, sentimentais e outras, das vossas encarnações. O
caminho da Divindade só espera uma coisa, que vocês parem de jogar os jogos e
os caminhos da encarnação.
Então, evidentemente, isso é mais ou menos fácil, segundo os seres, em função,
em primeiro lugar, do que vocês chamam os apegos. Os apegos a vocês mesmos, em
primeiro lugar, à vossa corporeidade, à vossa vida, às vossas experiências.
Apegos aos vossos valores, em seguida, às vossas ideias, aos vossos princípios,
aos vossos condicionamentos.
Tudo isso representa uma soma gigante de obstáculos ao vosso destino. Tudo isso
foi trabalhado efetivamente, para alguns entre vós, durante numerosas vidas, inúmeros
anos.
Este destino da Divindade em vocês depende, por uma vez, não unicamente do
vosso desejo pessoal, mas também dos planos, das elaborações, das
transformações energéticas, espirituais e luminosas da Luz do vosso sistema
solar e do conjunto dos sistemas solares que vos rodeiam.
A grande diferença é que o destino vos será proposto num dado momento. Mas se
os vossos pesos forem demasiado pesados, com perfeito conhecimento de
consciência, vocês não poderão aceder à esta Divindade.
Qualquer que seja a percepção de Divindade que vocês tenham, os pesos e os
apegos que vocês tenham mantido vos impedirão e vos atrairão, de maneira
inexorável e inevitável, para o recomeço da experiência.
Pergunta: Isso significa que a encarnação e a procura da Divindade são
inconciliáveis?
É totalmente inconciliável. Não existe senão a esperança de chegar a tocar a
Divindade durante a encarnação. Não existe senão a esperança de captar uma
parcela dessa Divindade na encarnação, que fará certamente do ser humano que aí
chegar, um grande ser. Um grande ser humano mas certamente não um ser divino.
O ser divino, por definição, está totalmente desembaraçado de todo o traço
humano. Vocês são de essência divina mas vocês esqueceram isso, vocês
abafaram isso com o manto das encarnações que vocês colocaram sobre vós.
Assim, portanto, a alma se afasta cada vez mais da sua origem mas, a um dado
momento, quando o peso se torna tão denso, tão pesado, a alma vive como que uma
explosão. Isso ocorre, seja nos momentos do último abandono a esta vida, seja
pelas circunstâncias particulares da vida (uma doença, uma experiência de morte
ou, ainda, como o Cristo na cruz); mas isso só diz respeito a poucas almas
encarnadas.
Na maioria das vezes os homens são obrigados a esperar os períodos das grandes
revelações da Divindade para aceder a essa Divindade, mas ainda é necessário
que antes eles tenham aliviado os fardos, que eles tenham extinguido a sede das
suas experiências a fim de aceitarem esta Luz e este novo estado.
O fardo mais importante é aquele que é representado pela própria encarnação mas
está fora de questão, evidentemente, pôr fim voluntariamente à sua encarnação.
É uma questão de se preparar para aceitar, de maneira livre e consentida, esta
Divindade, no momento chegado.
Para isso basta não mais refletir, não mais experimentar, estar na neutralidade
a maioria das vezes, se abster de fazer julgamentos. Estes são métodos que vão
permitir aligeirar os fardos consideravelmente. Mas isto é válido para todo o
ser humano porque ninguém pode saber o momento oportuno, na vossa linearidade,
em que esta Divindade se manifesta.
Vocês podem muito bem imaginar que certas almas tenham feito um trabalho, que
vocês qualificariam de importante, de desapego, de deixar de controlar, de
deixar ir, de desenvolvimento pessoal, de Luz, de Amor, de irradiação. Esta
pessoa poderá mesmo ser considerada como um grande ser, um grande mestre e, no
momento vindo, refutar a Divindade. Isso faz parte da liberdade.
E, inversamente, vocês têm seres que, segundo as escalas de valores humanos,
serão depravados, muito afastados da Fonte mas que, no momento vindo, aceitarão
totalmente a Divindade, qualquer que seja, o que vocês chamam, o seu carma,
quaisquer que sejam, o que vocês chamam, os seus apegos.
O que não quer dizer que é preciso se abster de toda a vontade de Luz. Mas eu
quero com isto dizer que, no vosso nível de realidade, vocês não têm nenhum
meio de saber, de julgar (por vocês como pelos outros) se vocês estão em vias
de se tornar ou em vias de ser, até ao momento oportuno.
Pergunta: É a partir deste ano que esse momento de escolha nos vai ser
proposto?
Eu nunca falei deste ano. Eu falei de um ano de escolha em vocês mas não falei
do ano da Divindade.
Muitos dos vossos escritos, muitas das vossas civilizações, deixaram datas. Eu
sei que na vossa linearidade as datas são extremamente importantes mas
lembrem-se que a Divindade vem até vocês.
Ora, em que momentos nos deixamos levar, mais facilmente, em relação à
encarnação, quando a Divindade se apresenta? Eu vos digo: nos momentos de
sofrimento, nos momentos de doença.
Ora, vocês têm verdadeiramente a impressão de sofrer ou de estarem doentes?
Certamente, sim, alguns povos são muito pobres, muito desfavorecidos mas vocês,
no Ocidente, podem dizer isso?
Então, eu não penso que encontramos nos vossos países ocidentalizados modernos
muitos seres prontos a se tornarem divinos. Falta-vos, portanto, as etapas
prévias da doença e do sofrimento porque a alma humana é assim feita, ela se
vira para o divino nos momentos mais desesperados.
Os seres que dizem encontrar-se com o Divino, enquanto tudo vai bem, não se
viram senão sob certas formas de complacência e não sob a verdade da impulsão.
Dizem-me vocês, «porquê o sofrimento?», mas isso faz parte do
próprio jogo da encarnação e da experiência.
Vocês não definem a vossa felicidade senão através da ausência de sofrimento. Vocês
são incapazes de definir, por natureza e por essência, a noção de felicidade
independentemente de toda a causa exterior ou interior.
Portanto, a vossa felicidade não é um estado de ser mas um estado de menor
resistência que não ocorre senão em certas ocasiões.
Pergunta: Como explicar os «retornos» depois de uma EQM (experiência de
quase morte)?
O retorno é uma escolha livremente consentida da alma que, apesar da
experiência da Divindade, guardou, muitas vezes, um apego. Uma criança, um
parente, um marido, uma mulher, um ser ou uma situação que não está concluída
e, portanto, o retorno se tornou possível.
Enquanto vocês estiverem ainda encarnados isso quer dizer que a experiência vos
é necessária. Porque se vocês não tivessem o gosto da experiência a vossa
vida se terminaria instantaneamente.
Quantas almas em sofrimento se dizem, e dizem aos outros, «eu quero
partir» e no entanto elas estão aí.
Se vocês ainda estão sobre esta Terra é porque vocês estão todos no mesmo
ponto.
Com efeito, no absoluto, não há diferença entre uma alma muito nova, ávida de
experiências e uma alma mais idosa saturada de experiências porque, se elas
estão ambas sobre a Terra, é porque elas ainda não estão plenas de
experiências, de pesos, de densidade e de sofrimentos.
Pergunta: O que poderia aligeirar o nosso caminho para melhor avançar?
Como eu disse, vocês não têm a possibilidade de saída pelo mental, vocês não
têm a possibilidade de saída pelas emoções, vocês não têm a possibilidade de
saída pela experiência, vocês não têm a possibilidade de saída pela vontade,
vocês não têm a possibilidade de saída pela libertação dos pesos e dos apegos,
totalmente.
Então, me diriam vocês: «não há porta de saída?». Eu vos
responderia que sim. A única porta de saída possível é, numa palavra, para
simplificar, energia. Quando vocês estão na energia, quando vocês estão no
alinhamento desta energia, quando vocês estão na cultura da energia e,
portanto, da luz que é uma polaridade da energia, nesse momento, o que se
passa? O peso diminui, a sede de experiências diminui, o mental diminui, a
emoção diminui (muitas vezes, não sempre).
Então, portanto, cultivar a Luz em si sem outro objetivo que o de querer ser
essa Luz, é o que vos aproxima mais da Divindade. Isso necessita de orar,
de meditar, de se alinhar. Empreguem as palavras que vos convêm. Em todo o caso
em estados onde vocês tenham cultivado a Luz e não outros. Vocês não têm que
cultivar os apegos, vocês não têm que cultivar os pesos mas antes cultivar a
Luz.
Então, cultivar a Luz, isso também não são as boas ações. Então, cultivar a luz
não é também se conformar, se confortar com certas regras de vida ou de ascese
de vida. Cultivar a Luz é uma atitude interior que vos vai aproximar da vossa
essência, porque a vossa essência é energia de Amor/Luz.
Eu tenho mesmo algumas reticências em empregar estas palavras na vossa
encarnação de Amor e de Luz. Então, eu penso que a palavra energia está
certamente mais adaptada porque, se vocês se centram na percepção da energia,
sobre o sentir da energia, sem aí querer fazer uma manifestação tangível, para
isto ou para aquilo, vocês entrarão na cultura do Amor e da Luz, o que vos
aproximará o mais possível da vossa Divindade.
Porque a energia do Amor/Luz, esvazia os apegos da sua substância, esvazia o
vosso mental dos vossos pensamentos e esvazia tudo o que deve ser esvaziado.
Como querem vocês preencher-se se vocês não estiverem antes esvaziados de tudo
o que faz a riqueza das vossas vidas encarnadas, mas a pobreza da vossa
Divindade?
Pergunta: Seria melhor não fazer mais canalizações de informações em
público mas antes canalizações de efusões de energia?
Isso não tem relação nenhuma. Vocês são tributários da vossa língua e do vosso
país. Aí, isso não são coisas fáceis porque vocês estão no país da razão.
Ora, a razão é um obstáculo maior à Divindade. Evidentemente os seres
que reivindicam esta razão estão muito longe, eu diria mesmo, nos antípodas da
Divindade porque Deus não agiu com razão. Ele agiu com Amor, com rigor e com
geometria mas não, absolutamente, com a razão.
A razão não pode explicar o Amor, a razão não pode viver de Amor. Então, eu
diria que no que se refere ao que vocês chamam as canalizações públicas, em que
eu terei prazer de intervir brevemente, isso representa uma forma essencial de,
com as palavras, enganar o mental.
Evidentemente o trabalho mais importante se situa ao nível vibratório mas
muitos seres humanos, contaminados com tanta densidade, têm tendência a não
reter senão as palavras e a esquecer as vibrações que as trouxeram durante
esses instantes. E isso é tanto melhor porque isso lhes permite ver ainda quais
são os sofrimentos e os pesos que estão neles.
A força de denegrir, de rejeitar, esquecendo mesmo o que foi vivido no sentido
das energias, isso vai reforçar os seus pesos, as suas contradições interiores,
até que muitas compressões façam explodir os sistemas.
Não é preciso parar nos julgamentos superficiais que podem fazer dizer a certas
almas reencontradas, e quaisquer que sejam os seres que intervêm (angélicos,
humanos ou outros), «ah, sim, ele não disse a verdade». E que
pesos acumulados. Isso é tudo relativo porque o trabalho se faz mesmo que vocês
não tenham disso prova absoluta, até mesmo a negação da prova. O aspecto
vibratório é capital para além mesmo das palavras empregues quer sejam as
minhas ou de outros.
…
Nesse mesmo momento eu vos faço descobrir um pouco mais de ligeireza, em
energia de ressonância, entre a minha consciência e a vossa. A vibração.
A vibração não é cuidar. A vibração é vibração.
A vibração não é polarizada pelo fato de fazer desaparecer isto ou aquilo. É um
estado de ser que eu vos faço sentir agora. A entrada em vibração.
…
Eis o que é a vibração. É o aumento da frequência vibratória. Isso não
tem nada a ver com o que vocês chamam um chacra preciso. É um aumento da
vibração do conjunto dos vossos constituintes.
Pergunta: Nós temos a possibilidade de a provocar?
Para isso era preciso adquirir totalmente a Divindade.
Vocês podem, contudo, esperar se aproximarem aquando de certos estados
interiores.
Pergunta: Como podemos nós desencadear este estado?
Justamente não há como desencadear, é um estado interior, é um estado de ser.
Não é suficiente dizer: «eu vou desencadear isto, eu vou parar de pensar,
eu vou parar isto, eu vou-me isolar». É uma vibração. Como esta.
…
Vocês percebem?
…
Pergunta: Esta vibração corresponde ao que nós chamamos a energia da
quinta dimensão?
Isso é muito diferente. Isso é a essência da Divindade que está para além desta
terceira dimensão mas que engloba todas as dimensões para além da dualidade.
Não é absolutamente específico da quinta dimensão.
Pergunta: Pode-se dizer que é a própria essência da energia?
De fato. Nós estamos para além dos chacras, para além da manifestação, para
além da coroa na tradição dita hebraica. Isso se chama «o que está além
da luz».
Pergunta: Isso significaria que os tratamentos energéticos não são mais úteis?
Eles têm interesse para todos aqueles que permanecem na experiência,
evidentemente.
A vibração que eu vos faço sentir, vocês perceberam, não é, regra geral, gerada
por um ser humano encarnado sozinho, se ele não for assistido por um anjo ou
uma entidade que não tenha passado pelos caminhos da dualidade, quer dizer, da
encarnação.
Esta vibração é uma vibração específica dos anjos, também das entidades não
angélicas, mas, sobretudo, não humanas. O que quer dizer, em contrapartida, que
um ser que tenha andado pelos caminhos da encarnação não pode, em caso nenhum,
gerar totalmente esta vibração sem o apoio de um anjo.
Pergunta: É necessário que o anjo passe por intermédio de um canal ou ele pode
manifestar-se diretamente?
O anjo pode se manifestar diretamente, o que é excessivamente raro.
Pergunta: Há alguns anjos que são mais capazes de fazer viver isso?
A grande maioria dos anjos é, de fato, capaz de fazer a mesma coisa.
Pergunta: Os pesos são necessários, no estado da nossa evolução
encarnada, para caminhar para a Divindade e, por outro lado, é uma questão de
adquirir mais ligeireza. Isso não é contraditório?
Eu não compreendo o que vocês veem como uma contradição ou uma oposição.
Os pesos dos apegos são um obstáculo à Divindade. Mas, no outro extremo da
escala, os pesos e os apegos são tais que eles provocam o acesso à Divindade.
O que isso quer dizer é que não há melhor escolha, melhor caminho em relação a
um outro, já que, de qualquer modo, quanto mais vocês adquirem peso, mais vocês
terão ligações, mais vocês estarão na experiência, mais a vossa alma terá sede
de liberdade. Os dois extremos se tocam.
Pergunta: Há um outro caminho para chegar a esta Divindade?
Nenhum.
Pergunta: Estes princípios são os mesmos, quer se seja humano, não humano,
Intra ou Extraterrestres?
Para a terceira dimensão, são sempre os mesmos.
Pergunta: O que se passa aquando da passagem para a quinta dimensão?
A quinta dimensão é um estado onde vocês vão desaprender. É um estado onde
vocês vão viver novos paradigmas, novas leis, novos modos de evolução ligados à
ausência de dualidade.
Isso faz, no entanto, ciclos inteiros em que vocês se deixam penetrar, pouco a
pouco, por esta vibração que eu qualificaria de angélica. Isso leva um certo
tempo. Da mesma maneira que a experiência da matéria leva um certo tempo, a fim
de vocês fazerem a escolha de ir para maior ligeireza ou para maior densidade.
O que, no final, vos permite aceder ao mesmo destino.
É o mesmo na quinta dimensão. Quando vocês tiverem esgotado totalmente as
experiências da quinta dimensão, vocês podem então aceder a outra coisa mas
isso é um outro tempo e um outro espaço. Não tem utilidade para vos informar
hoje.
Pergunta: Quando se deixa a encarnação por morte, encontra-se, de fato, a
sua Divindade?
Não, normalmente vocês não têm senão um vislumbre da Divindade que vos permite
se regenerarem e se prepararem para a próxima vida porque, o que vos leva, a
densidade, através, portanto, da encarnação, está ligado ao que vocês chamam
carma que vocês geraram. E eu falo do carma sem conotação negativa. Porque
mesmo uma boa ação gera carma e, portanto, a necessidade de voltar.
Nós não temos mais perguntas. Nós vos agradecemos.
Então, saudações a vocês, saudações em vibração; e eu vos digo, certamente, até
breve.
Obrigado pela vossa escuta benevolente.
Mensagem do ARCANJO JOFIEL no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=196
05 de abril de 2008
(Publicado em abril de 2008)
Tradução para o português: Cristina Marques e António Teixeira
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